Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Assenço, Ana Manhani Cáceres"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 20 de 28
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Acompanhamento auditivo e de linguagem na infância: análise de um aplicativo destinado às famílias
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-28) Saters, Thais Lenharo; Araújo, Eliene Silva; Alvarenga, Kátia de Freitas; https://orcid.org/0000-0002-3675-4651; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; http://lattes.cnpq.br/0266625270816515; Assenço, Ana Manhani Cáceres; https://orcid.org/0000-0003-2670-8245; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144; Lewis, Doris Ruthy
    Introdução: A família apresenta um papel de extrema importância na identificação de alterações na audição, principalmente nos primeiros anos da vida da criança, e a utilização de recursos tecnológicos como aplicativos de Smartphones podem favorecer este processo. Objetivo: Analisar a adesão da família e a usabilidade de um aplicativo como solução tecnológica para o acompanhamento auditivo e de linguagem na infância. Método: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal, realizado no período de julho de 2022 a fevereiro de 2023. Na fase 1, por meio do System Usability Scale (SUS) e pelo Net Promoter Score (NPS), analisou-se a usabilidade e satisfação do aplicativo “EI- Escuta Infantil” por 10 juízes e 18 usuários. A fase 2 consistiu na aplicação de um questionário de conhecimentos sobre saúde auditiva infantil, com 200 famílias residentes em três municípios do estado de São Paulo e um do Rio Grande do Norte, no intuito de analisar se há influência do conhecimento prévio na adesão ao acompanhamento mediado por tecnologia. A análise estatística descritiva e inferencial foi realizada por meio do Software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), com significância de 5%. Resultados: Os resultados foram organizados em dois manuscritos. Na avaliação dos juízes obtevese escore total médio de 74 pontos, ou seja, uma pontuação superior ao percentil 50 do SUS, o que demonstra que a ferramenta apresentou boa usabilidade. Na percepção dos familiares, a mediana do SUS foi equivalente a 92,5 pontos e, seguindo os critérios do NPS, 88,8% (n=16) deles dariam publicidade positiva ao produto. Na fase 2, 103 participantes (51,5%) apresentaram “pouco conhecimento” e as atitudes em relação aos serviços de audiologia infantil, foram predominantemente positivas (n= 193; 96,5%). Não houve influência das variáveis renda familiar, nível de escolaridade e participante da pesquisa (mãe ou pai) no nível de conhecimento em saúde auditiva. Ademais, dos 200 participantes desta fase, 23,5% instalaram o app, e não houve associação da adesão com o nível de conhecimento prévio ou com a modalidade de oferta da triagem auditiva neonatal público/privado ou hospitalar/ambulatorial. Conclusão: O conhecimento das famílias sobre saúde auditiva infantil é restrito, mas não interfere na adesão ao aplicativo. O “EI – Escuta Infantil” apresentou boa usabilidade e pode ser uma solução tecnológica auxiliar para melhorar o conhecimento dos pais sobre o assunto e maximizar o acompanhamento auditivo e de linguagem na infância.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Adaptação do modelo Pre-K RTI ao contexto brasileiro da educação infantil: desafios e perspectivas
    (Revista Neuropsicologia Latinoamericana, 2019) Assenço, Ana Manhani Cáceres; Miranda, Monica Carolina; Piza, Carolina Toledo; Lyra, Pompéia Villachan; Pires, Izabel A. H.; Chaves, Emmanuelle C.; Sousa, Andre L; Bueno, Orlando F. Amodeo; https://orcid.org/0000-0003-2670-8245
    O objetivo deste estudo é descrever o processo de adaptação e de implementação do modelo Pré-K RTI (do inglês Response to Intervention) ao contexto brasileiro. Foram realizados dois estudos: o estudo 1 conduzido com uma amostra de 3 municípios no qual se aplicou o Programa de Treinamento de Desenvolvimento Cognitivo para educadores avaliado por meio de questionário de satisfação. O estudo 2implantou as práticas pedagógicas do modelo Pré-K RTI concebidas para estimular os processos de desenvolvimento cognitivo e social-emocional das crianças numa amostra de 17 professores de centros de educação infantil na cidade de São Paulo. No final deste processo, folhetos de atividades para desenvolvimento infantil foram compilados. A adaptação do modelo Pré-K RTI envolve um processo longo e detalhado e este estudo apontou a necessidade de adaptar extensivamente o modelo à realidade da educação infantil no Brasil. O processo de adaptação do Pré-K RTI em um país em desenvolvimento pode ser útil para outros com características socioeconômicas semelhantes. Palavras-chave: resposta à intervenção, primeira infância, formação continuada, neuropsicologia do desenvolvimento.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Análise da interação família-criança com deficiência auditiva: uma medida para guiar a atuação fonoaudiológica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-29) Dias, Maressa Ingrid Mendonça; Brazorotto, Joseli Soares; Speri , Maria Raquel Basílio; Assenço, Ana Manhani Cáceres
    Objetivos: Dada a carência de estudos nacionais que abordem este tema, o objetivo desta pesquisa foi analisar 50 díades de cuidadores e seus filhos com deficiência auditiva, buscando verificar quais as necessidades de intervenção nas interações e que deveriam ser consideradas como uma guia para a atuação do fonoaudiólogo em programas de (re)habilitação auditiva. Métodos: Para tal, foi desenvolvido um estudo observacional, transversal, de análise quantitativa e qualitativa no qual registrou-se até 15 minutos de interação livre, em ambiente clínico, entre o cuidador principal e seu filho com deficiência auditiva. Para a análise das interações foi empregado um instrumento adaptado pelas pesquisadoras considerado confiável pela análise do Alfa de Crombach. Os vídeos foram analisados de forma independente e cega por duas pesquisadoras. Resultados: As categorias que emergiram na análise das interações como prioritárias para a intervenção fonoaudiológica foram: a intrusividade, o monitoramento da compreensão da criança por parte do interlocutor, o uso de estratégias de comunicação e o uso de estruturas linguísticas para a expansão lexical e sintática. Conclusão: Das 50 interações analisadas, em 40 os cuidadores demonstraram nenhuma ou pouca competência comunicativa e notou-se correlação estatisticamente significativa entre a competência geral do comunicador e as categorias de audição e linguagem da criança, fato que deve ser alerta para a comunidade clínica sobre a importância da atuação fonoaudiológica direcionada à sintonia na comunicação entre as famílias e crianças com deficiência auditiva, já que os resultados aqui encontrados podem se assemelhar a contextos terapêuticos em diferentes realidades
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Análise do discurso narrativo oral de crianças hospitalizadas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Araújo, Felipe Silva de; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; https://orcid.org/0009-0004-7054-2689; http://lattes.cnpq.br/6114959796537921; Araújo, Jacyene Melo de Oliveira; Assenço, Ana Manhani Cáceres
    Objetivo: Avaliar a organização da linguagem de crianças hospitalizadas por meio do discurso narrativo oral. Método: Participaram oito crianças com idades entre 6 e 10 anos, em tratamento de diferentes condições de saúde, avaliadas por meio do Protocolo de Avaliação da Narrativa Oral de História (ProNOH) para examinar aspectos macroestruturais, como cenário, tema, enredo, desafios e resolução, e microestruturais, como produtividade e complexidade linguística. Resultados: A maioria das crianças apresentou dificuldades na identificação de elementos narrativos, baixa diversidade lexical e uso limitado de conjunções, com maiores déficits entre aquelas submetidas a internações prolongadas e ocasionais. Crianças que frequentaram a escola antes da hospitalização obtiveram melhor desempenho narrativo. Conclusão: O estudo concluiu que as hospitalizações podem dificultar o desenvolvimento do discurso narrativo e destaca a importância da atuação integrada entre fonoaudiólogos e equipes pedagógicas das classes hospitalares para reduzir esses prejuízos e promover o desenvolvimento linguístico.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Análise dos recursos do ambiente familiar de crianças com deficiência auditiva em diferentes regiões do país
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-19) Souza, Mikaele Luane Fernandes; Brazorotto, Joseli Soares; http://lattes.cnpq.br/8038447445698925; 0000-0001-8906-2053; http://lattes.cnpq.br/7645512208136888; Assenço, Ana Manhani Cáceres; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144; Gomes, Larissa Fernandes; http://lattes.cnpq.br/0425021545238395
    Objetivo: caracterizar os recursos do ambiente familiar de crianças com deficiência auditiva em diferentes regiões do país. Métodos: estudo descritivo-analítico, aprovado em CEP institucional, sob o número 3.440.683. Participaram noventa e sete famílias de crianças com deficiência auditiva usuárias de serviços de reabilitação auditiva de quatro regiões do país. Foi aplicado eletronicamente, sob a forma de questionário, o Inventário de Recursos do Ambiente Familiar (RAF). Os dados foram analisados de forma descritiva e indutiva por meio de correlação simples. Resultados: a pontuação média do RAF foi 4,3 entre diferentes regiões do Brasil, com relativa homogeneidade nos recursos familiares promotores de desenvolvimento, apesar das diversidades culturais e econômicas. Em relação aos recursos protetores dos processos proximais, as famílias relataram brinquedos de locomoção, materiais escolares, livros físicos, além de celulares e tablets, como recursos frequentes no ambiente doméstico. Entre as variações regionais, destacou se uma maior oferta de livros no sudeste e menor uso de telas no sul. A proximidade das famílias e crianças nas atividades diárias, como brincar e assistir a filmes ou TV foi uniforme e a estabilidade na vida familiar, quanto aos horários e rotinas foi observada em 61% da amostra. Contudo, há sobrecarga nas mães em relação ao vínculo com a escola. Houve correlação entre a pontuação geral do RAF e a escolaridade materna e entre a pontuação de rotinas e a idade da criança. Conclusão: observou-se uma relativa uniformidade nos recursos do ambiente familiar para crianças com deficiência auditiva em diferentes regiões do Brasil
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Aplicação de uma prova brasileira de vocabulário expressivo em crianças falantes do Português Europeu
    (Codas, 2018) Assenço, Ana Manhani Cáceres; Ferreira, Sandra Cristina Araújo; Santos, Anabela Cruz; Lopes, Debora Maria Befi; https://orcid.org/0000-0003-2670-8245
    Objetivo investigar o desempenho de crianças falantes do Português Europeu em prova brasileira de vocabulário expressivo, buscando apontar se existem diferenças entre as faixas etárias e o gênero, além de verificar sua aplicabilidade nesta população. Método a amostra foi constituída de 150 crianças em desenvolvimento típico, de ambos os gêneros, com idade entre 5 e 6 anos. Todas frequentavam escolas de ensino públicas na região norte de Portugal. Para avaliação do desempenho semântico, foi utilizada a prova do vocabulário expressivo do teste de linguagem infantil – ABFW, considerando a porcentagem de designações verbais usuais e a classificação (adequado / inadequado) de acordo com os valores de referência brasileiros. Resultados o desempenho das crianças portuguesas indicou que aos 6 anos elas têm maior porcentagem de acertos no vocabulário expressivo. Quanto ao gênero, houve apenas diferenças pontuais: as meninas demonstraram maior domínio nos campos semânticos vestuário (em ambas as idades) e móveis e utensílios (aos 5 anos), já os meninos demonstraram maior domínio no campo semântico meios de transporte (6 anos). Com relação à classificação, não houve diferença entre as faixas etárias no desempenho geral, apenas o campo semântico formas e cores teve mais indivíduos de 6 anos com desempenho inadequado. Conclusão os valores de referência adotados na população brasileira para classificação do desempenho indicaram que mais de 80% das crianças de cada faixa etária poderiam ser classificadas com desempenho adequado, o que sugere que tal prova possua potencial como instrumento de avaliação quantitativa do vocabulário em Português Europeu nesta faixa etária.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Autopercepção de queixas de memória por universitários com diferentes padrões de qualidade do sono
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Brazão, Paula Ranielle de Barros; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; https://orcid.org/0000-0003-4905-3691; Assenço, Ana Manhani Cáceres; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144; Roseno, Antônio Vitor da Silva; http://lattes.cnpq.br/3137357781062630
    Objetivo: Analisar as diferenças nas queixas de memória autopercebidas com base nos diferentes padrões de qualidade do sono em estudantes universitários. Métodos: Trata-se de um estudo de campo, transversal, de caráter analítico, com abordagem quantitativa, avaliado e aprovado pelo Comitê de Ética, sob o protocolo de nº 3.918.533. A população do estudo foi composta por meio de uma amostra de 519 estudantes, mas os dados de 414 participantes foram selecionados, mediante critérios de elegibilidade. Os participantes tiveram média de idade de 23 anos de idade, sendo 326 mulheres e 88 homens. Para coleta de dados, foram utilizados: o Questionário de Memória Prospectiva e Retrospectiva (QMPR), para analisar as queixas de memória dos universitários; e o Índice de qualidade do sono de Pittsburg (IQSP), para analisar a qualidade do sono dos universitários. Os dados foram tabulados em planilha eletrônica digital e analisados quantitativamente, de forma descritiva e inferencial, por meio do software Jamovi. Resultados: Foi possível observar que todos os estudantes apresentaram queixas de memória, e os que apresentam distúrbios do sono e má qualidade de sono apresentam mais queixas, especialmente de memória de curto prazo. O grupo com boa qualidade do sono apresentou média de escore total de queixas de 37,52 (±8,96). Já a média dos estudantes com qualidade do sono ruim foi de 43,63 (±11,11) e a dos universitários com distúrbio do sono foi de 49,84 (±11,14). Conclusão: Há diferenças entre a quantidade de queixas de memória autopercebidas por universitários com base em sua qualidade do sono. Estudantes com qualidade do sono ruim ou com presença de distúrbios do sono apresentam mais queixas de memória, principalmente de curto prazo, do que os que possuem boa qualidade do sono
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Avaliação da linguagem receptiva e expressiva usando a escala Bayley III
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-23) Freire, Joana de Oliveira; Assenço, Ana Manhani Cáceres; Giacchini, Vanessa; Verreschi, Marianne Querido
    Objetivos: comparar o desempenho dos grupos no subteste de linguagem da Bayley III, verificando se haveria diferenças nos itens específicos em comunicação receptiva e expressiva. Métodos: O estudo contou com uma amostra de 40 pré-escolares, sendo 20 prematuros e 20 nascidos a termo atendidos em ambulatórios de puericultura, os pais dos participantes foram entrevistados individualmente para coleta de informações pregressas e caracterização do nível socioeconômico. O desenvolvimento de linguagem foi avaliado pelo subteste da Bayley III, e a aplicação e análise foram realizadas conforme as instruções e a “pontuação escalonada” foi considerada para a análise dos resultados. Resultados: Os grupos em média não apresentaram diferenças significativas no subteste de linguagem e o mesmo padrão foi observado na análise dos itens do teste. Conclusão: crianças prematuras e a termo não apresentaram diferenças significativas quando comparadas no subteste de linguagem do instrumento Bayley III, e a análise dos itens do teste não mostrou dificuldade específica em linguagem para nenhum dos grupos.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Avaliação do desenvolvimento cognitivo e de linguagem em pré-escolares nascidos prematuros
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-07-13) Lima, Antônio Marcos Oliveira de; Assenço, Ana Manhani Cáceres; ; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144; ; Azoni, Cintia Alves Salgado; ; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577; Lamônica, Dionísia Aparecida Cusin; ; http://lattes.cnpq.br/4318921660581255
    A identificação precoce de comprometimentos no desenvolvimento da linguagem em crianças nascidas prematuras favorece a intervenção no período ideal e minimiza os impactos de um transtorno de linguagem na vida da criança. Entretanto, para tal identificação são necessários instrumentos capazes de avaliar as habilidades comunicativas da criança considerando inclusive a correção da idade no caso dos nascidos prematuros. No Brasil, os instrumentos de avaliação da comunicação e da linguagem ainda são escassos, especialmente nos primeiros anos da primeira infância. Nessa dissertação foram conduzidos dois estudos aprovados pelo comitê de ética em pesquisa (CAAE: 97759718.4.0000.5292). O primeiro estudo teve como objetivo traduzir transculturalmente para o Português Brasileiro um instrumento específico para nascidos prematuros, e que é baseado no relato de pais, o Parent Report of Children’s Abilities-Revised (PARCA-R). Este instrumento passou pelo processo de tradução e retrotradução, e foi aplicado em duas etapas com pais ou responsáveis de crianças no segundo ano de vida. O segundo estudo teve como objetivo comparar o desempenho aos dois anos de vida de crianças nascidas prematuras e a termo nas subescalas de linguagem da Bayley III, considerada padrão-ouro para avaliação do desenvolvimento infantil e recentemente traduzida e comercializada no Brasil. Com base em seus resultados, esta dissertação contribui para preencher a lacuna relacionada a avaliação da linguagem em nascidos prematuros nos primeiros anos de vida.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Behavior problems and social competence in brazilian children with specific language impairment
    (SpringerOpen, 2016) Assenço, Ana Manhani Cáceres; Puglisi, Marina Leite; Nogueira, Thays; Lopes, Debora Maria Befi; https://orcid.org/0000-0003-2670-8245
    This study aimed to investigate the behavior and social profile of Brazilian children with specific language impairment (SLI) and explore whether the severity of language deficits was associated with behavioral problems and low social competence. Twenty-four children with SLI aged from 6 to 11 years who showed substantial expressive language problems and were receiving speech-language therapy were assessed through the Child Behavior Checklist (CBCL). Children with SLI showed high rates of behavioral problems and low levels of social competence. With the exception of two subscales (“somatic” and “rule breaker”), the percentage of children with SLI at risk of behavioral problems was significantly higher than the same proportion in the general population; and almost all children with SLI (95.2 %) demonstrated problems with social competence. The severity of language deficits was associated with the risk of behavioral problems according to only one criterion. No associations were found between the severity of language problems and social competence. The study provides cross-cultural evidence to support the existence of behavior problems and reduced social competence in children with SLI. Our findings point to the need of using a combination of measures to classify the severity of language problems rather than a single dimension.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Caracterização da aquisição fonológica típica: segmental e silábica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-29) Jorge, Amanda Rose Alves; Giacchini, Vanessa; Giacchini, Vanessa; Assenço, Ana Manhani Cáceres; Azoni, Cíntia Alves Salgado
    Introdução: A aquisição fonológica é marcada por um padrão de desenvolvimento respeitando as idades e sendo influenciada tanto por fatores biológicos quanto ambientais. Contudo, ainda há poucos estudos na região do Nordeste. Objetivo: caracterizar a aquisição fonológica típica a nível segmental e silábica nas crianças residentes em Natal. Método: Aprovado no comitê de Ética em Pesquisa sob o número de parecer 2.631.150. A amostra totaliza 28 crianças na faixa etária entre 4:1 e 6:5 anos, que não apresentam alterações de fala e neurobiológicas. Resultados: aquisição de todos os fonemas em onset simples e complexo é semelhante a outros estudos. Não há realização do arquifonema /R/ em posição de coda final, e dificuldade na realização do arquifonema em posição medial com estabilização tardia. Conclusão: a aquisição do arquifonema /R/ em posição final foi compatível com a sua comunidade linguística, entretanto, o arquifonema /R/ na posição de coda medial foi adquirido tardiamente.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Communication difficulties perceived by mothers of children with suspected autism spectrum disorder during social distancing
    (Revista Cefac, 2022) Assenço, Ana Manhani Cáceres; Souza, Lidia Silva de; Balestro, Juliana Izidro; https://orcid.org/0000-0003-2670-8245
    Objetivo: caracterizar a percepção das mães de crianças com risco para Transtorno do Espectro do Autismo acerca das dificuldades comunicativas dos seus filhos, e investigar possíveis mudanças após intervenção baseada em orientação breve via telemonitoramento. Métodos: participaram oito mães de crianças entre 32 e 45 meses com suspeita de Transtorno do Espectro do Autismo e em processo de investigação diagnóstica. Utilizou-se o Questionário sobre Dificuldades Comunicativas, aplicado antes e após intervenção baseada em orientação por telemonitoramento. A análise inferencial utilizou o teste de postos de Wilcoxon, com nível de significância de 5%. Resultados: a comparação entre os dois momentos não indicou diferença estatística. Porém, houve modificações na análise qualitativa. No domínio 1, observou-se mudança na moda em duas questões. No domínio 2 houve moda discordo inicialmente e, após intervenção, passou a concordo acerca da sensação de outras pessoas evitarem/zombarem seus filhos. No domínio 3, a questão “Pego todos os objetos que meu filho aponta” passou de concordo para discordo (62,5% para 25%) e a “Não consigo ensinar coisas novas para meu filho” não teve mudança na moda, apenas redução da concordância (50% para 25%). No domínio 4, houve redução de concordância, sem mudança da moda. Conclusões: as mães perceberam dificuldades comunicativas e desafios cotidianos para lidar com os filhos. Apesar da ausência de diferença estatística, qualitativamente observaram-se modificações sutis nas percepções das dificuldades após a intervenção.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Consciência e conhecimento sobre afasia pela população potiguar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Azedo, Ieda Débora da Silva; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; http://lattes.cnpq.br/9502293302053386; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; Assenço, Ana Manhani Cáceres; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144; Freitas, Maria Isabel d’Ávila; http://lattes.cnpq.br/9934882084877614
    Objetivo: Este estudo objetivou analisar a consciência e o conhecimento da população potiguar a respeito da afasia. Métodos: A coleta de dados foi realizada em locais de grande circulação de pessoas, como supermercados, academias e restaurantes. Os sujeitos que aceitaram participar assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e em seguida os dados foram coletados por meio do questionário “Pesquisa do Conhecimento da População Brasileira sobre Afasia” que era aplicado via “Google Forms”. Os dados foram analisados de forma quantitativa, com a obtenção de dados descritivos e inferenciais pelo software Statistical Package for Social Sciences (SPSS). Em todas as análises estatísticas foi adotado o nível de significância de 5%. Resultados: Este estudo coletou a resposta de 380 potiguares com idade entre 18 e 75 anos, com a média de idade de 32,13 anos (±13,1). Participaram do estudo 201 mulheres (52,9%) e 179 homens (47,1%). No tocante à escolaridade, 35,3% (n=134) informaram possuir ensino superior incompleto. No que se refere à consciência sobre afasia, apenas 57 participantes (15%) ouviram falar da temática. Os participantes que relataram ter ouvido falar em afasia ou disfasia foram questionados sobre a definição e as possíveis causas. Quanto à definição, predominou a associação com problemas de comunicação (94,8%), problemas na fala (87,9%) e no uso da linguagem (70,7%). Em relação às causas, os participantes indicaram, majoritariamente, a relação com dano cerebral (91,4%) e AVC (82,8%). Conclusão: A consciência sobre a afasia na população potiguar é baixa. No entanto, os entrevistados que já ouviram falar sobre o tema, em sua maioria, indicaram ter um conhecimento básico sobre a temática. Isso evidencia a necessidade de fortalecer as campanhas informativas sobre afasia, a fim de ampliar o alcance da temática a toda população.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Conscientização sobre o transtorno do desenvolvimento da linguagem no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-12) Domingos, Talita Trigueiro; Assenço, Ana Manhani Cáceres; https://orcid.org/0000-0003-2670-8245; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144; http://lattes.cnpq.br/6889995274716416; Befi-Lopes, Débora Maria; Gândara, Juliana Perina
    O Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem (TDL) não é uma condição nova ou rara, mas internacionalmente seu conhecimento público é inferior ao de outras condições com menor incidência. No Brasil não há nenhum estudo documentado na literatura sobre o tema. Buscando preencher essa lacuna, esta dissertação teve como objetivo investigar a consciência sobre o Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem no Brasil. Para isso foi desenvolvido um estudo observacional, descritivo e transversal, realizado por meio de um questionário disponibilizado pela plataforma virtual Google Forms. Este questionário corresponde à versão traduzida para o português brasileiro de um instrumento utilizado em um estudo europeu. As questões estão divididas em seis seções, que incluem características demográficas e sociais; conhecimento sobre quadros que comprometem o desenvolvimento da linguagem; a natureza do TDL; serviços de intervenção fonoaudiológica; papel da família; e estratégias para conscientização sobre TDL, respectivamente. A coleta de dados ocorreu entre julho e novembro de 2021, após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (parecer 4.801.877). Foram obtidas 320 respostas válidas, os resultados foram divididos em dois estudos. O primeiro considerou todas as respostas para descrever um perfil dessa consciência no Brasil, enquanto o segundo comparou o tema entre profissionais de saúde (n=99) e educação (n=95). Com base em seus resultados, foi possível constatar que menos de 40% dos respondentes já haviam ouvido falar do quadro. Mesmo entre profissionais de saúde (38,4%) e educação (45,3%) esse índice é baixo, apontando para a necessidade de ações específicas para ampliar a divulgação do TDL no Brasil.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Desempenho de fluência verbal de adultos e idosos do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Bezerra, Lucas Eduardo Silva; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; https://orcid.org/0009-0005-0468-9364; http://lattes.cnpq.br/2198997124597999; Gonçalves, Maria de Jesus; https://orcid.org/0000-0003-2580-485X; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; Assenço, Ana Manhani Cáceres; https://orcid.org/0000-0003-2670-8245; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144
    Objetivo: Comparar o desempenho de fluência verbal de adultos e idosos do Rio Grande do Norte. Métodos: A amostra foi selecionada por conveniência e de forma não-probabilística. Participaram do estudo 30 adultos, com idade entre 19 e 59 anos, e 30 idosos com idade igual ou superior a 60 anos, podendo ser de qualquer escolaridade, de ambos os gêneros, e que residiam no Rio Grande do Norte há mais de 10 anos, sem histórico de doença neurológica ou psiquiátrica. Durante a coleta dos dados, os participantes realizaram: 1) leitura e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido; 2) resposta ao instrumento de caracterização da amostra, para obtenção de dados sociodemográficos e critérios de elegibilidade; 3) aplicação de testes de rastreio cognitivo, de depressão geriátrica e de dependência em atividades de vida diária; 4) realização dos testes de fluência de fala com critério semântico, fonêmico e livre. Os dados foram analisados estatisticamente, de forma descritiva e inferencial, com o uso do teste de Mann-Whitney e Correlação de Spearman, adotando o nível de significância de 5%. Resultados: os adultos obtiveram melhor pontuação do que os idosos em todas as provas de fluência verbal. A comparação dos subgrupos considerando o gênero e a idade mostrou diferença estatística em todas as provas no desempenho das mulheres adultas e idosas. Houve correlação negativa entre a idade e o desempenho dos participantes nas provas de fluência verbal semântica (p<0,001), fonológica (p<0,001) e livre (p<0,001). Conclusão: Na amostra do Rio Grande do Norte, quanto maior a idade, pior o desempenho em fluência verbal. Os adultos obtiveram um melhor desempenho que os idosos nas provas de fluência verbal semântica, fonológica e livre.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Do preschoolers born premature perform properly on lexical and verbal short-term memory abilities?
    (Codas, 2019) Assenço, Ana Manhani Cáceres; Verreschi, Marianne Querido; Krebs, Vera Lúcia Jornada; Carvalho, Werther Brunow de; Befi-Lopes, Debora Maria; https://orcid.org/0000-0003-2670-8245
    Objetivo: Investigar o desempenho lexical e a habilidade de memória de curto prazo verbal em crianças prematuras em idade pré-escolar, e comparar os resultados com seus pares nascidos a termo. Método: Participaram do estudo 40 pré-escolares com idade entre 4 e 5 anos e 11 meses divididos em dois grupos, sendo 20 nascidos prematuros e 20 nascidos a termo. Os grupos não diferiram quanto à idade, renda familiar e escolaridade materna. Foram utilizados testes de vocabulário expressivo e memória de curto prazo verbal. A análise estatística inferencial foi realizada por meio dos testes de Mann-Whitney e exato de Fisher. Resultados: O desempenho dos grupos não diferiu na tarefa de vocabulário, mas o grupo de prematuros apresentou desempenho inferior ao de seus pares na tarefa de repetição de não palavras. Conclusão: Nesta amostra, o desempenho dos pré-escolares que nasceram prematuros foi estatisticamente inferior ao daqueles nascidos a termo apenas na tarefa de repetição de não palavras. Assim, o nascimento prematuro esteve associado a desempenho no vocabulário expressivo compatível com o esperado para a idade, porém com prejuízos na memória de curto prazo verbal.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Habilidades de aliteração e rima em crianças com distúrbio específico de linguagem
    (Codas, 2018) Assenço, Ana Manhani Cáceres; Pedott, Paula Renata Pedott; Lopes, Debora Maria Befi; https://orcid.org/0000-0003-2670-8245
    Objetivo: investigar e comparar o desempenho de escolares com distúrbio específico de linguagem (DEL) e em desenvolvimento típico de linguagem em atividades de identificação de aliteração e rima e verificar, em ambas as tarefas, a influência dos distratores semânticos e fonológicos. Método: participaram do estudo 12 escolares previamente diagnosticados com DEL (GP) e 48 escolares em desenvolvimento típico (GC) com idade entre 7 anos e 9 anos e 11 meses. Todos cursavam o 2º ou 3º ano do ensino fundamental I e apresentavam audição e inteligência não verbal preservadas. Como medidas experimentais, foram utilizados testes padronizados de identificação de aliteração e rima, com presença de distratores semânticos e/ou fonológicos. Resultados: a análise intragrupo demonstrou que ambos os grupos apresentaram desempenho inferior em rima do que em aliteração (GC p<0,001; GP p=0,011). A análise intergrupos indicou que o desempenho do GP foi inferior ao do GC em ambas as tarefas (aliteração p=0,001; rima p=0,009). A análise dos erros indicou que na aliteração, em comparação ao GC, os escolares do GP utilizaram mais distratores semânticos (p=0,004) e outros (p<0,001), enquanto na rima utilizaram mais distratores fonológicos (p=0,048) e outros (p=0,031). Conclusão: o GP apresentou dificuldade em tarefas de aliteração e rima, demonstrando estar aquém dos seus pares sem alteração de linguagem. Estes escolares demonstraram analisar os estímulos apresentados nas tarefas de consciência fonológica de forma mais global, o que os fez desprezar aspectos segmentais importantes. Estes dados reforçam a necessidade da inclusão precoce destas habilidades no processo terapêutico da população com DEL.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    A intervenção centrada na família produz efeito no desenvolvimento da linguagem de crianças com deficiência auditiva? : revisão sistemática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-29) Gomes, Larissa Fernandes; Brazorotto, Joseli Soares; Assenço, Ana Manhani Cáceres; Balen, Sheila Andreoli
    Introdução: Na literatura, a participação da família na habilitação auditiva auxilia a estimular o desenvolvimento linguístico das crianças com deficiência auditiva, já que esta ocupa melhor posição para facilitar a comunicação no cotidiano. Ainda assim, é necessário que se busque evidências científicas sobre se a intervenção centrada na família produz efeito no desenvolvimento da linguagem desses infantes. Objetivo: O objetivo dessa revisão sistemática foi, portanto, avaliar se a intervenção centrada na família produz efeito no desenvolvimento da linguagem de crianças com deficiência auditiva. Método: Por meio de uma revisão sistemática, realizada em julho de 2019, a busca foi feita em 6 bases de dados (PubMed, LILACS, Web of Science, Scopus, Cochrane, PsycINFO) e na base cinzenta (Open Gray, Google Scholar), sem restrição do idioma e ano. Para o critério de elegibilidade, foram selecionados estudos que possuíssem grupo controle e/ou comparassem o pré e pós testes de intervenções centradas nos pais para melhorar a comunicação e o desenvolvimento da linguagem em crianças com deficiência auditiva. Na seleção e análise dos dados, trabalharam dois revisores independentes (1R e 2R). A pesquisa foi feita em duas fases. Na fase um os dois revisores, individualmente, leram títulos e resumos das referências coletadas, elencando estudos que se enquadravam no critério de inclusão. Posteriormente, os dois mesmos revisores na segunda fase, executaram a leitura na íntegra das publicações selecionadas na fase um, para seleção final. Devido a heterogeneidade dos dados, foi conduzida a avaliação qualitativa dos estudos. Resultados: Foram selecionados nove estudos na fase um e na fase dois, cinco artigos foram identificados para análise dos dados. Os estudos entre si variaram quanto ao modelo das intervenções centradas na família. As terapias encontradas nas pesquisas foram: Programa Parental Muenster (MPP), Terapia de Interação PaisFilhos (PCIT), intervenção guiada pelo videofeedback e Programa de Intervenção Precoce. Em todos eles os resultados quanto a interação e comunicação família-criança foram benéficos, com medidas de linguagem ou inventários às famílias indicando melhora na linguagem da criança. Conclusão: Os cinco estudos escolhidos para seleção final relataram que a intervenção com foco nas famílias, independente de seu modelo, potencializa o desenvolvimento linguístico das crianças com deficiência auditiva, no entanto ainda são necessários estudos com maior nível de evidência e delineamento metodológico a fim de garantir as recomendações pautadas em evidência científica para um modelo ideal de intervenção focalizada na família de crianças com deficiência auditiva. Portanto, o presente estudo orienta as futuras pesquisas neste tema e contribui para a atuação dos profissionais com as famílias de crianças com deficiência auditiva.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    O letramento funcional em saúde influencia o conhecimento e as atitudes em saúde auditiva infantil de puérperas?
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Nascimento, Gislaine Geise Sousa do; Araújo, Eliene Silva; https://orcid.org/0000-0002-3675-4651; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; orcid.org/0000-0003-3415-908X; https://lattes.cnpq.br/7457568006294517; Assenço, Ana Manhani Cáceres; https://orcid.org/0000-0003-2670-8245; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144; Silva, Maria Gabriela Paz da; https://orcid.org/0000-0003-4938-3949; http://lattes.cnpq.br/1738023168769094
    Objetivo: Analisar se existe influência do letramento funcional em saúde no conhecimento e as atitudes em saúde auditiva infantil de puérperas, e verificar o efeito de variáveis sociodemográficas e da função cognitiva. Métodos: Estudo prospectivo transversal com 70 puérperas de uma maternidade pública. Por meio de protocolos estabelecidos, foram avaliados o conhecimento e atitudes em saúde auditiva infantil, o Letramento Funcional em Saúde por meio do Short Assessment of Health Literacy for Portuguese Speaking Adults (SAHLPA-18), e função cognitiva e obtidas informações sociodemográficas. O conhecimento foi classificado como "bom" ou "pobre", as atitudes como positivas ou negativas, e o letramento funcional em saúde como inadequado ou adequado. A análise estatística foi realizada no software JAMOVI, com testes não paramétricos. Resultados: Dentre as 70 participantes, 50% apresentaram letramento funcional em saúde inadequado, 62,9% demonstraram bom conhecimento sobre saúde auditiva e 95,7% mostraram atitudes positivas. Além disso, o letramento funcional em saúde foi associado à idade, escolaridade e função cognitiva, mas não houve correlação com o nível de conhecimento ou atitudes em saúde auditiva. As participantes apresentaram atitudes positivas em relação à saúde auditiva infantil, mesmo com pouco conhecimento ou letramento funcional em saúde inadequado. Conclusão: Não houve influência do letramento funcional em saúde no nível de conhecimento ou atitudes em saúde auditiva infantil de puérperas, no entanto, constatou-se efeito de variáveis sociodemográficas e função cognitiva
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Percepção das mães de crianças com risco para transtorno do espectro autista quanto ao perfil comunicativo de seus filhos no contexto da pandemia
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-27) Souza, Lidia Silva de; Assenço, Ana Manhani Cáceres; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144; http://lattes.cnpq.br/4756029009138507; Miilher, Liliane Perroud; Balestro, Juliana Izidro
    Introdução: A identificação dos sinais clínicos de risco para o Transtorno do Espectro Autista (TEA) pela própria família é fundamental na busca por auxílio profissional, seja para o processo de diagnóstico, seja para intervenção. Com o contexto de distanciamento social imposto pela pandemia de COVID-19 as famílias passaram a conviver mais tempo com seus filhos, o que levou ao aumento da percepção de dificuldades relacionadas à comunicação. Objetivos: Caracterizar a percepção dos cuidadores de crianças com risco para TEA a respeito das dificuldades comunicativas dos seus filhos, além de investigar se essa percepção é compatível com a avaliação fonoaudiológica. Método: Esta pesquisa foi realizada por meio de um estudo observacional, cuja amostra foi composta por oito mães cujos filhos apresentavam indicadores clínicos de risco para o TEA e que foram acompanhados em um projeto de telemonitoramento breve. Os resultados foram divididos em dois manuscritos, sendo que no primeiro foi utilizado o Questionário sobre Dificuldades Comunicativas (QDC); e no segundo foram utilizados o Perfil Funcional da Comunicação (PFC) e o protocolo de pragmática do teste infantil ABFW. Resultados: A partir dos resultados obtidos foi possível caracterizar as principais dificuldades percebidas pelas mães e constatar que a participação no programa de telemonitoramento não provocou mudanças substanciais nessa percepção. Além disso, o perfil comunicativo destas crianças foi caracterizado e comparado com a percepção de suas mães. Conclusão: Os instrumentos utilizados demonstraram capacidade de caracterizar a percepção das mães a respeito das dificuldades comunicativas de seus filhos, contribuindo para o processo diagnóstico e intervenção.
  • «
  • 1 (current)
  • 2
  • »
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM