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Navegando por Autor "Pires, Izabel Augusta Hazin"

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    Tese
    Achados de eletroencefalografia, eye-tracking e perfil neuropsicológico de crianças com transtorno do espectro do autismo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-08-30) Reis, Celina Angelia dos; Pires, Izabel Augusta Hazin; http://lattes.cnpq.br/5496201609189471; http://lattes.cnpq.br/4321483362320227; Mello, Cláudia Berlim de; Brasil, Fabricio Lima; Vieira, Nayara Silva Argollo; Alves, Nelson Torro
    O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é uma desordem do neurodesenvolvimento que emerge nos primeiros anos, caracterizado por déficits sociais e comportamentais, incluindo estereotipias e interesses diferenciados. Há também fragilidades cognitivas, como déficits intelectuais e adaptativos, além de disfunções executivas, atencionais e de comunicação. Sua fisiopatologia permanece inconclusiva e o diagnóstico se baseia na história clínica e observação criteriosa. A incidência do TEA é alta, crescendo após revisões de critérios diagnósticos e valorização da intervenção precoce. Avaliações clínicas sistemáticas são fundamentais para diagnóstico e avaliações neuropsicológicas ajudam a graduar comprometimento e mapear perfis cognitivos, notadamente em funções executivas, atenção, linguagem, teoria da mente e perfil intelectual. Esta tese visou avaliar a associação de recursos como ferramenta suplementar para a detecção do TEA. O estudo incluiu 34 crianças (17 com TEA e 17 sem), de 4 a 12 anos, emparelhadas por idade e gênero (15 meninos e 2 meninas em cada grupo). O grupo TEA foi dividido em três níveis de suporte: I (7 crianças), II (6 crianças) e III (4 crianças), além de três níveis intelectuais: abaixo da média (8 crianças), média (6 crianças) e acima da média (3 crianças). Ambos os grupos foram submetidos a estímulos faciais com expressões do tipo feliz, neutra e raiva, com simultâneo registro de eletroencefalograma e eye-tracking. Os dados de distribuição das ondas cerebrais por faixas de frequência obtidas pela eletroencefalografia quantitativa (qEEG) e o perfil de rastreamento ocular pelo eye-tracking foram comparados entre os grupos, considerando diferenças estatisticamente significativas (p < 0,05). Os resultados revelaram discrepâncias em mais de um parâmetro do rastreamento visual de rostos humanos em crianças com TEA, variando conforme o tipo de face apresentada. Houve diferenças notáveis na sequência de exploração facial, na quantidade de pontos percorridos, no tempo total e na primeira fixação na região dos olhos, bem como na velocidade do movimento ocular. Entre outras diferenças, o grupo TEA apresentou menor atenção, maior velocidade e diferença no sequenciamento do movimento ocular ao explorar a região dos olhos. Os achados do qEEG também destacaram um padrão distinto na atividade elétrica cerebral das crianças com TEA, dependendo do tipo de face apresentada. Ritmos mais lentos foram observados nas regiões anteriores durante faces felizes, enquanto ritmos mais rápidos ocorreram nas áreas anteriores para faces neutras e nas posteriores para faces com expressão de raiva. A conclusão foi que há variações no padrão de rastreamento ocular e nas faixas de frequências da atividade elétrica cerebral em crianças com TEA quando expostas a estímulos emocionais. Ao integrar esses achados com o perfil clínico neurocognitivo, eye-tracking e qEEG, é possível a sugestão de um protocolo para rastreamento e análise de crianças com TEA. A utilização de associação de ferramentas para detectar sinais de alerta e confirmar diagnósticos de TEA em tempo menor tende a agilizar o diagnóstico precoce e a subsequente implementação de intervenções.
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    Tese
    Adaptação e evidências psicométricas da versão brasileira da Cambridge Worry Scale
    (2016-08-12) Oliveira, Maria Aurelina Machado de; Maia, Eulalia Maria Chaves; ; http://lattes.cnpq.br/2021670670663453; ; http://lattes.cnpq.br/6846676304395058; Calvo, Bernardino Fernandez; ; http://lattes.cnpq.br/4082400623552153; Correia, Divanise Suruagy; ; http://lattes.cnpq.br/4587796198121901; Pires, Izabel Augusta Hazin; ; http://lattes.cnpq.br/5496201609189471; Torres, Tatiana de Lucena; ; http://lattes.cnpq.br/2310895002206004
    A Cambridge Worry Scale é uma escala multidimensional elaborada para avaliar o tipo e a intensidade da preocupação de gestantes com bons índices de validade e confiabilidade. Desta forma o objetivo geral desta pesquisa foi adaptar e analisar as evidências psicométricas da Cambridge Worry Scale, que avalia preocupações maternas em gestantes. Os objetivos específicos foram: a) fazer a adaptação semântica dos itens da Cambridge Worry Scale do inglês para o português brasileiro b) avaliar evidências de validade de conteúdo através do Coeficiente de Validade de Conteúdo (Etapa 1); c) verificar elementos de validade e confiabilidade da Cambridge Worry Scale através de procedimentos de avaliação psicométricos (Etapa 2). Adaptação transcultural de corte transversal realizada com 420 gestantes a partir de 13 anos de idade assistidas em Unidades Básicas de Saúde de Natal (RN). Utilizou-se como instrumentos: 1) Questionário Estruturado (dados sociodemográficos e gestacionais); 2) Cambridge Worry Scale (CWS); 3) Perfil Psicossocial no Pré-natal (PPP); e a Escala de Apoio Social. O projeto cumpriu os aspectos éticos tendo obtido parecer favorável (572.558/ 2014) do Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN. As análises dos dados foram feitas com o auxílio do software SPSS (21.0). Na Etapa 1 efetuou-se estatísticas descritivas (frequência e Coeficiente de Validação de Conteúdo - CVC) e cálculo do Kappa de Fleiss. Na Etapa 2 usou-se análise fatorial exploratória e confirmatória, teste t, ANOVA, correlações de Pearson; e cálculo do alfa de Cronbach. Na Etapa 1 obteve-se a autorização formal dos autores; preparação e consolidação da versão preliminar; e validação de conteúdo acerca dos critérios Clareza, Pertinência Prática e Relevância Teórica, cujos CVC foram maiores que 0,8 na maior parte dos itens. A Dimensão Teórica apresentou concordância substancial (k=0,7164). A Etapa 2 refere-se à coleta de dados de 420 gestantes. A média de idade foi 26,85 (±8,93) anos, a maioria apresentou baixa escolaridade e renda, era dona de casa, católica, e vivia em união estável. Predominaram multíparas, com baixo histórico de aborto e não planejamento da gestação. Os resultados da Análise Fatorial Exploratória com rotação Oblimin, seguida de Análise Fatorial Confirmatória para a versão de 16 itens e 13 itens (reduzida), indicaram bons indicadores de validade e confiabilidade para ambos modelos. Houve diferenças na estrutura fatorial dos 2 modelos. A versão de 16 itens apresentou 5 fatores, a maioria organizados conforme a original. A versão reduzida se mostrou similar ao modelo original, por isso se indica seu uso. A escala presentou validade convergente, divergente e de construto confirmada pelas correlações entre os fatores da CWS e os escores de estresse (convergente), autoestima e apoio social (divergente). A validade de critério foi observada pelas diferenças do valor total e fatores da CWS entre grupos de gestantes (primíparas/multíparas; adolescentes/adultas jovens/tardias). A confiabilidade avaliada através da consistência interna da escala foi satisfatória (valor α=0,825) bem como dos fatores (α=0,64-0,74). Os resultados psicométricos com relação à validade e confiabilidade da versão brasileira da CWS indicam que a escala é apropriada para ser utilizada. Instrumento útil e de fácil aplicação que pode ser usado por pesquisadores e clínicos para avaliar preocupações de gestantes.
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    Tese
    Alterações de linguagem oral e escreta em crianças pré-escolares e escolares com epilepsia
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-08-14) Melo, Patrícia Danielle Falcão; Maia, Eulália Maria Chaves; ; http://lattes.cnpq.br/2021670670663453; ; http://lattes.cnpq.br/2802571877456329; Rêgo, Delane Maria; ; http://lattes.cnpq.br/5517143911175495; Pires, Izabel Augusta Hazin; ; http://lattes.cnpq.br/5496201609189471
    A epilepsia cursa com diversas comorbidades e, entre elas, estão as alterações de linguagem, que levam a criança a problemas educacionais e sociais desfavoráveis. A etiologia das alterações de linguagem envolve aspectos orgânicos, cognitivos e sociais, ocorrendo, na maioria das vezes, uma interrelação entre todos esses fatores. A idade da primeira crise epiléptica, o tipo de epilepsia, o uso de drogas antiepilépticas e a intervenção medicamentosa em politerapia podem implicar na ocorrência dessas alterações em crianças. O objetivo dessa pesquisa foi verificar a ocorrência de alterações de linguagem em crianças pré-escolares e escolares com diagnóstico de epilepsia atendidas no setor de Neurologia Infantil do Hospital de Pediatria Professor Heriberto Ferreira Bezerra. Caracterizou-se como um estudo prospectivo e transversal realizado com 90 crianças com epilepsia, submetidas à avaliação fonoaudiológica de linguagem oral e de leitura e escrita e como pesquisa interdisciplinar uma vez que envolveu áreas como a Fonoaudiologia, a Neurologia e a Psicologia. Os critérios de inclusão foram: 1) diagnóstico inequívoco de epilepsia, segundo a definição da ILAE (2005), 2) idade de 3 aos 12 anos, 3) padrão neurológico e desenvolvimento neuropsicomotor normais; os de exclusão: 1) diagnóstico de epilepsia duvidoso, 2) padrão neurológico e desenvolvimento neuropsicomotor alterados, 3) crianças com patologias pediátricas associadas. Foram analisadas as seguintes variáveis: sexo, idade da primeira crise epiléptica, tipo de crise epiléptica, regime de tratamento, presença de crise epiléptica, frequência à escola, tipo de escola e repetência. A análise estatística centrou-se na análise descritiva; determinou-se a razão de chances (odds ratio), adotando-se um intervalo de confiança de 95%; e na aplicação do teste exato de Fisher, levando-se em consideração p<0,05. Portanto, no que se refere à presença de alterações de linguagem oral, pôdese observar que o início das crises epilépticas durante o período de aquisição e desenvolvimento da linguagem oral bem como o tratamento medicamentoso neste período podem interferir no desenvolvimento da linguagem devido à imaturidade do sistema nervoso central além dos aspectos socioambientais, uma vez que o estigma e as crenças errôneas interferem negativamente no processo interacional tão importante para a aquisição e desenvolvimento da linguagem, o que também repercute nas habilidades de leitura e escrita. Dessa forma percebe-se a importância da atuação de uma equipe interdisciplinar (Fonoaudiologia, Psicologia e Neurologia Infantil) no processo avaliativo e no acompanhamento dos pacientes com epilepsia, o que trará benefícios psicosocioafetivos no que se refere à reorganização da sua qualidade de vida e, consequentemente, de seus familiares.
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    Tese
    Aprendizagem durante o lockdown: uma análise de vulnerabilidades educacionais e os impactos no ambiente de literacia familiar durante a pandemia do Covid-19
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-20) Barbosa, Alexandre Lucas de Araújo; Azoni, Cintia Alves Salgado; Gaab, Nadine; https://orcid.org/0000-0003-2175-9676; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577; https://orcid.org/0000-0003-1493-3429; http://lattes.cnpq.br/1211558003207410; Navas, Ana Luiza Gomes Pinto; Pires, Izabel Augusta Hazin; http://lattes.cnpq.br/5496201609189471; Alves, Luciana Mendonça; Lima, Ricardo Franco de
    O ambiente de literacia familiar é um importante aspecto do desenvolvimento da leitura, explicando variações nas habilidades de linguagem escrita ao longo dos anos. O início da pandemia do COVID-19 e a suspensão das aulas presenciais gerou mudanças no ambiente de literacia familiar, contudo, ainda não é claro como ocorreram essas mudanças para grupos em situação de vulnerabilidade socioeducacional. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi verificar os impactos da pandemia do COVID-19 no processo de aprendizagem e no ambiente de literacia familiar de crianças em idade escolar. Para isso, primeiramente, no estudo 1 foi realizada uma revisão de escopo, incluindo artigos que relatassem os impactos da pandemia do COVID-19 na aprendizagem de crianças em idade escolar. Verificou-se que a maioria dos estudos indicaram maiores prejuízos a crianças em situação de vulnerabilidade educacional, social e que possuíam transtornos do neurodesenvolvimento. Em seguida, no estudo 2 foi aplicado um questionário para verificar o ambiente de literacia familiar em 676 famílias brasileiras, sendo 190 crianças com risco familial de transtornos de aprendizagem e 486 crianças sem risco familial. Por meio de um Modelo Linear Misto Generalizado, foi verificado que as maiores diferenças ocorreram por razão do grupo, indicando que as diferenças já existiam antes da pandemia. O estudo 3 foi realizado aplicando uma versão reduzida do questionário, presencialmente, em 67 famílias de baixa renda. Os resultados indicaram que estas famílias apresentavam um número de recursos e práticas de literacia familiar reduzidos, porém houve um aumento nas práticas de literacia após a pandemia.
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    Tese
    Avaliação da habilidade de organização temporal para o estudo: o caso de estudantes do curso de Engenharia Civil da UFRN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-07-10) Melo, Magda Maria Pinheiro de; Nunez, Isauro Beltran; ; ; León, Glória Anisia Fariñas; ; Ramalho, Betânia Leite; ; Amaral, Edenia Maria Ribeiro do; ; Ramos, Iloneide Carlos de Oliveira; ; Pires, Izabel Augusta Hazin; ; Puentes, Roberto Valdés;
    Na sociedade contemporânea, os indivíduos devem aprender a tomar decisões acertadas em pequenos intervalos de tempo, em virtude das mudanças constantes nas formas de socialização da informação e da busca pelo conhecimento contínuo e múltiplo na vida profissional. Dessa forma, as universidades enfrentam vários desafios na formação profissional dos seus discentes, sendo um deles o desenvolvimento da habilidade para organizar o tempo de estudo, a qual é primordial, pois, quando os discentes não fazem uso racional do tempo, vários problemas podem ser gerados, principalmente, quanto ao desempenho acadêmico e à saúde. O presente trabalho, fundamentando-se em autores da perspectiva Histórico-Cultural, teve por objetivo geral investigar a avaliação que os estudantes do curso de Engenharia Civil da UFRN fazem sobre a habilidade para organizar o tempo de estudo no curso universitário. A metodologia empregada combinou as dimensões quantitativa e qualitativa da pesquisa educacional, atendendo à natureza do objeto de estudo e ao objetivo da pesquisa. Como instrumento de pesquisa, foi elaborado e validado um questionário, aplicado a 261 estudantes do curso escolhido, que contém perguntas fechadas e abertas bem como enunciados para serem valorados segundo a escala Likert. Os dados referentes às questões abertas e fechadas foram analisados por meio da estatística descritiva, da análise léxica e da análise de conteúdo, sendo realizada ainda a triangulação dos resultados dessas duas análises, permitindo inferir as representações em estudo. Já os enunciados, avaliados segundo a escala Likert, foram analisados por meio dos valores das médias e dos desvios-padrão, da análise de cluster e da análise fatorial. A junção desses resultados permitiu obter uma visão mais integral da avaliação feita pelos estudantes relativa à habilidade de organizar o tempo para o estudo. As representações dos estudantes sobre o que é organizar o tempo de estudo no curso universitário estão relacionadas à forma como eles planejam as atividades de estudo em um período de tempo. Os resultados das análises léxica e de conteúdo evidenciaram que elementos relativos à flexibilização do planejamento por meio da antecipação de problemas e ao controle dos resultados obtidos foram pouco citados ou estão ausentes das respostas dos participantes. Os enunciados com maior nível de concordância entre os discentes estão relacionados aos motivos que os levam a organizar o seu tempo para estudar, estando estes em estreita ligação com os aspectos referentes à dimensão indutora de sua personalidade (sentimentos, emoções, sentidos, etc.). Dessa forma, percebe-se que os estudantes priorizam o planejamento de sentido da organização temporal em detrimento do controle do processo e dos resultados como também do prognóstico provável (flexibilização do planejamento por meio da antecipação de problemas), evidenciando que essa habilidade parece não ter sido adequadamente formada, uma vez que todos esses elementos a constituem. É importante compreender a avaliação dos estudantes a fim de a instituição encontrar formas que possibilitem aos discentes aprender a habilidade de organização do tempo de estudo, favorecendo, assim, a melhoria do seu desempenho acadêmico e da sua saúde, bem como uma adequada formação profissional.
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    Dissertação
    Avaliação das habilidades neurocognitivas em crianças e adolescentes sobreviventes da Leucemia Linfoide Aguda - LLA
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-07-11) Silva, Débora Sunaly Leite da; Pires, Izabel Augusta Hazin; ; http://lattes.cnpq.br/5496201609189471; ; http://lattes.cnpq.br/9173227645916833; Falcão, Jorge Tarcisio da Rocha; ; http://lattes.cnpq.br/9066230660650393; Lyra, Pompeia Villachan; ; http://lattes.cnpq.br/7469258355920698
    O presente estudo investigou o impacto das modalidades de tratamento da Leucemia Linfóide Aguda sobre as habilidades neurocognitivas de crianças e adolescentes sobreviventes, com faixa etária entre 6 e 16 anos de idade, acompanhados nos setores de oncologia pediátrica de serviços públicos de saúde das cidades de Campina Grande- PB e Natal-RN. Participaram deste estudo 52 crianças, sendo destas 13 crianças e adolescentes diagnosticados com leucemia e 39 crianças saudáveis pareadas em relação ao grupo de estudo considerando-se o sexo, idade, tipo de escola e nível de escolaridade materna. Posteriormente o grupo de crianças com leucemia foi subdividido em dois subgrupos em função da modalidade de tratamento as quais foram submetidos: Grupo 1A (exclusivamente tratamento quimioterápico) e 1B (tratamento quimioterápico e radioterápico). Todos os participantes foram submetidos à bateria de testes neuropsicológicos que investigou as seguintes habilidades neurocognitivas: capacidade intelectiva, sistema mnemônico, atenção, visoespacialidade e visoconstrução, velocidade de processamento e funções executivas. Os dados foram analisados através de medidas descritivas e inferenciais com o auxílio do Teste U de Mann-Whitney e do Teste t, considerando-se a influência das variáveis: sexo, idade ao diagnóstico, tempo decorrido desde o término do tratamento e nível de escolarização das mães, sobre o desempenho das crianças. De forma geral, conclui-se que o adoecimento e o tratamento da leucemia linfoide aguda favorece significativamente o surgimento de déficits cognitivos, em especial em termos de habilidades visoespaciais, visoconstrutivas e habilidades executivas. Por sua vez, a modalidade de tratamento da radioterapia está associada à presença de déficits mais severos, com destaque para o impacto significativo sobre a velocidade no processamento da informação. Espera-se que os resultados ora apresentados venham a contribuir para uma melhor compreensão acerca da natureza e da extensão dos efeitos neurocognitivos advindos do tratamento da LLA
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    Tese
    Avaliação neuropsicológica de crianças com hemiparesia congênita e adquirida
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-09-20) Moura, Edna Nubia Oliveira de; ; http://lattes.cnpq.br/7050175669166436; ; http://lattes.cnpq.br/6161335311725260; Funayama, Carolina Araújo Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/0912036760087711; Godeiro Júnior, Clecio de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/6861574542099266; Pires, Izabel Augusta Hazin; ; http://lattes.cnpq.br/5496201609189471; Moura, Maria Valeriana Leme de; ; http://lattes.cnpq.br/0312265668257254
    A hemiparesia consiste no déficit da força muscular, com consequente debilidade na mão e no pé, afetando um dos lados do corpo. A literatura mostra poucos estudos enfocando detalhadamente as funções cognitivas e emocionais de crianças afetadas por essa condição neurológica. Este estudo teve como objetivo realizar avaliação neuropsicológica de 23 crianças e adolescentes, de ambos os gêneros, com idades entre 5 anos e 4 meses e 16 anos e 6 meses, com hemiparesia congênita e adquirida. Aplicou-se uma bateria de testes específica para avaliação de funções cognitivas superiores incluindo processos intelectuais, atenção, função perceptiva, função motora, praxias, gnosias, linguagem, memória e função visuomotora. Em relação aos aspectos emocionais, foi usado o teste do desenho da figura humana, visando-se a avaliação da percepção da imagem corporal dos pacientes. Os resultados mostraram que a hemiparesia da criança conduz a déficits em funções neuropsicológicas importantes, além de déficit motor e alterações na esfera emocional, mais precisamente aquelas relacionadas com a representação da imagem corporal. A abrangência multidisciplinar, envolvendo a neurologia pediátrica e a psicologia, engrandeceu o trabalho, referendando os resultados obtidos em todos os seus aspectos
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    Tese
    Bullying escolar: compreensão evolucionista e intervenção cognitivo-comportamental
    (2019-05-06) Toscano, Giovanna Wanderley Petrucci; Yamamoto, Maria Emilia; Hattori, Wallisen Tadashi; ; ; ; Lopes, Fivia de Araújo; ; Pires, Izabel Augusta Hazin; ; Galdino, Melyssa Kellyane Cavalcanti; ; Koller, Silvia Helena;
    O bullying vem sendo bastante investigado, porém os resultados dos programas antibullying ainda são insatisfatórios. Estudos na perspectiva evolucionista e diferentes programas de intervenção vêm sendo desenvolvidos com a finalidade de ampliar esses resultados. O presente trabalho se propôs a investigar possíveis contribuições da Psicologia Evolucionista para a compreensão do bullying escolar assim como desenvolver um programa de intervenção cognitivo-comportamental para o seu enfrentamento entre adolescentes. Foram realizados cinco estudos. O primeiro foi uma revisão sistemática da literatura sobre o bullying na Psicologia Evolucionista, em que foram identificados nove estudos empíricos revisados por pares nas bases de dados: PsycINFO, PUBMED, Google Scholar, Index Psi, SciELO, LILACS e PePSIC. O segundo estudo realizou procedimentos de adaptação e de validação do Bullying Participant Behaviors Questionnaire com uma amostra de 478 adolescentes brasileiros. O terceiro estudo comparou indicadores de saúde mental e de percepção do clima escolar entre 240 adolescentes, categorizados em diferentes papéis no bullying. O quarto estudo avaliou a influência de terceiros em diferentes condições sobre a frequência de cooperação para com uma possível vítima de bullying, utilizando uma versão adaptada do dilema do prisioneiro com 274 estudantes. O quinto estudo apresentou o desenvolvimento, a aplicação e a avaliação de uma intervenção cognitivo-comportamental para redução do bullying escolar em 58 participantes, utilizando uma compreensão evolucionista do fenômeno. Os resultados mostraram que a Psicologia Evolucionista pode ampliar a compreensão do bullying escolar, fornecendo informações articuláveis com o modelo de intervenção cognitivo-comportamental, favorecendo o desenvolvimento de programas antibullying promissores.
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    Dissertação
    Caracterização de aspectos da cognição social, habilidades sociais e funções executivas de crianças diagnosticadas com transtorno autista e transtorno de asperger
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-04-25) Maranhão, Samantha Santos de Albuquerque; Pires, Izabel Augusta Hazin; ; http://lattes.cnpq.br/5496201609189471; ; http://lattes.cnpq.br/1212503242593311; Melo, Symone Fernandes de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4775191U0; Solovieva, Yulia;
    O ano de 2013 marca o 70º aniversário da descrição clássica de Leo Kanner sobre o Autismo. Em 1994, na quarta edição do Manual Diagnostico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), o autismo foi incluído em uma nova classe diagnóstica denominada Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD), os quais incluem: o Transtorno Autista, Transtorno de Rett, Transtorno Desintegrativo da Infância, Transtorno Global do Desenvolvimento sem outra especificação e o Transtorno de Asperger. O DSM apresenta critérios bem específicos que diferenciam os TGD, no entanto, estudos médicos discutem se o Transtorno de Asperger (TA) compõe o Transtorno Autista, ou se é qualitativamente distinto. Discute-se a reduzida validação empírica dos critérios diagnósticos concernentes ao TA. Nessa perspectiva, o DSM ganhou uma quinta e polêmica revisão no ano de 2013. A polêmica mudança centra-se na substituição de uma análise diagnóstica categorial para uma abordagem dimensional, a qual evidencia que a maior parte dos problemas psicopatológicos da infância e adolescência manifesta-se em um contínuo de frequência e intensidade. Diante da mudança na quinta edição do DSM, o presente estudo deparou-se com a problemática identificada no âmbito clínico e científico, qual seja, a heterogeneidade sintomática presente no espectro autista e, por conseguinte, as dissonâncias no estabelecimento de características clínicas e neuropsicológicas do espectro. Amparado pelo legado teórico de Luria, buscou-se clarificar o perfil da cognição social, comportamento, sócio afetividade e funções executivas em crianças com diagnóstico de Transtorno Autista e Transtorno de Asperger, conforme critérios estabelecidos pelo quarta edição revisada do DSM. Para operacionalização dos objetivos propostos, propôs-se estudo multicasos de seis crianças. O processo avaliativo foi composto por anamnese com os pais, entrevista com a escola e protocolo avaliativo composto por tarefas qualitativas e instrumentos psicométricos. A avaliação neuropsicológica realizada foi guiada pela análise clínica-processual, conforme pressuposto teórico de Luria. No tocante aos resultados, foi possível identificar dificuldades nos relacionamentos sociais e no cotidiano escolar das crianças avaliadas. De modo interdependente, falhas na teoria da mente, nas funções executivas e na linguagem versam como principais fragilidades neuropsicológicas dos grupos clínicos vigentes, notadamente do grupo que compõe o Transtorno Autista. Os resultados encontrados demonstram que a cognição social e a habilidade social estão altamente relacionadas. Ainda que se reconheçam as limitações inerentes à proposição de pesquisas neuropsicológicas de vertente clínica/sócio histórica, acredita-se que o desenho metodológico possibilitou compreender características neuropsicológicas das crianças avaliadas, sem limitar-se à mera descrição. Espera-se que pais, profissionais clínicos e instituições sociais, como a escola, compreendam a forma de individuação do TGD, antes de classificarem ou proporem tratamentos as crianças
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    Tese
    Caracterização do perfil neuropsicológico, acadêmico e comportamental de crianças e adolescentes sobreviventes de tumores de fossa posterior
    (2016-12-01) Campelo, Danielle Ferreira Garcia Mafra; Pires, Izabel Augusta Hazin; ; http://lattes.cnpq.br/5496201609189471; ; Santos, Clara Maria Melo dos; ; http://lattes.cnpq.br/5330245447269273; Mello, Cláudia Berlim de; ; http://lattes.cnpq.br/1758368777559433; Silva, Neuciane Gomes da; ; http://lattes.cnpq.br/3550550442645372; Bueno, Orlando Francisco Amodeo; ; http://lattes.cnpq.br/3763546320226094; Melo, Symone Fernandes de; ; http://lattes.cnpq.br/8263777288489263
    O câncer é a primeira causa de morte de crianças no Brasil, com 12.600 casos estimados para 2017. Tumores de sistema nervoso central (SNC) são os mais comuns na infância e 60% atingem cerebelo e adjacências na fossa posterior. A lesão e o tratamento impactam o SNC e alterações em funções complexas vêm sendo associadas à interrupção de conexões entre o cerebelo e áreas corticais. A radioterapia, responsável pelo aumento da sobrevida em casos de tumores malignos, possui ação neurotóxica sobre o SNC em desenvolvimento. O objetivo do presente estudo é investigar o funcionamento neuropsicológico e acadêmico de crianças e adolescentes sobreviventes de tumores de fossa posterior. A pesquisa foi subdividida em três estudos: 1) Caracterização da capacidade intelectual de pacientes pediátricos diagnosticados com tumores de fossa posterior; 2) Investigação das funções executivas em pacientes pediátricos sobreviventes de tumores de fossa posterior e; 3) Proposição de modelo conceitual para explicar o perfil neuropsicológico de crianças e adolescentes submetidas à radiação craniana. 37 sujeitos com idades entre seis e 16 anos compuseram o grupo clínico e 24 sujeitos saudáveis compuseram grupo controle, pareados 1:1 segundo sexo, idade, tipo de escola e nível socioeconômico dos participantes dos estudos 2 e 3. Os participantes passaram por avaliação neuropsicológica, com resultados analisados por ferramentas estatísticas descritivas e inferenciais e análise clínico-qualitativa. No estudo 1, crianças submetidas à radioterapia apresentaram desempenho significativamente inferior ao de crianças submetidas apenas à neurocirurgia em todos os domínios intelectuais, notadamente os não-verbais e velocidade de processamento. O domínio não verbal revelou diferenças significativas em função do tipo de tratamento, enquanto o domínio verbal acarretou diferenças significativas em função da escolaridade materna, revelando dissociação quanto aos domínios cognitivos mais afetados pelo tumor e pelo tratamento, e aqueles mais impactados por fatores socioculturais. Crianças diagnosticadas tardiamente apresentaram pior desempenho, contradizendo estudos anteriores. O estudo 2 revelou alterações executivas nos domínios da memória de trabalho, inibição, flexibilidade e planejamento em ambos os grupos clínicos. Crianças submetidas à radioterapia apresentaram mais domínios afetados e prejuízos mais severos. Crianças tratadas apenas com neurocirurgia apresentaram dificuldades restritas a tarefas com demandas executivas mais sofisticadas, enquanto crianças submetidas à radioterapia apresentaram dificuldades nestes e em tarefas mais simples. O estudo 3 apresentou importantes resultados em direção à compreensão do perfil neuropsicológico de crianças submetidas à radioterapia. Os dados sugerem que a desmielinização provocada pela radioterapia acarreta alterações típicas de lesões do hemisfério direito, em padrão semelhante ao perfil do Transtorno Não-Verbal de Aprendizagem (TNVA). As reflexões teóricas resultantes da interpretação dos dados levaram à proposição de modelo conceitual, compreensivo e sistêmico como hipótese explicativa para a emergência do perfil neuropsicológico apresentado por sobreviventes de meduloblastoma. Espera-se que o estudo estimule o interesse pelo aprofundamento da compreensão acerca das dificuldades e desafios enfrentados por essa população, visando contribuir para a proposição de políticas públicas que promovam a reinserção social e acadêmica das crianças após o tratamento, bem como para a criação de programas de intervenção que garantam a melhoria da qualidade de vida dos sobreviventes.
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    Tese
    Classe hospitalar em oncologia pediátrica: articulação da neuropsicologia e educação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-24) Silva, Débora Sunaly Leite da; Pires, Izabel Augusta Hazin; http://lattes.cnpq.br/5496201609189471; http://lattes.cnpq.br/9173227645916833; Azoni, Cintia Alves Salgado; https://orcid.org/0000-0003-2175-9676; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577; Aragão, Laura Carolina Lemos; Felinto, Priscila Magalhães Barros; Oliveira, Roberta Ceres Antunes Medeiros de
    Conforme a legislação vigente a educação é um direito pétreo garantido pela Constituição Federal de 1988, sendo deveres do Estado a sua garantia sem qualquer distinção. No entanto, diversas circunstâncias podem interferir na frequência escolar de crianças/adolescentes, e dentre elas, destacam-se as situações em decorrência do adoecimento e internação. Porém, para essas crianças, o direito educacional permanece e passa a ser ofertado através das denominadas Classes Hospitalares (CH). No cenário do adoecimento na infância, o câncer desponta como uma das patologias que mais acometem a criança e tem prevalência e reflexos significativos, decorrentes principalmente do tratamento, em sua qualidade de vida, sendo a leucemia linfoide aguda (LLA) o tipo de câncer mais comum nessa população. Na última década, estudos apontam para a existência de déficits neuropsicológicos significativos em crianças sobreviventes da LLA. Nesse contexto de atenção às demandas educacionais referentes às condições de tratamento deste grupo clínico, a presente pesquisa teve como objetivo geral caracterizar os principais achados da neuropsicologia e articulá-los com a prática docente da classe hospitalar (CH) em oncologia pediátrica no estado do Rio Grande do Norte (RN), a partir da apresentação de quatro estudos interdependentes: (1) A política da classe hospitalar na oncologia pediátrica do estado do RN: trajetória e perfil; (2) Desafios e potencialidades da classe hospitalar do RN no contexto da oncologia pediátrica: representações e vivências dos professores; (3) Contribuições e concepções da neuropsicologia na prática da classe hospitalar oncológica pediátrica e; (4) Cadernos (vol. 1 e 2) de orientação à prática docente na classe hospitalar em oncologia pediátrica.A pesquisa de cunho qualitativo exploratório, foi realizada através da análise de documentos e entrevista semiestruturada individual com nove professores da classe hospitalar oncológica pediátrica do RN. Os resultados oriundos dos estudos ressaltam a importância das contribuições da neuropsicologia escolar para a prática da equipe educacional das CH em contexto de oncologia pediátrica, tendo em vista que o suporte educacional especializado para este grupo clínico, contribui também como forma interventiva para possíveis dificuldades educacionais que acometem essa população. Espera-se com tais resultados contribuir para a construção de novos sentidos para a prática docente nas CH, repercutindo em termos da qualidade da educação ofertada ao público clínico da oncologia pediátrica e, consequentemente, sobre a qualidade de vida de crianças e adolescentes.
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    Tese
    O complexo de animação como indicador do desenvolvimento infantil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-12-09) Paula, Artemis Paiva de; Pires, Izabel Augusta Hazin; Solovieva, Yulia; 00011494385; http://lattes.cnpq.br/5496201609189471; http://lattes.cnpq.br/8844810620473878; Anauate, Carla; http://lattes.cnpq.br/3687479051453259; Facci, Marilda Gonçalves Dias; http://lattes.cnpq.br/2222738235813129; Lyra, Pompeia Villachan; http://lattes.cnpq.br/7469258355920698; Maranhão, Samantha Santos de Albuquerque; http://lattes.cnpq.br/1212503242593311
    A presente pesquisa tem como objetivo aprofundar o conhecimento existente sobre o conceito de complexo de animação e suas possíveis contribuições enquanto indicador do desenvolvimento infantil. O conceito de complexo de animação é empregado pela psicologia histórico-cultural para abordar o desenvolvimento psicológico de lactentes. Nesta abordagem, ele indica a passagem do período de crise ‘pós-natal’ para o período de maior estabilidade do ‘primeiro ano’ e sinaliza para a emergência da forma mais evoluída da atividade principal desta fase, que é a comunicação emocional direta. A manifestação do complexo de animação ocorre por volta dos dois a três meses de vida quando, em resposta a interação com o adulto, o bebê apresenta um conjunto de comportamentos que indicam seu interesse na atividade comunicativa: movimentos corporais animados, sorriso, sons e concentração do olhar no adulto. Assim, complexo de animação assume o papel de indicador do desenvolvimento do lactente e, portanto, é importante compreender como ele e seus componentes se desenvolvem para pensar em ferramentas de avaliação e intervenção nesta fase. Para alcançar o objetivo proposto por esta pesquisa, foram delineados três estudos teóricos que pretendem contribuir para ampliar a compreensão acerca do complexo de animação. O primeiro deles busca traçar a gênese do conceito de complexo de animação e sua inserção na psicologia histórico-cultural, o segundo estudo compila como o conceito de complexo de animação tem sido compreendido e utilizado e o último sumariza a compreensão sobre o complexo de animação a partir de revisão das publicações mais recentes acerca do processo de desenvolvimento de seus componentes.
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    Dissertação
    Comportamento, competência social e funcionamento executivo de crianças e adolescentes sobreviventes de tumores de fossa posterior
    (2018-03-09) Dantas, Mariane Araújo; Pires, Izabel Augusta Hazin; ; ; Azoni, Cintia Alves Salgado; ; Maia, Rodrigo da Silva;
    Dados epidemiológicos do Instituto Nacional de Câncer (INCA, 2016) calculam que o câncer infantil corresponda de 1 a 3% do total de incidência de câncer em território brasileiro, o que equivale a aproximadamente 12.600 casos diagnosticados anualmente. A despeito de melhorias significativas no diagnóstico e nas taxas de sobrevida deste grupo clínico nos últimos anos, o tratamento para tumores cerebrais ainda está associado à elevada neurotoxicidade e consequentemente, à presença de comprometimentos neuropsicológicos significativos, incluindo importantes alterações acadêmicas, cognitivas e comportamentais. Na população pediátrica, os tumores do sistema nervoso se desenvolvem majoritariamente (60%) na região da fossa posterior. Encontra-se documentado que crianças sobreviventes de tumores da fossa posterior (TFP) enfrentam sequelas neurocognitivas importantes. Estudos anteriores apontam déficits intelectuais, atencionais, na velocidade de processamento, na memória visual e no funcionamento executivo pós tratamento dos TFP. Como consequência, essas crianças podem apresentar baixo rendimento acadêmico, menor sucesso vocacional e comportamento alterado. Duas hipóteses, não excludentes, têm sido apontadas como alternativas para a compreensão da emergência das alterações supracitadas. A primeira delas aborda como componente explicativo os danos difusos sobre a substância branca neuronal e a segunda sugere que as alterações cognitivas, comportamentais e afetivas, frequentemente observadas neste grupo clínico, são decorrentes das lesões cerebelares. Ao examinar como a doença e o tratamento impactam no cotidiano dos sobreviventes, pode-se compreender de maneira robusta como as dificuldades acadêmicas e sociais se manifestam na capacidade funcional dessas crianças, seus potenciais para aprendizagem e sucesso vocacional e, em última instância, em sua qualidade de vida. Este estudo objetiva caracterizar o perfil comportamental de competência social de crianças e adolescentes sobreviventes de tumores de fossa posterior. Ademais, tem por objetivo correlacionar problemas de comportamento e competência social (conforme identificadas pelos pais e responsáveis) e o funcionamento executivo deste grupo clínico. Participaram deste estudo 18 crianças e adolescentes sobreviventes de tumores de fossa posterior. Foi encontrada prevalência acima da média normativa para síndromes psiquiátricas, e importantes alterações de comportamento e de competência social em ambos grupos clínicos. Correlações estatisticamente significativas entre as medidas de comportamento e funcionamento executivo foram evidenciadas.
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    Dissertação
    Conhecimento sobre energia eólica: um estudo exploratório a partir das redes semânticas naturais de estudantes da cidade de Natal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-03-31) Pessoa, Viviany Silva; Pinheiro, José de Queiroz; ; http://lattes.cnpq.br/5503576309484010; ; http://lattes.cnpq.br/3415987501225677; Günther, Hartmut; ; http://lattes.cnpq.br/6352894014134453; Pires, Izabel Augusta Hazin; ; http://lattes.cnpq.br/5496201609189471
    O ser humano tem um papel fundamental tanto nas questões relacionadas à escassez dos recursos energéticos como no sucesso das tecnologias que favorecem o uso de fontes renováveis, como a energia eólica. Mas o que as pessoas entendem por energia eólica? Quais os significados psicológicos atribuídos a este termo? Para responder estas perguntas foi definido como objetivo geral da dissertação identificar e analisar o conhecimento sobre energia eólica a partir de uma rede de significados psicológicos. Participaram 191 estudantes universitários da cidade de Natal-RN, sendo a maioria do sexo masculino (53%), com idades variando de 17 a 51 anos (M = 23,3 anos; DP = 5,7). Esses responderam à técnica de auto-relato conhecida como Redes Semânticas Naturais (RSN), além de perguntas sociodemográficas. Os resultados analisados a partir de uma análise exploratória, identificaram uma rede semântica geral consistente, positiva e útil. Nela, o conhecimento sobre energia eólica é representado por palavras que atendem ao apelo (pró-) ambiental (ex. limpa e natureza), que evidenciam o aspecto tecnológico (ex. força) e o aspecto econômico (ex. economia). Os resultados também foram analisados a partir de diferentes grupos. O primeiro bloco de grupos (não-ambiental e ambiental) foi dividido a partir do curso (ex. ecologia e economia). O segundo bloco de grupos (não-cuidadores e cuidadores), foi dividido em função do nível de comprometimento ambiental expressado. Foram observadas diferenças sutís nas redes semânticas dos cuidadores, que, por exemplo, enfatizaram meio ambiente, atributo não mencionado pelos não-cuidadores. Isso sinaliza uma construção do conhecimento influenciada pela presença, ou ausência, do comprometimento ambiental. Tais achados poderão se mostrar úteis na construção de instrumentos para survey, no desenvolvimento de políticas públicas e educacionais, além de auxiliar uma atuação mais objetiva da mídia frente à energia eólica
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    Dissertação
    Contando histórias de cuidado à infância em unidade de terapia intensiva pediátrica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-05-27) Fernandes, Ariane Cristiny da Silva; Melo, Symone Fernandes de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4775191U0; ; http://lattes.cnpq.br/0819442984460409; Valle, Elizabeth Ranier Martins do; ; http://lattes.cnpq.br/9794608058410700; Pires, Izabel Augusta Hazin; ; http://lattes.cnpq.br/5496201609189471
    Os contos de Literatura Infantil, em seus enredos, assinalam dilemas existenciais do ser humano, como a morte, as situações de separação, perda, abandono, medo, desafios, conquistas, e outros elementos, que os tornam material apropriado para auxiliar as crianças em seu processo de desenvolvimento. Tais elementos presentes nas histórias infantis se aproximam, de modo especial, das experiências vividas por crianças em contexto de hospitalização. Isto posto, pretendeu-se compreender, pautando-se na noção heideggeriana de Cuidado e adotando a Fenomenologia como método, as possibilidades terapêuticas dos contos de Literatura Infantil no cuidado a crianças hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIPED). Para tanto, elegeu-se como cenário a UTIPED de um hospital público estadual, localizado no município de Natal/RN, e como assistentes de pesquisa quatro crianças internadas em tal setor, com idade entre seis e nove anos, todas do sexo masculino, com quadros clínicos variados, e selecionadas a partir de critérios de faixa-etária e condições clínicas. O procedimento de construção do corpus abrangeu oito sessões individuais de contação de história, acompanhadas por recursos lúdicos de expressão. A proposta de compreensão fenomenológica acerca das possibilidades terapêuticas dos contos estruturou-se sob três eixos principais: (1) o eixo lúdico; (2) o eixo reflexivo; e (3) o eixo afetivo. Evidencia-se a adequabilidade da proposta terapêutica ao contexto da UTIPED e o potencial do conto como fator de proteção ao ser criança. A contação de histórias emoldurou um cenário de cuidado incomum em contexto de tratamento intensivo, demarcando ali um espaço simbólico de expressão infantil. Indica-se, com esse estudo, uma proposta terapêutica para o cuidado à criança em UTIPED que considera sua etapa evolutiva, o quadro clínico que lhe acomete e, sobretudo, suas necessidades emocionais diante da imersão em ambiente diverso do seu e repleto de elementos potencialmente prejudiciais ao seu pleno desenvolvimento.
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    Dissertação
    Contando nos dedos: aprendizagem e desenvolvimento numérico
    (2019-03-29) Cunha, Élison Rixadson Araújo; Pires, Izabel Augusta Hazin; Moeller, Korbinian; ; ; ; Barreto, Maria da Apresentação; ; Falcão, Taciana Pontual da Rocha;
    O objetivo do presente estudo foi investigar a eficácia de um programa de estimulação de contagem com o uso dos dedos para o desenvolvimento de habilidades matemáticas. Para tanto, foram realizados dois estudos diretamente articulados entre si. No primeiro, buscou-se identificar o padrão canônico de contagem nos dedos da cidade de Natal/RN. Participaram do estudo 100 estudantes universitários, sendo 50 mulheres, nascidos e residentes na cidade, que realizaram duas tarefas, a saber, de lateralidade e de ordinalidade. Os resultados apontaram a existência de padrão canônico de contagem com os dedos em Natal/RN. Por sua vez, o segundo estudo investigou a eficácia do programa de estimulação do uso dos dedos na contagem sobre o desenvolvimento de habilidades matemáticas. Trata-se de estudo de caráter quase experimental, de cunho longitudinal prospectivo e interventivo, predominante quantitativo. A amostra foi constituída por 40 crianças (entre 6 e 7 anos de idade), de ambos os sexos, estudantes de duas turmas do primeiro ano do ensino fundamental I de uma escola pública da cidade de Natal-RN. Uma turma (grupo experimental) foi submetida ao programa de estimulação da contagem com o uso dos dedos, com duração de 18 semanas. A segunda turma (grupo controle) realizou as atividades previstas pela escola. As habilidades cognitivas gerais, somatossensoriais e matemáticas, de ambas as turmas, foram avaliadas no início e final das 18 semanas. Não houve diferença significativa entre as duas turmas na avaliação do pré-teste. Porém, no pós-teste foram identificadas diferenças significativas entre as turmas, a favor da turma experimental, nas habilidades de adição, gnosia digital, magnitude e representação numéricas. Tais resultados atestam a eficácia do programa e podem subsidiar intervenções e políticas públicas que minimizem as dificuldades em matemática identificadas nas crianças brasileiras em instrumentos de avaliação nacionais e internacionais.
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    Dissertação
    Dados normativos do teste de atenção por cancelamento em estudantes de Natal/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-10-19) Cortez, Rodolpho Luiz Araújo; Pires, Izabel Augusta Hazin; ; http://lattes.cnpq.br/5496201609189471; ; http://lattes.cnpq.br/2061910537658177; Santos, Clara Maria Melo dos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786520P8; Lautert, Sintria Labres; ; http://lattes.cnpq.br/1825422952986771
    A atenção pode ser definida como uma função neuropsicológica que permite ao sujeito o processamento de quantidade limitada de estímulos provenientes do ambiente externo ou mesmo originárias do interior do corpo. A avaliação da função atencional, por sua vez, é considerada primordial em virtude da dependência das demais funções cognitivas em relação ao seu bom funcionamento; fato que se torna ainda mais crítico quando aplicado ao contexto da infância e adolescência por ser indispensável a consideração de aspectos neurodesenvolvimentais. Dadas essas condições e a escassez de parâmetros relacionados ao desenvolvimento dos mecanismos atencionais para crianças e adolescentes, este estudo buscou a obtenção de dados normativos e exploratórios do desempenho no Teste de Atenção por Cancelamento (TAC) de crianças e adolescentes de seis a 16 anos estudantes das redes de escolas públicas e privadas da cidade de Natal/RN. Participaram da pesquisa 608 estudantes da cidade de Natal, sendo 336 estudantes do sexo feminino (55,3%) e 272 do sexo masculino (44,7%). Deste total, 283 pertenciam à rede pública de ensino (46,5%) e 325 à rede privada (53,5%). As análises estatísticas inferenciais (ANOVA) e a análise post-hoc (Teste LSD) permitiram verificar que as variáveis: nível de escolaridade e tipo de escola mostraram-se estatisticamente significativas (p < 0,05), enquanto a variável sexo não apresentou relevância para diferenciação de desempenho dos estudantes. Em termos de acurácia e velocidade em tarefas que avaliam a seletividade e sustenção, constatou-se aumento significativo no desempenho dos estudantes até o 6º ano de escolaridade. Entretanto, a partir do 7º ano do ensino fundamental II observa-se o estabelecimento de um platô no desenvolvimento atencional para este contexto. Contudo, em tarefas que exigem seletividade e alternância, constatou-se que há incremento no desempenho dos estudantes até por volta do 8º ano, apresentando uma estabilização de resultados somente na transição do ensino fundamental II para o ensino médio; o que demonstra continuidade no desenvolvimento de características desenvolvimentais ao longo da adolescência. Dessa maneira o TAC apresentou sensibilidade para a detecção de aspectos neurodesenvolvimentais e características sócio-culturais do funcionamento cognitivo humano
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    Dissertação
    Dados normativos do teste pictórico de memória em crianças e adolescentes de Natal/RN
    (2017-09-21) Metta, Luana Reis; Pires, Izabel Augusta Hazin; http://lattes.cnpq.br/5496201609189471; Azoni, Cintia Alves Salgado; Mello, Cláudia Berlim de; http://lattes.cnpq.br/1758368777559433
    A memória, enquanto processo cognitivo, possibilita a aquisição, a conservação e a evocação (ou recordação) de informações originárias de eventos externos ou internos. Identifica-se diferentes classificações para a memória, considerando aspectos relativos ao tempo de duração da informação, o conteúdo do material armazenado e a função. Dentre os sistemas de memória destaca-se a memória de curto prazo, responsável pelo armazenamento temporário de um número reduzido de informações, verbais ou visuais, por curto intervalo de tempo. A memória de curto prazo visual (MCPV) tem sido associada ao desempenho adequado em atividades cotidianas, tais como reconhecimento de objetos, construção de imagens mentais, orientação espacial, bem como para a aprendizagem e o raciocínio visoespaciais. Porém, apesar de sua importância para os domínios da escolarização e das atividades laborais, ainda são escassos os instrumentos de investigação, em especial, aqueles que possibilitam a investigação em separado da MCPV e da memória de trabalho. Tal situação é agravada se for considerado o contexto da infância e da adolescência. Considerando a relevância da MCPV para os processos típicos e atípicos, de desenvolvimento e aprendizagem, de crianças e adolescentes, bem como a escassez de instrumentos normatizados para a população brasileira, o presente teve como objetivo a construção de dados normativos do Teste Pictórico de Memória Visual (TEPIC-M), para crianças e adolescentes de seis a 16 anos da cidade de Natal/RN. Adicionalmente, investigou a interferência das variáveis idade, sexo e tipo de escola sobre o desempenho no teste. O TEPIC-M investiga a capacidade de o indivíduo recuperar uma informação num curto período de tempo. Participaram da pesquisa 542 estudantes, sendo 301 do sexo feminino e 241 do sexo masculino. Deste total, 256 pertenciam à rede de pública de ensino e 286 à rede privada. Os dados obtidos foram submetidos a análises estatísticas descritivas e inferenciais previamente inspiradas na proposição dos autores do instrumento. Para verificar o nível de significância das diferenças entre os desempenhos obtidos em função das variáveis sexo e tipo de escola, foi realizado o teste estatístico inferencial U de Mann-Whitney, cujo resultado indica que não houve diferença significativa entre os dois grupos em função da variável sexo (p=0,808), todavia quando analisada a variável tipo de escola encontra-se diferença significativa entre os desempenhos, em benefício da escola particular (p<0,001). Posteriormente foi realizado o teste de correlação de Spearman que verificou a interferência da variável idade sobre o desempenho no teste da amostra total (p<0,001). Posteriormente, foi realizada análise de variância multi-variada (n-Anova) e análise post-hoc (Teste LSD), comparando os desempenhos de cada grupo etário em função dos demais. Com base nas significâncias encontradas na análise post-hoc, propõe-se nesse estudo o agrupamento das crianças e adolescentes em quatro grupos etários: 6 e 7; 8 e 9; 10 e 11; 12 a 16, bem como a divisão destas por tipo de escola. Os dados apresentados no presente estudo atestam a validade desenvolvimental do Teste Pictórico de Memória Visual (TEPIC-M), apresentando dados normativos para a faixa etária dos 6 aos 16 anos, ampliando assim o potencial de alcance do teste na sua proposição original. Desta forma, disponibiliza para os profissionais brasileiros, que trabalham com avaliação psicológica, um instrumento com evidências de validade e que se propõe a investigar o sistema de memória de curto prazo visual, para o qual se identifica escassez de instrumentos disponíveis.
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    Dissertação
    Desempenho das funções executivas em adolescentes: estudo de intervenção com robótica educacional
    (2019-03-21) Araújo, Gleyna Lemos Leonez de; Azoni, Cintia Alves Salgado; ; ; Pires, Izabel Augusta Hazin; ; Lima, Ricardo Franco de;
    O objetivo deste estudo foi avaliar as funções executivas (FE) de adolescentes antes e após a prática da Robótica Educacional (RE). Trata-se de um estudo do tipo longitudinal, de intervenção, de natureza predominantemente quantitativa. Participaram 14 adolescentes, de 15 e 16 anos de idade, estudantes de escolas da cidade de Natal, divididos em Grupo Controle (GC) e Grupo de Estudo (GE), selecionados conforme nível socioeconômico, escolaridade, sexo e idade. Para a avaliação pré e pós intervenção, as FE foram medidas por instrumentos distintos a fim de mensurar seus diferentes componentes, tais como: controle inibitório - Teste dos Cinco Dígitos/Five Digits Test – FDT; memória de trabalho visuoespacial - Blocos de Corsi; capacidade de planejamento -tarefa da Torre de Londres e; flexibilidade cognitivaWisconsin. Conforme os critérios de inclusão, para a avaliação prévia do desempenho intelectual, utilizou-se a Escala Wechsler Abreviada de Inteligência – WASI. A intervenção em RE ocorreu com o GE por meio de oficinas com a ferramenta LEGO® Mindstorms na própria escola, em 36 encontros de 60 minutos cada. Todos os participantes foram submetidos à mesma forma de uso da ferramenta com um professor capacitado para tal. Os resultados desse estudo evidenciaram melhora estatisticamente significante nas funções executivas de flexibilidade cognitiva, controle inibitório e planejamento. As medidas de Memória de Trabalho não apresentaram significância estatística, mas em uma análise comparativa de tamanho de diferença, foi possível observar incremento positivo. Pesquisas longitudinais futuras podem incluir análise de generalização e medidas de follow-up para a intervenção.
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    Dissertação
    Desenvolvimento de um modelo híbrido de aprendizagem autorregulada para a educação mediada por tecnologias
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-07-28) Brandão, Gisllayne Cristina de Araújo; Andrade, Adja Ferreira de; http://lattes.cnpq.br/3992106322474895; http://lattes.cnpq.br/8113653345878521; Pires, Izabel Augusta Hazin; http://lattes.cnpq.br/5496201609189471; Pimentel, Edson Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/6163089025212520
    O contexto deste trabalho busca analisar se a aprendizagem autorregulada pode contribuir para melhorar o desempenho escolar na Educação a Distância, visando uma maior permanência e êxito dos discentes. O objetivo deste trabalho é investigar como o professor pode estimular a aprendizagem autorregulada nos discentes, através de uma abordagem de Avaliação Formativa. Para isso, realizamos uma intervenção no planejamento das atividades avaliativas de um componente curricular de um curso de especialização. Inicialmente, identificamos as estratégias cognitivas, metacognitivas e de gerenciamento de recursos, adotadas pelos alunos nas atividades de aprendizagem, analisamos e avaliamos se as estratégias adotadas propiciaram a aprendizagem autorregulada, além disso observamos os componentes das funções executivas utilizados no processo de autorregulação. Com relação à metodologia, a pesquisa é considerada empírica e longitudinal. Quanto ao tipo de método é considerado dedutivo. Com relação ao paradigma, utilizamos métodos qualitativos e quantitativos; e no que diz respeito à finalidade, caracteriza-se como uma pesquisa aplicada e intervencionista. No percurso da pesquisa foi realizado um mapeamento sistemático e uma fase exploratória, utilizando como instrumentos de coleta de dados: questionários e análise das atividades avaliativas. Ao analisar os resultados, pudemos confirmar a premissa de que os alunos podem melhorar o seu desempenho através da aprendizagem autorregulada. Como produto desta pesquisa foi elaborado um guia didático contendo boas práticas de atividades avaliativas que podem ser aplicadas, trazendo contribuições à área de avaliação do aluno na Educação a Distância.
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