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Navegando por Autor "Potier, Robson William"

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    TCC
    A história da matemática nos anos iniciais: Uma ferramenta necessária para ensino
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-15) Oliveira, Sonielle Koriander Inácio de; Potier, Robson William; Potier, Robson William; Potier, Leda Virgínia Belarmino Campelo; Souza, Kleber Luiz Gavião Machado de
    O principal objetivo deste artigo é abordar a história da matemática nos anos iniciais como uma ferramenta indispensável para o ensino e aprendizagem da disciplina de matemática, uma vez que, o contexto histórico da matemática nos remete as varias fases do conhecimento. Nesse seguimento, o professor detém da possibilidade de atuar no campo da investigação colocando o educando como o agente principal desse processo, para que ele possa estabelecer suas próprias noções de conhecimentos matemáticos e perceber ao longo da história que o saber/fazer matemático passou por inúmeras mudanças para se estabelecer as regras que estão presentes hoje na escola, e que as ações matemáticas de hoje pode refletir futuramente. Essa ação docente pode despertar nos alunos interesse em investigar esse processo, e consequentemente se tornar um objeto de estudo, onde os alunos criam hipóteses, experimentos e obtêm as conclusões. Entretanto, é importante ressaltar que para alcançar esse objetivo, a execução de uma metodologia inovadora, como a construtivista é fundamental, pois o aluno será o detentor do conhecimento e a partir disso o professor mediará à ampliação desses conhecimentos através da utilização de recursos do cotidiano da criança, utilizando objetos e/ou mesmo ações que enfatizem o meio social ao qual a criança está inserida, isso torna o ensino mais atrativo, significativo e satisfatório, facilitando o ensino e aprendizagem e o desenvolvimento da criança como um ser social autônomo e crítico.
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    TCC
    Ensino de história na EJA: novas abordagens sobre o uso do livro didático temático
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-05) Araújo, Paulo Henrique Silva de; Potier, Robson William; Potier, Robson William; Potier, Leda Virgínia Belarmino Campelo; Souza, Kleber Luiz Gavião Machado de
    O presente artigo analisará o uma coleção didática de ensino de História, da Editora Moderna, organizada por eixos temáticos, sob a perspectiva da Educação de Jovens e Adultos (EJA), abordando os aspectos dessa modalidade a partir das diretrizes, documentos orientadores e sob a ótica do papel desempenhado por essa perspectiva no processo de ensinar e aprender História, assim como, formar sujeitos críticos e cidadãos. A pesquisa torna-se relevante por evidenciar as visões e ideias que norteiam essa modalidade, além de discorrer sobre como os materiais didáticos para a EJA vêm sendo constituídos e distribuídos, abordando quais interesses e conhecimentos adquiridos na disciplina de História têm sido evidenciados nesse material didático. A pesquisa dialogará com autores como Ferro e Pinheiro (2015) em questões inerentes a identidade e significados da EJA, buscando subsídios nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1997), em Bittencourt (2011), a partir de discussões pertinentes ao processo de ensino-aprendizagem de História na EJA. A pesquisa foi desenvolvida mediante pesquisas bibliográficas (artigos científicos e documentos orientadores do MEC), buscando na literatura aporte teóricos e aspectos metodológicos, na qual pôde ser compreendida sua relevância nessa etapa da educação, bem como, a função imprescindível na formação emancipatória dos discentes.
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    TCC
    História para quê? Uma análise da influência dos livros didáticos de história, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, para a formação cidadã
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Araújo, Francisca Simone da Cunha; Potier, Robson William; Potier, Robson William; Potier, Leda Virgínia Belarmino Campelo; Souza, Kleber Luiz Gavião Machado de
    Nas escolas os livros mais utilizados são os didáticos. São instrumentos pedagógicos interessantes para o ensino, mas que devem ser pensados, também, como resultados de uma série de ideologias e princípios norteadores da organização social a qual seus autores estão submetidos. Nesta perspectiva o presente trabalho objetiva analisar as intencionalidades do livro didático de História do ensino fundamental, anos inicias, pontuando fatores como metodologia do ensino, formação docente e construção do pensamento histórico. Para construção dos dados analisamos os Editais do PNLD e seus guias, nos detendo em seis resenhas das coleções Aprender Juntos História das Edições SM, Brasiliana História da Editora IBEP, Pequenos Exploradores História da Editora Positivo e na coleção Manacá História, da Editora Positivo, 1ª edição, 2014. Nos respaldando nos estudos de Oliveira (2003), Choppin (2004), Pastro e Contiero (2002), Saviani (2007), Aranha (1989) e nos PCNs (1998). As investigações apontam que tanto as resenhas quanto a coleção procuram contemplar as exigências do PNLD. Tais diretrizes trabalham na perspectiva de formar, mediante os conteúdos contemplados, cidadãos críticos, conscientes dos processos históricos e responsáveis pela formação do território nacional, bem como, da contribuição de diferentes povos para a diversidade. Assim, constatamos contemporaneamente mudanças conceituais e metodológicas significativas presentes nos Livros Didáticos de História.
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    TCC
    Os propósitos na adaptação de material didático na aquisição do conhecimento do discente surdo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Borja, Ana Cecilia Pinheiro; Potier, Robson William; Potier, Robson William
    O presente artigo abordará uma existente realidade diante de um assunto já muito conhecido, mas não muito explanado, A Língua de sinais como primeira língua para surdos, hoje os surdos são amparados pela lei 10.436/02 a qual reconhece a LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais – como meio de comunicação e expressão legal das comunidades surdas do Brasil. Com a LIBRAS sendo a língua oficial para os surdos, o português fica como segunda língua curricular, a LIBRAS é uma língua importante para os surdos porque o introduz de forma direta no meio social, sendo que o português também tem que ser aprendido para que a inclusão seja global, e para essa aprendizagem se faz necessário os recursos didáticos de materiais específicos que ajudem ainda mais nessa inclusão, assim também como adaptação de material para educação de surdos.
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    Dissertação
    O sertão virou verso, o verso virou sertão:sertão e sertanejos representados e ressignificados pela Literatura de Cordel (1900-1940)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-07-12) Potier, Robson William; Oliveira, Margarida Maria Dias de; ; http://lattes.cnpq.br/5565266295414497; ; http://lattes.cnpq.br/0716817884356567; Santiago Junior, Francisco das Chagas Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/8893350729538284; Oliveira, Itamar Freitas de; ; http://lattes.cnpq.br/5606084251637102
    O sertão não é apenas espaço geográfico circunscrito por fronteiras fisicamente estabelecidas. Ele é espaço constituído por acontecimentos, experiências, costumes, simbologias, modos de viver e ver o mundo. É espaço desenvolvido a partir de processos históricos e camadas de discursos que travam contatos umas com as outras, concorrem entre si, estabelecem acordos, promovem consensos que o definem, ressignificam e atualizam ao longo do tempo. Esse trabalho tem como objetivo analisar e discutir as formas como os discursos produzidos pela Literatura de Cordel vendida e consumida nos locais de circulação popular, nas cidades do sertão e do litoral, durante as quatro primeiras décadas do Século XX, representaram o ambiente, os costumes, códigos morais, traços culturais, tipos sociais, ritos e crenças, associadas ao sertão nordestino, bem como serão investigadas as formas como os discursos produzidos por essas representações contribuíram com a constituição do sertão enquanto espaço culturalmente construído. Serão utilizados poemas do poeta e editor João Martins de Athayde a fim de estabelecer diálogos entre os discursos produzidos pelo cordel e outras modalidades discursivas, tais como, jornais, literatura em prosa, pintura, textos de memorialistas e historiografia, acerca do sertão, analisando-se, assim, as formas com as quais essas representações circularam, foram consumidas e apreendidas por habitantes do sertão e de outros espaços, travaram contatos e acordos com outros tipos de discurso, ajudando a estabelecer o sertão como espaço e o sertanejo enquanto tipo social
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    TCC
    Vivenciando aprendizagens assim como se tece uma colcha de retalhos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-21) Silva, Luiz Antonio da; Sampaio, Marisa Narciso; Sampaio, Marisa Narciso; Potier, Robson William; Martins, Cibelle Amorim
    O presente Memorial tem por objetivo geral evidenciar minha história de vida pessoal, a trajetória escolar, acadêmica e profissional, tendo feito uso de registros escritos, documentos e fotografias. Os objetivos específicos constituem: a) evidenciar alguns aspectos históricos, sociais, políticos e educacionais registrados em minhas lembranças do passado, memórias do presente e perspectivas futuras; b) destacar alguns fragmentos de fatos vivenciados na minha vida escolar na Educação Básica e na vida acadêmica; c) utilizar a palavra retalhos como metáfora para representar esses fragmentos da minha história de vida, lembranças que ainda persistem na minha memória como se fossem os pedacinhos de tecidos utilizados na confecção de uma colcha de retalhos; d) enfatizar alguns saberes adquiridos na aprendizagem ao longo da vida atribuindo-lhes sentidos, significados, como se fosse a linha utilizada para costurar, entrelaçar, prender, juntar e unir as partes que compõem a colcha de retalhos. A análise realizada a partir desse relato aponta subjetivamente que nossa vida pode ser comparada com uma colcha de retalhos. Cada pedaço de tecido que compõe essa colcha constitui nossas lembranças e vivências, formando assim a nossa história como no poema "Feita de Retalhos": “Em cada encontro, em cada contato, vou ficando maior. Em cada retalho, uma vida, uma lição, um carinho, uma saudade que me tornam mais pessoa, mais humana, mais completa”. Assim, descubro-me também como um ser inacabado, em permanente construção.
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