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TCC Acidentes com escorpião no Rio Grande do Norte: levantamento tóxico-epidemiológico no período de 2010 a 2017(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-27) Melo, Tayná Braga Leite de; Sisenando, Herbert Ary Arzabe Antezama Costa Nobrega; Schwarz, Aline; Brito, George Queiroz deIntrodução: Acidentes com animais peçonhentos estão em segundo lugar como causa de intoxicação humana no país, perdendo apenas para medicamentos. No Brasil, acidentes com escorpiões são a principal causa de envenenamento por animais peçonhentos. Sua importância médico-sanitária não é apenas pela incidência de acidentes ocorridos, mas, também, devido à ação do veneno (potencialidade e/ou letalidade). A atuação do veneno ocorre em sítios específicos de canais de sódio, desencadeando despolarização das membranas das células excitáveis e liberação de catecolaminas e acetilcolina que irão atuar no organismo. A gravidade depende da quantidade de veneno injetada, toxicidade, tamanho e espécie, entre outros. Objetivo: Investigar a tóxico-epidemiologia e o fluxo de informação de notificação de acidentes por escorpião no Brasil e, mais detalhadamente, no Estado do Rio Grande do Norte. Metodologia: Foi realizado um levantamento epidemiológico entre os anos de 2010 a 2017, através dos dados das plataformas do Sistema de Informação de Agravos e Notificações (SINAN) e Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX), no que se refere à zona geográfica, faixa etária, sexo e evolução dos casos, em níveis de Brasil, Nordeste e Rio Grande do Norte. Resultados: No presente estudo, os casos notificados na zona urbana são muito maiores do que os da zona rural, o que pode ser justificado pelo fato dos escorpiões facilmente encontrar abrigo e alimento nas residências. A faixa etária de maior risco foi entre 20 e 49 anos. O sexo feminino é o mais atingido, podendo ser explicado pela maior presença das mulheres em trabalhos domésticos. A maioria dos casos tiveram evolução para cura e pouquíssimos casos de óbito. Por se tratar de análise de banco de dados, este estudo está sujeito a erros durante a entrada das informações e à subnotificação, por isso a importância de alimentar corretamente as plataformas de dados. Conclusão: Esse levantamento tóxico-epidemiológico serve de alerta tanto para a população quanto para o serviço público de saúde no que se refere aos cuidados que se deve ter para evitar os acidentes com escorpiões como também em relação à gravidade do envenenamento. Erradicar esses animais não é a melhor solução, mas sim, fazer um controle da população dos escorpiões, delimitando espaços na natureza, já que o animal é importante dentro do ciclo biológico.Dissertação Alcoolemia em vítimas fatais de acidentes de trânsito no Rio Grande do Norte empregando cromatografia em fase gasosa - head space(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-09-23) Santiago, Edna de Farias; ; http://lattes.cnpq.br/2959800336802498; ; http://lattes.cnpq.br/1783650979734333; Carvalho, José Melo de; ; http://lattes.cnpq.br/3824079454047896; Schwarz, Aline; ; http://lattes.cnpq.br/2401319567715548; Glória, Maria Beatriz Abreu; ; http://lattes.cnpq.br/6895373188728113O álcool é uma das poucas drogas psicotrópicas que tem seu consumo admitido legalmente e, às vezes, incentivado pela sociedade. Estudos mostram o álcool como a droga de maior consumo entre os jovens e na sociedade de forma geral, provavelmente devido à sua disponibilidade e fácil acesso. O uso abusivo provoca problemas de saúde pública, estando ele estreitamente relacionado com a violência, problemas sócioeconômicos e com o elevado número de acidentes automobilísticos. O trânsito é um dos principais setores afetados pelos efeitos do álcool, observandose alta incidência nos estudos realizados. Aproximadamente metade dos acidentes automobilísticos ocorre após o consumo de bebida alcoólica, estando a grande maioria dos casos relacionados com altas concentrações de álcool na circulação sanguínea. A relação da embriagues com os acidentes de trânsito é fato notório em toda parte do mundo, inclusive no Brasil, onde estudos demonstraram uma alta relação entre o consumo de álcool e os acidentes de trânsito. Este trabalho determinou a alcoolemia em vítimas fatais de acidente de trânsito no Estado do Rio Grande do Norte e estabeleceu o perfil desta população comparando com aqueles encontrados no Brasil e em outros países. Foram utilizadas amostras de sangue adicionadas de etanol para realização da padronização das condições cromatográficas e dos procedimentos de análise, sendo empregado na determinação da alcoolemia em amostras de sangue de 277 vítimas de acidente de trânsito, coletadas no Instituto Técnico Científico de Polícia do Rio Grande do Norte (ITEP) no ano de 2007. O nível de alcoolemia determinado nestas amostras foi correlacionado com o sexo, idade e estado civil da vítima e com a localização, dia da semana e mês em que os acidentes ocorreram, fazendose uma análise estatística e traçando um perfil das vítimas de acidente de trânsito no estado do Rio Grande do Norte. Os parâmetros de padronização estudados asseguraram a qualidade do método analítico e, conseqüentemente, a obtenção de resultados laboratoriais confiáveis. Sendo determinado as melhores temperaturas para injetor (150ºC), detector (250ºC) e coluna (50ºC), com um fluxo de gás na coluna de 2mL/minutos e tempo de análise de 12 minutos. O método foi linear no intervalo de 0,01 a 3,2 g/L (r2 = 0,9989), com recuperação média de 100,2% e precisão com coeficiente de variação menor que 15%. As análises realizadas em vítimas fatais de acidente de trânsito, detectaram etanol no sangue em 66,43% das vítimas e destas, 96% apresentaram concentração ≥ 0,2 g/L; 87,73% das vítimas eram do sexo masculino, enquanto que 12,27% do sexo feminino. A faixa etária jovem (1535 anos) foi a mais envolvida (52,35%) sendo a maioria solteira (55,60%). Os acidentes aconteceram com maior prevalência nos dias de segundafeira (27%), seguido do domingo (24,19%) e sábado (15,52%) e constatouse que a prevalência de acidentes oscilou entre os diferentes meses do ano, sendo fevereiro (14,4%) e abril (10,47%) os meses que apresentaram um maior número de acidentes, contudo esta oscilação não apresentou diferença estatisticamente significativa. Também não foi observado diferença significativa entre as faixas de concentração encontradas nos homens e nas mulheres. O método padronizado demonstrouse eficiente, atendendo satisfatoriamente aos objetivos deste trabalho; e os níveis elevados de alcoolemia encontrados nas vítimas fatais de acidente de trânsito são coincidentes com vários estudos da literatura, sendo o perfil da vítima também compatível, apresentandose em sua maioria adultos jovens, do sexo masculino e solteirosTCC Alimentos mágicos: problemática e detecção da Cannabis sp. em doces recreativos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-28) Lima, Lílian de Araújo; Sisenando, Herbert Ary A. A. C. N.; http://lattes.cnpq.br/5246651796840735; https://orcid.org/ 0000-0002-6435-8496; http://lattes.cnpq.br/9622998211542824; Schwarz, Aline; http://lattes.cnpq.br/2401319567715548; Brito, George Queiroz de; http://lattes.cnpq.br/5411289875385826A maconha é a droga ilícita mais utilizada no Brasil e no mundo. Consumida principalmente nas formas de droga vegetal seca e haxixe, mais frequentemente pela porção jovem da população. Dentro desse parâmetro, observa-se o uso da maconha através do fumo, como cigarros e cachimbos, e na forma de ingrediente nos alimentos, em especial doces e bolos. Esse artigo tem como intuito promover uma discussão sobre os doces recreativos que possuem Cannabis sp. e desenvolver uma técnica de fácil e rápida aplicação para detecção da Cannabis nos doces comercializados de forma ilícita em locais públicos, mais especificamente nas praias do Rio Grande do Norte. Sete amostras foram coletadas de diferentes pontos do Rio Grande do Norte. Foram submetidas à testes de coloração (fast blue e Duquenóis-Levine) e a Cromatografia em camada delgada (CCD), afim de detectar presença de Tetrahidrocanabinol (THC) nos doces coletados. Cannabis spp. pode trazer diversos benefícios, mas também diversos riscos. Nas análises realizadas foram encontrados traços de canabinoides tanto nos testes de coloração, como também na CCD, mostrando que é possível adquirir e consumir de forma fácil e acessível esse tipo de droga de abuso, por isso, é necessário aumentar a conscientização do público em geral no que diz respeito aos perigos potenciais que os doces e alimentos que contem Cannabis sp. em sua composição podem causar e redobrar a atenção em relação ao que compramos e consumimos em lugares públicos (Vo, et al., 2018).Artigo Antioxidant activity and protective effect of Turnera ulmifolia Linn. var. elegans against carbon tetrachloride-induced oxidative damage in rats(Elsevier, 2012-12) Brito, Naira J.N.; López, Jorge A.; Nascimento, Maria Aparecida do; Macêdo, José B.M.; Silva, Gabriel Araujo; Oliveira, Cláudia N.; Rezende, Adriana Augusto de; Brandão-Neto, José; Schwarz, Aline; Almeida, Maria das GraçasThe present study aimed to determine whether the leaves of Turnera ulmifolia Linn. var. elegans extract exert significant antioxidant activity. The antioxidant activity of its hydroethanolic extract (HEETU) was evaluated by assessing (a) its radical scavenging ability in vitro, and (b) its in vivo effect on lipid peroxidation and antioxidant enzyme activities. The in vitro antioxidant assay (DPPH) clearly supported HEETU free radical scavenging potential. Moreover, glutathione content and antioxidant enzyme activities (glutathione peroxidase, superoxide dismutase and catalase) were significantly enhanced in CCl4- treated rats due to oral HEETU-treatment (500 mg/kg b.w.) over 7 and 21 days. In addition, an improvement was observed in lipid peroxidation and serum biochemical parameters (aspartate aminotransferase and alanine aminotransferase), indicating a protective effect against CCl4-induced liver injuries, confirmed by histopathological studies. The HEETU effect was comparable to the standard drug Legalon (50 mg/kg b.w.) under the same experimental condition. Quantitative analysis of the HPLC extract revealed the presence of flavonoids, wich mediate the effects of antioxidant and oxidative stress. In conclusion, extract components exhibit antioxidant and hepatoprotective activities in vitro and in vivo.Dissertação Avaliação da toxicidade aguda do inseticida metomil e o seu efeito sobre a atividade da acetilcolinesterase do peixe Danio rerio(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-10-05) Santos, Paula Ivani Medeiros dos; Medeiros, Guilherme Fulgêncio de; Santos, Elizeu Antunes dos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782221T9&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/1731390914884781; ; http://lattes.cnpq.br/1631947914918841; Colepicolo Neto, Pio; ; http://lattes.cnpq.br/9346462712672265; Schwarz, Aline; ; http://lattes.cnpq.br/2401319567715548O Metomil (Lannate®) é um inseticida do grupo dos carbamatos utilizado no combate a pragas em diversos tipos de lavouras, sua forma de ação é através da inibição da enzima acetilcolinesterase. Para uma caracterização adequada e controle de seus despejos, a estratégia mais eficiente é o uso integrado de análises químicas, físicas e ecotoxicológicas. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a toxicidade aguda em 96h do metomil, e através de um ensaio subletal de cinco (5) horas, estimar o seu efeito sobre a atividade da acetilcolinesterase no cérebro e músculo esquelético dorsal da espécie Danio rerio. Os resultados demonstraram que no Danio rerio o valor da CL-50-96h encontrada foi de 3,40 mg/L, obtida através da média de quatro testes realizados. Nos ensaios in vitro foi atestada a ação inibitória da metomil diretamente sobre a AChE solúvel extraída do músculo esquelético dorsal do D. rerio com uma inibição máxima de 68,57 % para a concentração de 0,2 mg/L do inseticida. Nos testes subletais com D. rerio foi constatado o efeito inibitório do metomil sobre a forma solúvel da AChE de músculo esquelético dorsal, tanto em uma como em cinco horas de exposição do peixe ao inseticida. Em ambos os horários os valores médios de inibição foram em torno de 61%. Nas mesmas condições não foi observada inibição significativa da atividade da AChE de membrana do músculos. Não foi observado efeito inibitório do metomil sobre as AChE solúvel e de membrana de cérebro de D. rerio, nas concentrações 0,42, 0,85, 1,70, 2,50 mg/L e em ambos os horários de exposição dos peixesDissertação Avaliação da toxicidade subcrônica e reprodutiva do extrato seco de pericarpo de passiflora edulis variedade flavicarpa degener em ratos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-07-20) Arruda, Andréa Caroline Costa de; Schwarz, Aline; Langassner, Silvana Maria Zucolotto; ; http://lattes.cnpq.br/7390416147619446; ; http://lattes.cnpq.br/2401319567715548; ; http://lattes.cnpq.br/2930523989643205; Luchessi, André Ducati; ; http://lattes.cnpq.br/4420863418928278; Carvalho, Virginia Martins; ; http://lattes.cnpq.br/3629850103370810O pericarpo de Passiflora edulis var. flavicarpa Degener atualmente está sendo investigado para fins medicinais. Não há relatos na literatura sobre sua toxicidade. O objetivo do presente estudo foi investigar a toxicidade sub-crônica em ratos machos e toxicidade em ratas fêmeas prenhes e fetos expostos durante a gestação a um extrato obtido por infusão do pericarpo em água (1:3 m/v; 100o C, 10 min). A composição do extrato foi avaliada por meio de reações químicas e também por cromatografia de camada delgada. Ratos machos adultos (n=8) foram tratados com 300 mg/kg de extrato, por gavagem, durante 30 dias e ratas prenhes (n=7) do dia 0 ao dia 20 de gestação. Os grupos controle de ratos machos (n=8) e ratas fêmeas (n=7) receberam água potável (1 ml). Durante o tratamento foram registrados o consumo de água e de ração e o peso corporal. No dia 29 o comportamento sexual dos machos foi analisado e, em seguida, metade dos machos de cada grupo receberam ciclofosfamida (50 mg/kg, i.p.) para avaliação (anti) genotóxica na medula óssea e a outra metade recebeu apenas solução salina 0,9% (1 mL, i.p.). No dia 30, os machos foram anestesiados para coleta de sangue, medula óssea e órgãos. No dia 20 de gestação, as ratas prenhes foram anestesiadas para avaliação do desempenho reprodutivo. A análise dos fetos foi realizada por exame visceral e esquelético. A análise fitoquímica revelou a presença de flavonóides, alcalóides inespecíficos, compostos fenólicos e triterpênicos. A análise estatística revelou ausência de diferenças em todos os parâmetros analisados para machos, para fêmeas e para fetos experimentais em relação aos animais controle. A citotoxicidade foi avaliada pela relação entre eritrócitos policromáticos e normocromáticos (EPC/ENC). A análise estatística (média ± erro do desvio padrão) revelou ausência de alterações na frequência de EPCMN (controle negativo: 3,26±0,42; controle positivo: 11,72±1,02; experimental negativo: 4,02±0,13; experimental positivo: 10,47±0,87) ou citotoxicidade (controle negativo: 0,37±0,08; controle positivo: 0,23±0,05; experimental negativo: 0,37±0,07; experimental positivo: 0,23±0,02). Este estudo sugere que o extrato aquoso obtido de pericarpo de P. edulis var. flavicarpa Degener não foi capaz de promover efeitos tóxicos em ratos nas condições utilizadas.Artigo Avaliação de efeitos toxicológicos e comportamentais da Hypericum perforatum e da Piper methysticum em ratos(Revista Brasileira de Toxicologia, 2009-12) Teixeira, Lilian Tatiana de Araújo; Silveira Júnior, Lenilton Silva da; Queiroz, Fernando Marlisson de; Oliveira, Claudia Nunes de; Schwarz, AlineAs ervas Hypericum perforatum e Piper methysticum são frequentemente empregadas no tratamento de depressões leves a moderadas. O presente trabalho objetivou analisar efeitos tóxicos e alterações comportamentais desses fitoterápicos em ratos. Foram utilizados 17 ratos machos Wistar adultos, separados em três grupos: controle (n=5) e experimentais (n=6/grupo). Os animais experimentais receberam, por gavagem, soluções aquosas de H. perforatum (15 por cento m/v) contendo 2 mg/kg de hipericina, ou de P. methysticum (7,5 por cento m/v) contendo 85,7 mg/kg de kavapironas, diariamente durante 30 dias. Um dia após término do tratamento, os animais tiveram o comportamento avaliado no campo-aberto, no labirinto em cruz elevado e pelo emprego do teste da natação forçada. Em seguida, os animais foram submetidos à eutanásia para a coleta de amostras de sangue e tecidos para estudos bioquímicos e histopatológicos. A análise estatística dos dados indicou que as soluções aquosas empregadas não foram capazes de promover alterações comportamentais nem toxicidade, por não terem sido observadas alterações nos parâmetros ganho de peso, ingestão hídrica, consumo de ração, níveis séricos de ALT, AST, uréia e creatinina, e no estudo histopatológico. Portanto, o presente trabalho sugere que os fitoterápicos, nas dosagens e tempo de administração, empregados não foram capazes de causar toxicidade e alterações comportamentais em ratos.Dissertação Avaliação de efeitos toxicológicos e comportamentais de Panax ginseng C.A. Meyer em ratos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-03-19) Matos, Ana Laura de Souza Almeida; Schwarz, Aline; ; http://lattes.cnpq.br/2401319567715548; ; http://lattes.cnpq.br/9674149906851162; Schimieguel, Dulce Marta; ; http://lattes.cnpq.br/6361482547166270; Kujbida, Paula da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/2285854300593624Panax ginseng C.A. Meyer (Araliaceae) é uma planta herbácea muito usada na China, Coréia do Sul, Japão e outros países da Ásia no tratamento de várias doenças micro circulatórias, vasculares cerebrais, entre outras. Possui mais de 30 ginsenosídeos, que inibem o receptor NMDA, provocando diferentes efeitos farmacológicos e comportamentais. O objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade geral, no campo aberto, e a ansiedade, no labirinto em cruz elevado, de ratos tratados com P. ginseng. Ratos tratados com ketamina (antagonista do receptor NMDA) e com glicina (coagonista do receptor NMDA), foram também empregados para melhor entendimento do mecanismo de ação desse fitoterápico. Foram utilizados 66 ratos machos adultos, divididos em seis grupos: um controle positivo (n=12), tratado durante 30 dias com água por gavagem, que recebeu glicina (500mg/kg; v.o.) nos dias 7, 14, 21 e 28 de tratamento, uma hora antes da avaliação comportamental; um controle negativo (n=12), tratado durante 30 dias com água por gavagem, que recebeu ketamina (5mg/kg; i.p.) nos dias 7, 14, 21 e 28 de tratamento, uma hora antes da avaliação comportamental; três grupos experimentais (n=12), que receberam 100, 200 ou 300 mg/kg de P. ginseng, por gavagem, durante 30 dias e um grupo branco (n=6) tratado exclusivamente com água, sendo também administrado 1mL de água por gavagem uma hora antes da avaliação comportamental. O comportamento animal nesses grupos também foi analisado nos dias 7, 14, 21 e 28 de tratamento. No dia 30 de tratamento os animais foram anestesiados para coleta de sangue e retirada de órgãos diversos, que tiveram seus pesos anotados e porções foram coletadas para estudo histopatológico. Não foram observadas alterações no peso e ganho de peso corporal entre os diversos grupos nem nas razões peso órgão/peso corporal calculadas. Nos animais tratados com P. ginseng, ketamina e glicina o consumo de água e de ração e as concentrações séricas de AST revelaram estar aumentadas em comparação com grupo branco. Entretanto, os animais tratados com as três doses de P. ginseng, ketamina e glicina apresentaram níveis reduzidos de creatinina e ureia quando comparados com o grupo branco. Não foram observadas alterações no parâmetro ALT. O estudo histopatológico revelou ausência de alterações na morfologia celular nos diversos tecidos analisados. Não foram encontradas alterações comportamentais no labirinto em cruz elevado e poucas alterações foram observadas nos animais tratados com P. ginseng, glicina e ketamina quando comparados com o grupo branco, no campo aberto. Esses dados sugerem que as doses de P. ginseng empregadas não foram capazes de provocar toxicidade geral em ratos tratados por 30 dias e revela também que o comportamento geral dos ratos tratados com P. ginseng foi pouco diferente daquele observado nos animais tratados com glicina e ketamina. Por fim, o estudo no labirinto em cruz elevado mostrou que o extrato de P. ginseng não apresentou ação ansiogênica nem ansiolítica nas condições experimentais adotadasDissertação Avaliação de um método de cromatografia em fase gasosa head space e estudo da estabilidade do etanol em amostras de sangue(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-09-23) Rego, Teresa Cristina Epifânio Diógenes; ; http://lattes.cnpq.br/2959800336802498; ; http://lattes.cnpq.br/0714969291335917; Dantas, Tereza Neuma de Castro; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783139Z0&dataRevisao=null; Schwarz, Aline; ; http://lattes.cnpq.br/2401319567715548; Glória, Maria Beatriz Abreu; ; http://lattes.cnpq.br/6895373188728113O etanol é a droga psicoativa mais utilizada de forma abusiva em todo o mundo, isso faz dele uma das principais substâncias requisitadas em exames toxicológicos na atualidade. O desenvolvimento de um método analítico, a adaptação ou implementação de um método conhecido, envolve um processo de validação que estima sua eficiência na rotina do laboratório e a credibilidade do método. A estabilidade é definida como a capacidade da amostra do material manter o valor inicial de uma medida quantitativa por um período definido dentro de limites específicos quando armazenados sob condições definidas. Este trabalho teve como objetivo avaliar o método de Cromatografia em fase gasosa e estudar a estabilidade do etanol em amostras de sangue, considerando as variáveis tempo e temperatura de armazenamento, bem como a presença de conservante e, com isso verificar se as condições de conservação e armazenamento utilizadas neste estudo mantêm a qualidade da amostra e preservam a quantidade inicialmente presente do analito. Foram coletadas amostras de sangue de 10 voluntários para avaliação do método e para o estudo da estabilidade do etanol. Para a avaliação do método, parte das amostras foi adicionada de concentrações conhecidas de etanol. No estudo da estabilidade, a outra parte do pool de sangue foi colocada em dois recipientes: um contendo o conservante fluoreto de sódio 1% e o anticoagulante heparina e no outro somente heparina, foi adicionado etanol na concentração de 0,6 g/L, fracionado em dois frascos, sendo um armazenado a 4ºC (geladeira) e outro a -20ºC (freezer). As análises foram realizadas no mesmo dia (tempo zero) e após 1, 3, 7, 14, 30 e 60 dias de armazenamento. A avaliação considerou a diferença dos resultados durante o armazenamento em relação ao tempo zero. Foi utilizada a técnica de head space associada à cromatografia em fase gasosa com detector de ionização de chama e coluna capilar com fase estacionária de polietilenoglicol. As melhores condições cromatográficas de análise obtidas foram: temperatura de 50ºC (coluna), 150ºC (injetor) e 250ºC (detector), com tempo de retenção para o etanol de 9,107 ± 0,026 e para o t-butanol (padrão interno) de 8,170 ± 0,081 minutos, sendo o etanol separado adequadamente do acetaldeído, acetona, metanol e isopropanol, que são potenciais interferentes na determinação do etanol. A técnica mostrou linearidade no intervalo de concentração de 0,01 e 3,2 g/L (y = 0,8051x + 0,6196; r2 = 0,999). A curva de calibração apresentou a seguinte equação da reta: y = 0,7542x + 0,6545, com um coeficiente de correlação linear igual a 0,996. A recuperação média foi de 100,2%, os coeficientes de variação da precisão intraensaio e interensaio apresentaram valores de no máximo 7,3%, o limite de detecção e quantificação foi de 0,01 g/L e apresentou coeficiente de variação dentro do permitido. O método analítico avaliado no presente trabalho demonstrou ser rápido, prático e eficiente, atendendo satisfatoriamente aos objetivos do trabalho. O estudo da estabilidade demonstrou diferença menor que 20% na resposta obtida nas condições de armazenamento e período estipulados, comparada com a resposta obtida no tempo zero e, ao nível de significância de 5%, nenhuma diferença estatística na concentração de etanol foi observada entre as análises. Os resultados obtidos reforçam a confiabilidade do método de cromatografia em fase gasosa e das amostras de sangue na pesquisa de etanol, seja na área toxicológica, Forense, social ou clínicaTCC Comparação do teor de cianeto em snacks de semente de abóbora cruas e após torrefação, com e sem casca, por espectrofotometria de absorção molecular(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Rodrigues, Deborah Kethellen de Medeiros; Schwarz, Aline; http://lattes.cnpq.br/2401319567715548; http://lattes.cnpq.br/5878260898661242; Brito, George Queiroz de; http://lattes.cnpq.br/5411289875385826; Sisenando, Herbert Ary Arzabe Antezama Costa NóbregaAs sementes de abóbora possuem nutrientes benéficos como fibras, lipídeos e proteínas. Entretanto, também possuem glicosídeos cianogênicos, nocivos à saúde. O objetivo do presente trabalho foi quantificar e comparar a concentração de cianeto em snacks de sementes de abóbora com casca e sem casca, cruas e após torradas, vendidos em supermercados e lojas de produtos naturais. Foram adquiridas seis amostras de snacks. A mensuração do cianeto total foi realizada por método colorimétrico empregando o picrato alcalino, após hidrólise ácida de cada amostra. Os valores de cianeto encontrados nas amostras cruas e após torradas oscilaram entre 37,99 e 140,84 µg/g. O teor de cianeto foi reduzido em ambas as amostras após a torrefação. Foram observadas concentrações de cianeto total entre 63,43 µg/g e 197,43 µg/g nas amostras com e sem casca. O fato dos snacks serem vendidos com ou sem casca parece não interferir no teor de cianeto, já que os teores mais elevados de cianeto, 197,43 µg/g e 140,84 µg/g, foram encontrados nas amostras E (sem casca) e D (com casca). Considerando que a dose diária tolerada estabelecida para alimentos que contêm glicosídeos cianogênicos é de 90 μg de cianeto/kg corpóreo (JECFA, 2011), as amostras são viáveis para o consumo diário. Assim, podem ser consumidas diariamente até 27,4 g da amostra com maior concentração de cianeto, obedecendo à dose diária tolerada de cianeto acima descrita. Essa quantidade estaria próxima à três colheres de sopa cheias de sementes, recomendando um consumo diário controladoTCC Detecção de canabinoides em doces vendidos no litoral do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-27) Bezerra, José Anderson Melquiades.; Sisenando, Herbert A. A. A. Costa Nobrega; https://orcid.org/0009-0000-4119-9667; http://lattes.cnpq.br/5246651796840735; http://lattes.cnpq.br/6029743967255768; Schwarz, Aline; http://lattes.cnpq.br/2401319567715548; Brito, George Queiroz de; http://lattes.cnpq.br/5411289875385826O uso da Canábis Sp e de seus derivados é conhecido há muitas décadas, sendo o seu uso associado fortemente à obtenção de fibras e cordoarias. Atualmente, o consumo da planta se dá principalmente pela forma do vegetal seco, que mesmo o seu uso estando proibido em vários países, os produtos derivados da planta ainda são muito consumidos principalmente pela população jovem. Ao decorrer do tempo, a planta vem ampliando o seu uso em várias áreas como na medicina e na gastronomia, com seu uso aplicado para o tratamento de várias doenças devido a sua capacidade de atuar em atividades de neuroproteção, neuroinflamação, memória e aprendizagem, e também, é ingrediente de grande importância na preparação de receitas, como doces e brownies. Nos últimos anos, em decorrência dos crescentes casos de intoxicação associados ao uso de comestíveis canábicos , principalmente o doce, começou a levantar questionamentos sobre os potenciais riscos do consumo desse tipo de alimento ao corpo humano, com isso, o objetivo deste trabalho foi fomentar uma discussão mais ampla sobre a venda e o consequente consumo desses doces a base de Canábis Sp, como também, recorrer às técnicas para detecção de canabinoides em doces vendidos no litoral do Rio Grande do Norte. As amostras foram obtidas em meses diferentes e coletadas nas praias de Pipa, Ponta Negra e Genipabu que estão localizadas no litoral potiguar. Após identificadas, parte do material foi submetido aos ensaios de Fast Blue Salt, Duquenóis Levine (DL) e a Cromatografia de Camada Delgada, para avaliar a presença dos canabinoides, em especial o Tetraidrocanabinol (THC), nos doces coletados. No material analisado, foi possível identificar a presença de canabinoides em amostra coletada na praia da Pipa / RN, sendo positiva em todos os ensaios testados, sinalizando o risco do consumo desse produto nas praias, em decorrência disso, é de suma importância políticas de educação permanente para a população a respeito dos potenciais riscos do consumo de alimentos com canabinoides.Dissertação Determinação da toxicidade aguda e caracterização de risco ambiental do herbicida Roundup (glifosato) sobre três espécies de peixes(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-03-27) Moura, Emerson Eduardo Silva de; Medeiros, Guilherme Fulgêncio de; Martins, Pedro Carlos Cunha; ; http://lattes.cnpq.br/9303700581868330; ; http://lattes.cnpq.br/1731390914884781; ; http://lattes.cnpq.br/4650294760637430; Bertoletti, Eduardo; ; http://lattes.cnpq.br/6954478217916713; Prósperi, Valéria Aparecida; ; http://lattes.cnpq.br/4274512092723619; Schwarz, Aline; ; http://lattes.cnpq.br/2401319567715548Considerando a importância comercial, por se tratarem das espécies de água-doce mais comercializadas no Brasil, por ocorrerem em diversos tipos de ambientes aquáticos (lagos, rios e açudes) e ainda por serem tolerantes a um amplo espectro de variação de diversos parâmetros físicos e químicos da água, as espécies de peixes Oreochromis niloticus, Cyprinus carpio e Colossoma macropomum foram escolhidas para este estudo com a finalidade de testar a toxicidade do herbicida roundup. Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivo determinar a toxicidade aguda e avaliar o risco de contaminação ambiental dessas três espécies de peixes pelo herbicida Roundup. Os alevinos de Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus), Carpa-comum (Cyprinus carpio) e Tambaqui (Colossoma macropomum) foram submetidos ao herbicida roundup nas seguintes concentrações: 0,0 (controle); 18,06; 19,10; 20,14; 21,18 e 22,22 mg.L-1, 0,0 (controle); 13,89; 14,86; 15,83; 16,81 e 17,78 mg.L-1 e 0,0 (controle); 18,06; 19,10; 20,14; 21,18 e 22,22 mg.L-1, respectivamente, os três por 96 horas. A CL50 96h para O. niloticus, C. carpio e C. macropomum foi de 21,63, 15,33 e 20,06 mg.L-1 do herbicida roundup, respectivamente. Os resultados obtidos demonstram que esse herbicida está classificado como levemente tóxico para as três espécies. Os valores de oxigênio dissolvido, pH e temperatura registrados no aquário controle e nos aquários experimentais das três espécies estudadas mantiveram-se sem variações significativas ao longo dos testes, o que reduz a possibilidade de mortalidade causada por variações bruscas desses parâmetros, durante as 96 horas de experimento. Os valores das CL50 entre as diferentes espécies de peixes foram observadas, constatando que as espécie Oreochromis niloticus, Colossoma macropomum e Cyprinus carpio não apresentaram diferenças expressivas. Os valores de risco ambiental do Roundup foram calculados para a obtenção de parâmetros mais rigorosos na avaliação da periculosidade desses sobre organismos não-alvos. O risco de contaminação ambiental por roundup para a tilápia do Nilo, carpa-comum e tambaqui são baixos para a menor dose de aplicação (1 L.ha-1) e nas profundidades (1,5 e 2,0 m). Na diluição de 100%, na maior dose recomendada (5 L.ha-1) e nas profundidades (1,5 e 2,0 m) o risco é moderado para as três espécies. Os valores de Quociente de Risco (QR) foram maiores que 0,1, indicando que os valores da relação CAE e CL50 estão acima dos níveis aceitáveis, havendo a necessidade de um refinamento nas análises ecotoxicológicasTCC Determinação de arsênio em batom de coloração nude(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-12) Oliveira, Larissa Francielly Diniz; Schwarz, Aline; https://orcid.org/0000-0002-1341-8874; http://lattes.cnpq.br/2401319567715548; http://lattes.cnpq.br/4461610621887567; Brito, George Queiroz de; Herbert Ary Arzabe Antezama Costa Nobrega SisenandoA crescente utilização de cosméticos, especialmente batons, levanta preocupações quanto à presença de elementos tóxicos em suas formulações, como o arsênio (As), um metaloide tóxico com potencial carcinogênico. Embora sua presença não seja intencional, pode ocorrer por contaminação das matérias-primas, principalmente pigmentos de origem mineral. Este estudo teve como objetivo identificar e quantificar o teor de arsênio em cinco amostras de batons de coloração nude comercializados no Brasil, utilizando a técnica de espectrofotometria de absorção molecular com dietilditiocarbamato de prata. As análises foram realizadas em duplicata, após mineralização por via seca, extração do arsênio e formação do complexo dietilditiocarbamato de arsênio, com leitura em espectrofotômetro a 540 nm. Os resultados obtidos demonstraram concentrações de arsênio variando entre 0,198 e 0,929 µg/g, estando todas as amostras dentro do limite máximo permitido pela legislação brasileira, de até 3,0 µg/g, sendo apropriadas para o uso.TCC Determinação de arsênio em batons de cor vermelha de uso adulto(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-01) Ricardo, Maria Fernanda Costa dos Santos; Schwarz, Aline; https://orcid.org/0000-0002-1341-8874; http://lattes.cnpq.br/2401319567715548; https://orcid.org/0009-0004-5371-7694; http://lattes.cnpq.br/0965350152972068; Brito, George Queiroz de; https://orcid.org/0000-0003-1730-9138; http://lattes.cnpq.br/5411289875385826; Sisenando, Herbert Ary Arzabe Antezama Costa Nóbrega; https://orcid.org/0009-0000-4119-9667; http://lattes.cnpq.br/5246651796840735O arsênio é uma substância presente na natureza na forma orgânica e inorgânica, sendo essa última mais perigosa para a saúde humana. Existem maquiagens como o blush, rímel e batom com pigmentos contaminados pelo arsênio, fator que eleva o risco de carcinogênese aos usuários. Esse estudo visa quantificar sua concentração em batons adultos da cor vermelha para comparar com o Valor Máximo Permitido (VMP) de 3 µg/g, disposto na RDC 44/2012 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Foram analisadas seis marcas de batons da cor vermelha obtidas do comércio da cidade do Natal, Rio Grande do Norte (RN). Primeiramente as amostras foram pré-calcinadas e mineralizadas a 650 ºC até obtenção de cinzas. As cinzas foram mantidas em solução ácida para liberar gás arsina, que ao final reagiu com o dietilditiocarbamato de prata (DDC-Ag), formando dietilditiocarbamato de arsênio (DDC-As). Por fim, as soluções de DDC-As foram analisadas a 540 nm em espectrofotômetro UV-Vis. Para obtenção dos resultados, uma curva analítica foi preparada, repetindo todo o processo experimental exceto a etapa da mineralização, em cada dia de análise de amostras. As amostras de batom apresentaram 0,28; 0,52; 0,28; 0,45; 0,49 e 0,49 µg/g. As seis marcas de batom analisadas contem concentração de arsênio abaixo do VMP recomendado, portanto, adequadas para uso humano quanto ao teor de arsênio total.TCC Determinação de arsênio em batons rosa de uso infantil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-01) Andrade, Abmael S.; Schwarz, Aline; https://orcid.org/0000-0002-1341-8874; http://lattes.cnpq.br/2401319567715548; https://orcid.org/0009-0004-5371-7694; http://lattes.cnpq.br/9994271867542825; Brito, George Queiroz de; https://orcid.org/0000-0003-1730-9138; http://lattes.cnpq.br/5411289875385826; Sisenando, Herbert Ary Arzabe Antezama Costa Nóbrega; Schwarz, Aline; https://orcid.org/0009-0000-4119-9667; http://lattes.cnpq.br/5246651796840735O presente trabalho propõe uma análise meticulosa e essencial sobre a presença do arsênio em batons rosa de uso infantil, uma temática de relevância singular para a saúde pública e a segurança cosmética. Foi determinada a concentração de arsênio total em seis marcas de batom rosa de uso infantil. Os valores obtidos foram comparados com o Valor Máximo Permitido (VMP) de 3 µg/g, estabelecido na RDC 44/2012 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Foram analisadas seis marcas de batons na tonalidade rosa, específicos para uso infantil, adquiridos no comércio da cidade de Natal, Rio Grande do Norte (RN). A análise laboratorial consistiu em três fases, todas executadas em duplicata. Na primeira etapa, as amostras foram submetidas à pré-calcinação e mineralização a 650 ºC até a obtenção de cinzas. Na segunda fase, as cinzas foram incorporadas em solução ácida para liberar arsina, a qual, ao final, reagiu com dietilditiocarbamato de prata (DDC-Ag), formando dietilditiocarbamato de arsênio (DDC-As). Por fim, as soluções de DDC-As foram analisadas a 540 nm em espectrofotômetro UV-Vis. Para obtenção dos resultados, uma curva analítica foi preparada em cada dia de análise, utilizando uma solução padrão de arsênio a 1,0 µg/mL. As amostras de batom apresentaram concentrações de 0,71; 0,30; 0,42; 0,23; 0,23 e 0,68 µg/g. As seis marcas de batom analisadas possuem concentrações de arsênio abaixo do VMP tolerado, indicando adequação para uso humano em relação ao teor de arsênio total.TCC Determinação de arsênio em máscara para cílios de coloração preta(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Morais, Zaira Maria de Melo; Schwarz, Aline; Brito, George Queiroz de; Sisenando, Herbert Ary Arzabe Antezama Costa NóbregaO arsênio é um semi-metal encontrado no meio ambiente com capacidade de causar danos sérios à saúde humana. Este trabalho que se fundamenta na importância de seguir parâmetros de segurança cosmética e de saúde, visou analisar e quantificar o arsênio em máscara para cílios (rímel) de coloração preta. A quantificação dessa substância foi comparada aos valores máximos permitidos (VMP) de 3 µg/g, dispostos na RDC 44/2012 e reforçados pela RDC 628/2022, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Foram analisadas seis marcas de máscara para cílios adquiridas no comércio da cidade de Natal/RN. Inicialmente, as amostras foram pré-calcinadas e depois mineralizadas a 650 ºC até a obtenção de cinzas. As cinzas foram incorporadas a uma solução ácida a fim de liberar o gás arsina, que reagiu com dietilditiocarbamato de prata (DDC-Ag), formando dietilditiocarbamato de arsênio (DDC-As). Por fim, as soluções de DDC-As obtidas, tiveram suas absorbâncias mensuradas a 540 nm em espectrofotômetro UV-Vis. Para a obtenção dos resultados, uma curva analítica foi preparada em cada dia de análise de amostras. As amostras de máscara de cílios apresentaram 1,172; 1,066; 0,980; 1,010; 0,971 e 1,098 µg de As total/g de amostra. As seis marcas de máscara de cílios analisadas apresentaram concentração de arsênio abaixo do VMP recomendado, portanto, adequadas para uso humano quanto ao teor de arsênio totalTCC Determinação de arsênio em sombras de pigmento azul de uso adulto(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-18) Freitas, Mariana Freire de; Schwarz, Aline; http://lattes.cnpq.br/2401319567715548; http://lattes.cnpq.br/7852516634355149; Brito, George Queiroz de; http://lattes.cnpq.br/5411289875385826; Sisenando, Herbert Ary Arzabe Antezama Costa Nóbrega; http://lattes.cnpq.br/5246651796840735O arsênio é um metaloide altamente tóxico. Suas formas inorgânicas, trivalente (arsenito) e pentavalente (arsenato), são as mais prejudiciais para a saúde humana. Historicamente, a indústria cosmética utilizou arsênio em produtos como pós faciais, elevando o risco de bioacumulação e problemas de saúde. Esse estudo teve como objetivo quantificar o teor de arsênio em sombras de pigmento azul, e comparar os resultados com limite máximo permitido de 3,0 µg/g, segundo diretrizes da ANVISA. Foram analisadas, em duplicata, seis amostras de marcas diferentes, obtidas no comércio da cidade de Natal/RN. A técnica analítica utilizada incluiu a mineralização a 650 ºC, extração do arsênio com solução ácida e determinação por espectrofotometria de absorção molecular. Os resultados mostraram concentrações de arsênio variando de 0,379 a 1,036 µg/g. Todas as marcas de sombra analisadas apresentaram níveis de arsênio abaixo do limite permitido, indicando segurança no uso humano.TCC Determinação de arsênio total em amostras de bacalhau por espectrofotometria de absorção molecular(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-04) Vieira, Jordan Moura; Brito, George Queiroz de; https://orcid.org/0000-0003-1730-9138; http://lattes.cnpq.br/5411289875385826; https://orcid.org/0000-0003-2296-2932; http://lattes.cnpq.br/7077119920725069; Brito, George Queiroz de; https://orcid.org/0000-0003-1730-9138; http://lattes.cnpq.br/5411289875385826; Schwarz, Aline; https://orcid.org/0000-0002-1341-8874; http://lattes.cnpq.br/2401319567715548; Sisenando, Herbert Ary Arzabe Antezama Costa Nóbrega; https://orcid.org/0009-0000-4119-9667; http://lattes.cnpq.br/5246651796840735Objetivos: Determinar as concentrações de arsênio total (tAs) em amostras de bacalhau e peixe salgado tipo bacalhau, e verificar se os níveis desse elemento químico se encontram dentro do Limite de Máxima Tolerância (LMT) de 1 mg tAs/kg de peixe cru e/ou congelado, disposto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Métodos: Realizou-se estudo experimental com amostras de bacalhaus e peixe salgado tipo bacalhau obtidas do comércio da cidade do Natal, Rio Grande do Norte (RN). A análise laboratorial foi dividida em três etapas, todas realizadas em duplicata. Na primeira, as amostras foram pré-calcinadas e mineralizadas a 650 ºC até obtenção de cinzas. Na segunda etapa, as cinzas obtidas foram inclusas em solução ácida a fim de liberar gás arsina, que ao final se complexou com o dietilditiocarbamato de prata (DDC-Ag), formando dietilditiocarbamato de arsênio (DDC-As). Por fim, as soluções de DDC-As foram analisadas a 540 nm em espectrofotômetro UV-Vis. Para obtenção dos resultados, foi preparada uma curva analítica, também em duplicata, repetindo todo o processo experimental a partir da segunda etapa, sem adição das cinzas, utilizando como fonte de arsênio uma solução padrão a 1 μg/mL. Resultados: As amostras de bacalhau-do-atlântico, bacalhau-do-pacífico e saithe apresentaram 1,131 ± 0,4207 mg de tAs/kg, 1,347 ± 0,1273 mg de tAs/kg e 0,287 ± 0,0660 mg de tAs/kg, respectivamente. Conclusão: As amostras de Bacalhau-do-Atlântico e Bacalhau-do-Pacífico estão acima do LMT recomendado pela ANVISA, as amostras de Saithe estão dentro de tais limites, sendo, portanto, adequadas para consumo humano quanto ao teor de arsênio total.TCC Determinação de arsênio total em amostras de carne de cação: Um estudo preliminar(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-07) Salles, Lucas Santana; Brito, George; Schwarz, Aline; Sisenando, Herbert; Brito, GeorgeOs elementos químicos podem ter sua origem no descarte inadequado de rejeito no ecossistema ou como característica geológica, à exemplo temos o elemento químico arsênio. O arsênio faz parte do meio ambiente e de alguns alimentos. De modo que, para os seres humanos, seus efeitos nocivos dependem da forma química, onde os arsenicais trivalentes apresentam maior toxicidade e as formas inorgânicas são melhor absorvidas pelo organismo. O teor de arsênio (As) consumido pelo homem através da alimentação é influenciado, principalmente, pela quantidade de peixes e frutos do mar em sua dieta, que podem conter teores que vão de 1 a mais de 100 ppm (mg/kg) e em outros alimentos à base de peixe podendo chegar a alguns miligramas por quilo, predominantemente na forma orgânica. Diante dessa situação, este trabalho teve por objetivo determinar o teor de arsênio em tubarão (Cação) utilizando o método do dietilditiocarbamato de prata e a espectrofotometria de absorção molecular. Na nossa pesquisa, foram analisadas três amostras em duplicata e os teores expressos em mg/kg. Assim, foi realizada a determinação do teor de arsênio total em amostras de carne de cação, adquiridas no comércio da cidade de Natal/RN, para verificar se estão dentro dos limites estabelecidos pela legislação brasileira. As concentrações detectadas nas amostras 1, 2, 3 em mg/kg foram de 1,47; 4,00 e 8,08, respectivamente. Os teores de arsênio detectados nas amostras analisadas estão acima dos limites estabelecidos.TCC Determinação de arsênio total em peixes tainha (Mugil sp.) através da espectrofotometria de absorção molecular(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-27) Souza, Ingrid Alves de; Brito, George Queiroz de; https://lattes.cnpq.br/2675745131167704; Schwarz, Aline; Sisenando, Herbert Ary Arzabe Antezama Costa NóbregaO ecossistema aquático é considerado o mais suscetível à poluição, que pode ser derivada de fontes naturais ou em decorrência da atividade humana. Agentes tóxicos, como o arsênio (As), são comumente encontrados no ambiente marinho e traços destes em organismos aquáticos. Assim, o pescado e seus derivados são considerados como uma fonte importante de exposição e contaminação de arsênio para o homem. Portanto, torna-se necessário realizar uma eficaz avaliação das concentrações de arsênio e outros contaminantes na carne de pescado visando reduzir o risco para a população. Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi determinar o teor de arsênio total em três amostras de peixe tainha (Mugil sp.) adquiridas no comércio da cidade do Natal/RN, para verificar se estão conforme os limites estabelecidos pela legislação brasileira. As amostras foram analisadas em duplicata através da técnica de geração de hidreto por espectrofotometria de absorção molecular, utilizando o método do dietilditiocarbamato de prata. Assim, os resultados obtidos foram de 0,622, 0,628 e 1,014 μg/g de arsênio, demonstrando que uma das amostras analisadas apresenta concentração de arsênio total acima do valor máximo estabelecido pela legislação vigente.
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