CCHLA - TCC - Filosofia (licenciatura)

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Líderes e liderados: os mecanismos de dominação sob a ótica da teoria crítica e da psicanálise
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Vieira, Vinícius Montenegro Rodrigues; Silva, Raquel Patriota da; Macedo, Monalisa Carrilho de; Togeiro, Maria Clara Ferreira
Esta pesquisa dedica-se ao estudo das manipulações das massas através da produção cultural, utilizando como base de pesquisa a teoria crítica e a psicanálise freudiana a partir do estudo da formação das massas, sua relação com a figura do líder e suas respectivas influências em relação aos liderados. Para tanto, partiremos da leitura e da análise de textos clássicos que abordaram tais questões, tais como Psicologia das Massas e Análise do Eu, de Sigmund Freud; “A teoria freudiana o padrão da propaganda fascista”, de Theodor Adorno e Dialética do Esclarecimento, escrito por Adorno e Horkheimer. O objetivo principal deste trabalho é refletir acerca dos possíveis meios de manipulações massas pela figura do líder. Portanto, observaremos os seguintes pontos: primeiro, a relação entre a teoria crítica e a psicanálise nos estudos sobre a formação das massas; posteriormente, o elo que mantêm as pessoas que compõem as massas unidas, através de um breve estudo sobre a figura do líder e sua influência; e, por último, o papel dos meios de comunicação de massas nos mecanismos de manipulação.
Como Maquiavel compreende e justifica a formação de uma República bem ordenada?
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-02) Barros, Rochelly Eleonora Silva de; Bodziak Junior, Paulo Eduardo; Vaz, Bruno Rafaelo Lopes; http://lattes.cnpq.br/8825056204900445; Sanguinetti, Federico; http://lattes.cnpq.br/6836106173329623
Essa pesquisa se volta a discorrer acerca do pensamento de Machiavelli no que tange a criação e estruturação de uma República bem ordenada. Ao mergulhar na história do Filósofo Fiorentino, se busca resgatar fatos que datam de meados da antiguidade até o século XVI. Nesse compasso, se abordará detalhes sobre como Niccolò Machiavelli atuou como um divisor de águas no modo de pensar e fazer política, na forma como essa se organiza, e de como o povo chegou e se manteve no poder em Roma. Assim, apresentar-se-á os modos pelos quais a República Romana se organizou e se administrou em seu tempo, tendo essa, inclusive, sido apontada como exemplo de forma de governo a ser seguido. A partir das reflexões e ensinamentos machiavelianos, foi-se estruturando este trabalho de conclusão de curso de licenciatura em filosofia, cujo objetivo principal é buscar entender a forma como Maquiavel compreende e justifica a formação de uma república bem ordenada. Busca-se, para isso, um aprofundamento acerca de sua visão republicana, a qual foi revelada em sua obra comentários sobre a primeira década de Tito Lívio, a fim de tentar responder pensada indagação. O método de elaboração decorreu de uma busca bibliográfica, exploratória, qualitativa, dedutiva.
O princípio de autoridade na educação, segundo Hannah Arendt
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-30) PAIVA, Rafael Claudino de; MENEZES, Antonio Basilio Novaes Thomaz de; https://lattes.cnpq.br/0057161922865561; MENEZES, Antonio Basilio Novaes Thomaz de; SOUSA FILHO, Jose Ivan Rodrigues de Sousa; CASADO, Marcos Sainde
Este trabalho de conclusão de curso avalia a importância do princípio de autoridade na educação, analisando as teorias de Hannah Arendt. O estudo tem como objetivo principal compreender como a ausência do princípio de autoridade pode afetar a formação dos jovens e a conservação do mundo. A metodologia adotada inclui uma revisão bibliográfica detalhada das obras de Arendt, com foco no texto "A Crise na Educação" presente no livro "Entre o Passado e o Futuro". Ressaltando que a negligência da autoridade na educação moderna compromete a capacidade de preparar os jovens para a vida pública, ou seja, falhando na formação desses indivíduos para a participação deles futura na política e na formação dos outros indivíduos de maneira adequada. Conclui-se que a autoridade sobretudo no contexto educacional é essencial para a continuidade e inovação do mundo se desejamos a sua conservação.
Paul B. Preciado, o dildo e o fim da diferença sexual
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-16) Tomaz, Felix Felix Freire; Souza Filho, José Ivan Rodrigues de; Bodziak Junior, Paulo Eduardo; Silva, Raquel Patriota da
A presente monografia tem como objetivo desenvolver uma análise da maneira pela qual o filósofo espanhol Paul B. Preciado pensa o dildo como objeto de experimentação corporal e, consequentemente, de crítica à diferença sexual. Desse modo, a pesquisa toma a obra “Manifesto Contrassexual”, publicada pela primeira vez na Espanha em 2000, como fonte principal. A crítica à diferença sexual se insere em uma problemática no interior da teoria feminista e da ciência como um todo, que diz respeito à consideração dos corpos humanos como cindidos de modo binário, de maneira que o gênero e a sexualidade seriam meras interpretações culturais do sexo, que, por sua vez, seria fixo e imutável. Preciado, porém, reflete que o dildo, este pequeno objeto, possibilita se voltar sobre o próprio corpo e multiplicar o centro orgânico de prazer, até que a ideia de centro já não faça mais sentido. Assim, a diferença sexual já não consegue se manter estável.
O que é isto - a felicidade? Uma perspectiva Spinozana
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-07) Sampaio, Vinicius da silva de; Nascimento, Dax Fonseca Moraes Paes; Ciccarelli, Vincenzo; Sanguinetti, Federico
Este trabalho tem como objetivo compreender as propriedades que definem a felicidade em Spinoza. A experiência humana dos afetos é central na conquista da felicidade; no entanto, fruir da felicidade é um processo que se fundamenta pela ação de tornar-se ativo na medida que existe a produção de conhecimento adequado. Os três gêneros de conhecimento, a saber: o primeiro: imaginativo, que está no âmbito das ideias confusas e mutiladas; o segundo: racional, que se refere ao conhecimento necessário, não contingente; e, o terceiro: ciência intuitiva, que está no âmbito das ideias adequadas, isto é, o conhecimento verdadeiro. Tal diferenciação é fundamental no caminho que Spinoza chama de “emenda do intelecto”, pois, na medida em que se entende as coisas pelo segundo e terceiro gênero, mais próximo se está da felicidade spinozana. Todo o caminho consiste em compreender como as ideias confusas e mutiladas exercem um distanciamento do conhecimento adequado de Deus, das coisas e de si mesmo (ser humano), e como o segundo, e principalmente, o terceiro gênero é essencial na fruição da felicidade. Assim, entender este caminho e o que nele está fundamentado é essencial para compreender as propriedades que definem a felicidade em Spinoza.
A historicidade do conceito de indústria cultural na obra de Theodor W. Adorno
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-14) Rocha, Marília Moreno; Silva, Raquel Patriota da; Bodziak Júnior, Paulo Eduardo; Sousa Filho, José Ivan Rodrigues de
O presente trabalho tem como objetivo demonstrar como o conceito de indústria cultural se desenvolveu ao longo das obras de Adorno. Para tanto, apresentaremos elementos significativos dos aspectos históricos dos primeiros escritos do autor supracitado, analisando como o conceito foi se desenvolvendo e amadurecendo ao longo de sua obra. Nesse sentido, a pesquisa se dividirá em três capítulos, que correspondem a três eixos principais de nossa investigação. O primeiro pretende contextualizar a vida do filósofo, as circunstâncias de seu exílio e seus primeiros escritos. O segundo foca na principal obra a tratar mais profundamente da indústria cultural: a Dialética do esclarecimento. Já o terceiro capítulo foca em verificar como o conceito se modificou nas décadas posteriores à publicação da Dialética do esclarecimento, considerando as transformações da obra tardia de Adorno e como as mudanças no contexto histórico influenciaram tais transformações. Por fim, elaboramos uma síntese da pertinência da noção de indústria cultural para o pensamento filosófico.
O conceito maquiaveliano de fortuna e seu movimento sobre a liberdade do indivíduo
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-21) Silva, Gabriel Henrique Medeiros da; Bodziak, Paulo Eduardo; http://lattes.cnpq.br/8740917005017926; http://lattes.cnpq.br/6498484539016375; Bodziak, Paulo Eduardo; http://lattes.cnpq.br/8740917005017926; Sousa Filho, José Ivan Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/3085919257774539; Sanguinetti, Federico; http://lattes.cnpq.br/6836106173329623
O objetivo dessa pesquisa é estudar o conceito de Fortuna no pensador florentino Nicolau Maquiavel. Veremos como o autor utiliza da figura da deusa romana para conceber uma filosofia que ultrapassa as primeiras análises políticas da contingência e as primeiras percepções medievais da Fortuna. Essa monografia passará pelas formas argumentativas do filósofo florentino e os seus principais conceitos filosóficos para compreender como a Fortuna atua diante das ações políticas do humano e como a deusa pode dominar nossa liberdade. Trabalharemos como a liberdade maquiaveliana se apresenta na natureza humana e em até que ponto é possível atribuir as decisões tomadas pelo povo e pelo governo à liberdade ou às armadilhas da imprevisibilidade. Dessa forma, poderemos efetuar uma nova visão acerca do estudo da Fortuna e da Liberdade em Maquiavel, que chamaremos de metafísica maquiaveliana, uma leitura do autor sobre seus conceitos e análises para além experiência política historiografada.
Pierre Hadot e o ensino de filosofia
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-07) Paiva, Marcello Henrique Medeiros de; Silva, Sérgio Eduardo Lima da.; Casado, Marcos Saiande.; Bodziak Junior, Paulo Eduardo.
O Trabalho de Conclusão de Curso, ensaio de natureza filosófica, tem como objetivo dissertar sobre o ensino de filosofia e como a concepção de filosofia antiga, pensada por Pierre Hadot, pode contribuir para o entendimento da disciplina de filosofia na educação básica. Para alcançar o resultado proposto, utilizo uma metodologia com uma abordagem qualitativa, ao qual fiz a leitura e a análise de textos a partir de uma perspectiva crítica e reflexiva. Ademais, o TCC apresenta o seu entendimento sobre a natureza da filosofia e disserta sobre o papel da escola. Por último, traz uma reflexão acerca da Alegoria da Caverna de Platão e a sua relação com o ensino de filosofia.
A política da loucura: paixões e sedição no pensamento de Thomas Hobbes
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-08) Sousa Filho, Flávio Mafaldo de; NAHRA, Cinara Maria Leite; 0000-0003-2241-1188; http://lattes.cnpq.br/3185309694904313; 0009-0002-2786-4266; http://lattes.cnpq.br/2632152958018549; MACEDO, Monalisa Carrilho de; 0000-0002-0977-8551; http://lattes.cnpq.br/1111715712985263; DELA-SAVIA, Sérgio Luís Rizzo; 0000-0002-5012-9190; http://lattes.cnpq.br/3569074915058707
O presente trabalho tem por objetivo o exame do papel da loucura na filosofia política de Thomas Hobbes, tomando-a, por isso, não apenas como mero desvio individual, mas como um sintoma de desagregação do corpo político e de crise no Estado civil. Assim, a partir da hipótese de que a loucura representa uma vulnerabilidade estrutural da ordem social, o estudo investiga tanto seu estatuto psicológico individual e coletivo na obra hobbesiana, quanto como certos agentes — manipuladores de palavras e paixões — contribuem para o colapso coletivo por meio da sedução dos afetos. Estruturado em cinco capítulos, o trabalho inicia-se com um panorama histórico das concepções da loucura até sua formulação mecanicista na modernidade. Em seguida, analisa a psicologia hobbesiana das paixões, sua taxonomia da loucura dividida entre Fúria e Melancolia, e a influência dos oradores como agentes da desordem. Por fim, procede-se à análise da obra Behemoth como testemunho hobbesiano de como a loucura foi instrumentalizada por grupos ambiciosos para precipitar a Guerra Civil Inglesa. Ao fim, a pesquisa busca não apenas esclarecer a originalidade da abordagem hobbesiana, mas também fornecer instrumentos para a análise das crises políticas contemporâneas.
O cinema na teoria crítica: arte, democratização e meios de massa
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-08) Nascimento, Mikhael Candido José; Silva, Raquel Patriota da; https://orcid.org/0000-0002-6801-3065; http://lattes.cnpq.br/6144196910017070; Bodziak Junior, Paulo Eduardo; Freitas, Andressa Lidicy Morais Lima; http://lattes.cnpq.br/3591128775543077
A presente monografia se debruça sobre o entendimento de Theodor W. Adorno, Siegfried Kracauer e Walter Benjamin acerca do fenômeno cinematográfico. Examina as particularidades teóricas presentes no recorte histórico e geracional de suas atividades de pesquisa, relativas à questão da democratização da experiência estética nos meios de massa. Ressalta como alguns dos principais filósofos associados à Teoria Crítica da Sociedade analisaram o cinema, considerando sobretudo a crítica cultural constituída pelas frentes interdisciplinares que integram e associam-se, historicamente, aos seus esforços teóricos. Com base nesse intuito, o trabalho busca entender a relação política da experiência cinematográfica democratizada na Alemanha do século XX, a partir de produções filosóficas dos referidos autores a esse respeito. Durante os três capítulos, abordaremos, respectivamente: (1) a presença do cinema como objeto demonstrativo da experiência de fragilidade na democracia no contexto da iminência fascista alemã, na obra de Siegfried Kracauer; (2) bem como as contribuições de Walter Benjamin acerca do cinema como um fenômeno estético potencialmente emancipatório a partir de sua técnica; (3) a contraproposta divergente sobre a repercussão da atividade fílmica, na modernidade, presente em textos de estética filosófica de Theodor W. Adorno. A monografia indica, nesse sentido, a relevância dos intentos críticos acerca do cinema enquanto fenômeno social, tendo em vista a produção de filosofia social da Teoria Crítica da Sociedade, à medida que examina o tema dentro dos estudos estéticos e busca compreender suas viabilizações emancipatórias, no âmbito filosófico da crítica cultural contemporânea.
A incorporação da psicanálise na dialética do esclarecimento de Theodor W. Adorno e Max Horkheimer
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-09) FREITAS, Vitor Silveira de; Silva, Raquel Patriota da; https://orcid.org/0000-0002-6801-3065; http://lattes.cnpq.br/6144196910017070; http://lattes.cnpq.br/5544946097678323; Silva, Raquel Patriota da; https://orcid.org/0000-0002-6801-3065; http://lattes.cnpq.br/6144196910017070; Sousa Filho, José Ivan Rodrigues de; https://orcid.org/0000-0002-5443-2058; http://lattes.cnpq.br/3085919257774539; Yamawake, Paulo Henrique; https://orcid.org/0000-0001-8037-339; http://lattes.cnpq.br/3423160450404990
Seguindo a corrente marxista de estudos em filosofia social que se instaurou na Alemanha do início do século XX, Theodor W. Adorno (1903 - 1969) e Max Horkheimer (1895 - 1973) demarcaram sua relevância para a Teoria Crítica, partindo de uma articulação entre diversas disciplinas para seus estudos em cultura e sociedade. A proposta deste estudo é uma tentativa de compreensão da psicanálise como disciplina constituinte da obra dos autores da crítica social alemã, com foco na Dialética do Esclarecimento (1947), o que requer um vislumbre de algumas das etapas dessa incorporação nos anos 1930 como antecedentes de sua formulação. Considerando essa proposta, o trabalho está apresentado em dois capítulos com o objetivo de: (1) calcular os modos da primeira recepção de Freud para o Instituto de Pesquisa Social, mas especialmente para Horkheimer, compreendendo a emergência do uso da psicanálise como ciência auxiliar da história e o estudo do caráter; (2) passando por algumas críticas de Adorno a esses usos da psicanálise e a cisão do Instituto com Erich Fromm, para desvelar a matriz de uma possível origem antropológica da dominação em Dialética do Esclarecimento, elucidando na relação entre mito e Esclarecimento a condição de desamparo subjacente à razão. Assim, esta pesquisa poderá oferecer ao campo um maior entendimento do arranjo interdisciplinar ocorrente na Dialética do Esclarecimento, tendo como hipótese de trabalho a centralidade da teoria freudiana no seu quadro materialista de uma filosofia da história. Mas, especificamente, poderemos vislumbrar as transformações dos seus usos para a teoria crítica no intervalo dos anos 1930 até a década de 1940, quando é formulada a crítica da razão instrumental.
Gelassenheit: a técnica moderna e o pensar humano
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-11) Souza, Gutierre Pinheiro da Silva; Bauchwitz, Oscar Federico
Este trabalho busca abordar o conceito Serenidade (Gelassenheit), presente na obra do filósofo alemão Martin Heidegger (1889-1976), a partir de uma análise acerca da fuga do pensamento, como também as suas consequências nos dias atuais. Em 1959, Heidegger publicou a obra Serenidade. Tal discurso expõe a real situação da condição humana na época da técnica moderna, que tem como essência a Gestell. Sendo um panorama geral do pensamento do autor, tal obra trabalha conceitos aprofundados na sua extensa bibliografia e, acima de tudo, é uma reflexão acerca do comportamento humano diante do mundo. Além disso, o modo no qual Heidegger explica o humano, que também cabe à contemporaneidade, é evidenciada, mesmo que não diretamente, nas obras dos pensadores Byung-Chul Han e Ailton Krenak. A questão referente ao esquecimento do ser não pode ser novamente esquecida, como também as consequências dessa numa sociedade cada vez mais calculista e tecnicista, visto que não somente corre perigo o modo de ser, uma vez que as ações imprudentes refletem também na Terra. Deste modo, é crucial uma atitude (a serenidade para com as coisas) quando as pessoas não mais buscam pensar de forma meditativa, ou seja, utilizam, em sua maioria, do pensamento calculador numa época onde vigora a técnica moderna.

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