PPGSCOL/CCS - Mestrado em Saúde Coletiva
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Navegando PPGSCOL/CCS - Mestrado em Saúde Coletiva por Assunto "Adesividade"
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Dissertação Avaliação da eficácia dos métodos de desinfecção de pinos de fibra de vidro e sua influência na resistência de união(2017-02-17) Nogueira, Camila de Oliveira Picado; Caldas, Marilia Regalado Galvão Rabelo; http://lattes.cnpq.br/5547998434131104; http://lattes.cnpq.br/8819328195587349; Assunção, Isauremi Vieira de; Pereira, Brunna Moreira de Farias; http://lattes.cnpq.br/5279693631560789Este trabalho objetivou avaliar a eficácia dos métodos de desinfecção na descontaminação de pinos de fibra de vidro, bem como sua influência na resistência de união dos pinos ao canal radicular. Foram utilizados 64 pinos de fibra de vidro, sendo 32 deles do tipo serrilhado e 32 do tipo liso. Estes foram submersos em solução contendo 5mL de suspensão de E. faecalis durante 1 hora. Foram divididos em 8 grupos (n=8), sendo 4 grupos compostos por pinos do tipo serrilhado e 4 por pinos lisos, cada grupo permaneceu por 5 minutos em seus respectivos agentes de desinfecção (clorexidina 2%, ácido fosfórico 35% e álcool 70%), com exceção dos grupos controles. Posteriormente, foi determinado o número de unidades formadoras de colônia por mililitro (UFC/mL) de E. faecalis. Após esta etapa, os pinos foram cimentados em 64 raízes bovinas. Após 7 dias da cimentação, as raízes foram seccionadas perpendicularmente ao longo eixo, e os espécimes foram submetidos ao teste de resistência de união (push-out). Foi realizado o método estatístico Anova 2 fatores e pós-teste de Tukey para análise dos resultados obtidos. As análises das UFC/mL não apresentaram crescimento/desenvolvimento de colônias de E. faecalis para os grupos experimentais. A avaliação da resistência de união, levando em consideração o fator tipo de pino, apresentou diferença estatística significativa (p<0,05) apenas nos grupos controle e álcool onde o pino do tipo liso mostrou melhores resultados. Não houve diferença estatística significativa (p<0,05) no grupo dos pinos serrilhados. As substâncias antimicrobianas testadas foram eficazes na eliminação de colônias do E. faecalis. O álcool 70% apresentou melhores resultados de resistência de união quando comparados as demais substâncias testadas e aos grupos controles.Dissertação Avaliação da resistência de união de reparos em resinas bulk fill após diferentes protocolos de adesão(2018-12-06) Medeiros, Thiago Clístines de; Caldas, Marilia Regalado Galvão Rabelo; ; ; Andrade, Ana Karina Maciel de; ; Araújo, Diana Ferreira Gadelha de;Objetivo: Avaliar a resistência de união à microtração de reparos realizados em resinas compostas bulk fill e convencional submetidas a envelhecimento, após diferentes protocolos de adesão. Materiais e métodos: Foram confeccionados 42 corpos de prova (8x8x4 mm3 ) de cada um dos seguintes materiais, na cor A1: uma resina composta micro-híbrida (Filtek Z250 XT – 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA) e uma do tipo bulk fill de consistência regular (Filtek Bulk Fill – 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA). Estes corpos de prova foram envelhecidos por armazenamento em saliva artificial a 37°C por 30 dias, após os quais receberam um tratamento mecânico de superfície por meio da abrasão com ponta diamantada tronco-cônica de granulação fina 4138F e, então, foram divididos em seis grupos, de acordo com o protocolo de adesão empregado: FSA – condicionamento com ácido fosfórico a 35% + silano + adesivo convencional de dois passos (Adper Single Bond 2 - 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA); SA – silano + adesivo convencional; FA – condicionamento com ácido fosfórico a 35% + adesivo convencional; A – adesivo convencional; FU – ácido fosfórico a 35% + adesivo universal (Single Bond Universal - 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA); U – adesivo universal. Todos os corpos de prova foram reparados com a resina Z250 XT, na cor B3, para diferenciar dos materiais de base. Os blocos de resinas reparadas foram cortados em palitos (8x1x1 mm3 ) e submetidos ao teste de microtração. Os espécimes fraturados foram avaliados por macrofotografia para determinação do tipo de fratura (adesiva ou coesiva). Para analisar as diferenças entre os protocolos de adesão e entre os tipos de resina composta foi utilizado o teste estatístico ANOVA dois fatores, com nível de significância de 5%. Resultados: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes nos valores de resistência de união entre os protocolos de adesão e entre as resinas compostas reparadas, assim como não se verificou interação entre estas variáveis. Conclusão: Para o padrão de envelhecimento adotado neste estudo, a resistência de união de reparos em uma resina do tipo bulk fill foi similar à encontrada em uma resina micro-híbrida convencional, não havendo distinção entre diversos protocolos de adesão.