FACISA/HUAB - Residência Multiprofissional em Assistência à Saúde Materno-Infantil
URI Permanente para esta coleçãohttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51104
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TCC Produção de conhecimento em serviço social e a interface com as Residências Multiprofissionais em Saúde (RMS): um olhar para a assistência materno-infantil do Rio Grande do Norte (RN)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-20) FONSECA, Clarice Tavares; Silva, Eliana Andrade da; http://lattes.cnpq.br/2216989230807890; https://orcid.org/0000-0003-0092-1320; https://lattes.cnpq.br/3336168665251182; Almeida Junior, José Jailson; https://orcid.org/0000-0001-7448-0703; http://lattes.cnpq.br/8768677759534396; Hoffmann, Edla; https://orcid.org/0000-0003-3431-9688; http://lattes.cnpq.br/8231237630604757A produção que se estrutura nestas páginas refere-se à sistematização de uma pesquisa desenvolvida no âmbito da Residência Multiprofissional em Saúde. Corresponde a uma pesquisa qualitativa e bibliográfica, sustentada pelo método crítico-dialético. O estudo mapeia e classifica os Trabalhos de Conclusão de Residência (TCR) de assistentes sociais entre 2021 e 2023, buscando compreender suas contribuições à assistência materno-infantil e ao Serviço Social. Os resultados indicam que os trabalhos demonstram, em sua maioria, adesão às linhas de atuação dos programas. Por outro lado, as produções analisadas, embora apresentem fundamentações coerentes com o projeto profissional, não dedicam-se, em sua maioria, à reflexão sobre o Serviço Social, seus fundamentos e suas particularidades no âmbito da saúde materno-infantil.TCC Perfil de uso de antimicrobianos em uma unidade de terapia intensiva neonatal: análise em uma maternidade de referência no interior do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-22) Pinto Neto, Mário Fernandes da Costa; Silva Filho, Miguel Adelino da; Sousa, Klayton Galante de; https://orcid.org/0000-0002-7710-7522; http://lattes.cnpq.br/3976136492048222; https://orcid.org/0000-0002-9997-4870; http://lattes.cnpq.br/8967783333788594; https://orcid.org/0000-0002-9735-7561; http://lattes.cnpq.br/8440554327887061; Costa, Haline Tereza Matias de Lima; https://orcid.org/0000-0002-6879-2388; http://lattes.cnpq.br/0358049534441525; Cabral, Bárbara; https://orcid.org/0000-0002-5118-6082; http://lattes.cnpq.br/2236334270659871Introdução: O uso racional de antimicrobianos em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é essencial para prevenir resistência bacteriana e promover melhores desfechos clínicos em neonatos críticos. Infecções neonatais, como sepse, pneumonia e meningite, estão entre as principais causas de morbimortalidade nesse grupo populacional. Objetivos: Este estudo teve como objetivo principal analisar o perfil de uso de antimicrobianos em neonatos internados na UTIN do Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB), além de avaliar a frequência, adequação e padrões de prescrição. Metodologia: Foi conduzido um estudo observacional, descritivo e transversal, com coleta retrospectiva de dados de neonatos internados entre janeiro e junho de 2023. Informações foram extraídas de prontuários médicos e analisadas estatisticamente. A amostra final incluiu 43 neonatos que utilizaram antimicrobianos durante o período de internação. Resultados: O desconforto respiratório da prematuridade (DRP) foi o principal motivo de internação, presente em 74,42% dos casos. A ampicilina e a gentamicina foram os antimicrobianos mais prescritos, com frequências de 76,75% e 79,07%, respectivamente. A duração média do tratamento com ampicilina foi de 6,15 dias (DP: 2,43), enquanto a gentamicina teve duração média de 6,06 dias (DP: 2,32). Antimicrobianos de espectro mais amplo, como a oxacilina, foram usados em casos mais graves, com menor frequência, mas maior tempo médio de tratamento. Discussão: Os achados reforçam a aplicação de protocolos clínicos consistentes no manejo de infecções neonatais, com ênfase na escolha inicial de Ampicilina e Gentamicina como terapia de primeira linha. Conclusão: O estudo reforçou a relevância do uso racional de antimicrobianos e a necessidade de monitoramento contínuo das práticas terapêuticas na UTIN do HUAB, principalmente quanto ao tempo de uso dos antimicrobianos.TCC Regulação emocional e sintomatologia psiquiátrica de mães de neonatos internados em uma maternidade(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-14) Araújo, Vanda Silva de; Gadelha, Maria José Nunes; https://orcid.org/0000-0001-5420-6766; http://lattes.cnpq.br/4538038772228441; https://orcid.org/0000-0003-2168-9559; http://lattes.cnpq.br/8988648927242322; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; https://orcid.org/0000-0001-6980-2202; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; Lima, Sebastião Elan dos Santos; https://orcid.org/0000-0001-6710-438X; http://lattes.cnpq.br/5884260584666439A gravidez e o puerpério são períodos da vida da mulher marcados por alterações psicológicas, as quais, podem desencadear complicações psicológicas, como transtornos de ansiedade e depressão. Essas complicações também podem ser observadas diante da notícia acerca da necessidade de internação do recém-nascido. O presente estudo objetivou investigar a sintomatologia psiquiátrica e a desregulação emocional de mães cujos neonatos se encontravam hospitalizados em uma maternidade-escola no estado do Rio Grande do Norte. Foi conduzida uma pesquisa quantitativa, de natureza descritiva, exploratória e correlacional. Para a coleta de dados, foram utilizados os seguintes instrumentos: 1) Questionário sociodemográfico e de aspectos gerais da gestação; 2) Escala de depressão, ansiedade e estresse (DASS-21); 3) Escala de dificuldades de regulação emocional (DERS-16); 4) Questionário de Regulação Emocional (QRE). Os resultados apontaram nível moderado de estresse e níveis leves de depressão e ansiedade. Também foram constatadas correlações entre as dificuldades de regulação emocional com a sintomatologia psiquiátrica. Esta pesquisa amplia o campo de investigações acerca do papel da regulação emocional no contexto da maternidade e estabelece uma base para novas investigações.TCC Razões médicas para a prescrição de fórmulas infantis no pós parto imediato e fatores associados(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-12-04) Silva, Joana Sabino da; Bezerra, Danielle Soares; Silva, Amanda Gabriela Araújo da; https://orcid.org/0000-0001-8743-4722; http://lattes.cnpq.br/1178419445401490; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; https://orcid.org/0000-0002-1458-7952; http://lattes.cnpq.br/2137586171844690; Castro, Gabrielle Mahara Martins Azevêdo; http://lattes.cnpq.br/1178807201860740; Araújo, Maria Eduarda Braga deO aleitamento materno exclusivo (AME) possui diversos benefícios para o binômio mãe-filho e é amplamente recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) até os seis meses de vida. Contudo, o uso da fórmula infantil (FI) no pós-parto imediato mostra-se como uma prática comum, mesmo em ambiente hospitalar e em situações sem indicação adequada. Este estudo objetivou identificar os motivos de prescrições de FI como substituto do leite materno durante o pós-parto imediato e fatores associados. Trata-se de um estudo quantitativo e transversal realizado em um hospital amigo da criança em Santa Cruz/RN, com uma amostra de 87 binômios mãe-filho. Os dados foram coletados através de questionários aplicados em entrevistas com as puérperas e consultas ao prontuário físico e à caderneta da gestante. Variáveis sociodemográficas, clínicas e obstétricas foram apresentadas de modo descritivo e as associações analisadas por meio do teste qui-quadrado, exato de fisher e post hoc. Os achados indicam que a dificuldade na amamentação foi a principal justificativa para o uso de FI (49,4%), sendo esta considerada não aceitável pela Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) -, seguida por hipoglicemia neonatal (26,4%), hipogalactia/agalactia (14,9%) e outros motivos (9%). Foram vistas associações significativas entre o uso de complemento por dificuldade na amamentação com a paridade (p=0,007) e a amamentação na primeira hora de vida (p=0,024), sendo que recém-nascidos (RN) que não foram amamentados na primeira hora estão mais propensos a receber FI sob esta justificativa. Conclui-se que o uso de FI no contexto hospitalar do pós-parto imediato é uma prática que ocorre em maternidades, frequentemente motivada por razões não aceitáveis segundo as diretrizes da IHAC. Essa realidade representa um desafio a ser superado, reforçando a necessidade de estratégias efetivas, como ações educativas e capacitações para os profissionais de saúde, para apoiar o aleitamento materno e prevenir o uso desnecessário de complementos, de modo a promover a saúde materno-infantil, auxiliando na promoção do AME desde a primeira hora de vida do recém-nascido.TCC Justificativas médicas para prescrição de fórmula infantil a recém-nascidos sadios a termo em hospitais do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-05) Costa, Mônika Louise Chaves; Bezerra, Danielle Soares; Gomes, Andréa Bárbara Araúo; http://lattes.cnpq.br/1031361595896858; https://orcid.org/0000-0003-2204-8622; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; https://orcid.org/0000-0002-5569-0120; http://lattes.cnpq.br/3245114652601446; Castro, Gabrielle Mahara Martins Azêvedo; http://lattes.cnpq.br/1178807201860740; Araújo, Maria Eduarda Braga de; http://lattes.cnpq.br/9963844204731734O leite materno é o alimento mais completo para o recém-nascido (RN), recomendado de forma exclusiva durante os seis primeiros meses de vida. Embora existam recomendações que indiquem o uso de fórmulas comerciais infantis (FI) em determinadas situações, ainda é comum observar uma alta prevalência de prescrições e ofertas de FI em inconformidade ao recomendado pela Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC). O objetivo deste estudo foi identificar as razões médicas utilizadas para prescrição de FI para RNs a termo durante a internação hospitalar pós-natal. Trata-se de um estudo transversal e quantitativo realizado com binômios atendidos em dois hospitais localizados no Rio Grande do Norte que prestam assistência materno-infantil. Os dados foram obtidos em entrevista à puérpera, consulta ao prontuário e às cadernetas da gestante e da criança. Os dados numéricos foram apresentados em média e desvio-padrão e os categóricos exibidos por frequências absoluta e relativa. Entre as prescrições de FI a RN termo durante a internação hospitalar, 34,8% (n=39) estavam em acordo ao preconizado pela IHAC, como a hipoglicemia ou risco de hipoglicemia (30,3%; n=34), contudo, 65,2% (n=73) foram motivadas por razões consideradas não aceitáveis pela IHAC, sendo essas últimas especialmente por dificuldade na amamentação, representando mais da metade (50,9%; n=57) de todas as razões médicas para as prescrições de FI durante o período de internação pós-natal. O principal motivo para prescrição/oferta de FI a RN termo durante a internação pós-natal foi a dificuldade na amamentação, evidenciando uma lacuna relacionada ao apoio à amamentação prestado pelos profissionais de saúde ainda em ambiente hospitalar.TCC Perfil de encaminhamentos pós alta de recém-nascidos em um hospital no interior do Rio Grande do Norte: um estudo retrospectivo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-20) Gomes, Micaely Arcenio; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; 0000-0001-6980-2202; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; https://orcid.org/0000-0001-8003-1250; http://lattes.cnpq.br/6685901325172342; Almeida, André Luiz Barros; 0009-0000-0395-3243; http://lattes.cnpq.br/1654634468203219; Oliveira, Lahelya Carla de Andrade; 0000-0003-0056-1046; http://lattes.cnpq.br/0321818069720483Introdução: Este estudo, delineou um perfil dos recém-nascidos e investigou os fatores de risco associados a alterações no neurodesenvolvimento em recém-nascidos (RNs) internados no Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB). A identificação precoce desses fatores é essencial para intervenções efetivas. Objetivos: Delinear um perfil após a alta de bebês internados em um hospital no interior do Rio Grande do Norte. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal retrospectivo com coleta de dados em prontuários, abrangendo RNs internados entre outubro de 2023 e março de 2024. Foram analisados dados demográficos, características maternas, condições neonatais e encaminhamentos a reabilitação. Foram descritas as frequências e porcentagens e as análises estatísticas incluíram testes de normalidade, Mann-Whitney e Qui-quadrado. Resultados e Discussão: A amostra incluiu 253 RNs, sendo 55,6% do sexo masculino. 79,1% dos nascimentos foi a termo e 82,4% adequada para a idade gestacional. Entre os fatores de risco maternos, destacaram-se hipertensão gestacional (32,4%) e infecção do trato urinário (ITU). Prematuridade e icterícia neonatal foram condições prevalentes entre os RNs, sendo a última significativamente associada a encaminhamentos para especialidades (p=0,036). Contudo, apenas 4% dos bebês foram referenciados para reabilitação, indicando lacunas nos fluxos de vigilância e encaminhamento. A análise evidenciou a ausência de critérios claros para identificar e monitorar RNs de alto risco. Fatores de risco bem descritos como, comorbidades maternas (32,4%), APGAR baixo no 5º minuto (6,5%), Prematuridade (20,9%), diagnóstico de icterícia neonatal (51,4%), foram observados pela pesquisa. Estudos corroboram que as condições descritas na pesquisa, podem impactar adversamente o desenvolvimento neurológico. Considerações Finais: Este estudo, possibilitou o delineamento do perfil dos recém-nascidos, identificando uma população exposta a fatores de risco, possibilitando dessa forma, viabilizando assim a implementação de novas estratégias, seja por meio dos fluxos de vigilância, ou outras medidas adaptadas a realidade do hospital. Recomenda-se, portanto, o desenvolvimento de protocolos baseados em evidências e práticas multidisciplinares, promovendo cuidado integral e equitativo para RNs vulneráveis.TCC Tenho um bebê prematuro, onde tiro minhas dúvidas? Um estudo qualitativo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-21) Ferreira, Wermeson Gleiton de Moura; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; https://orcid.org/0000-0001-6980-2202; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; https://orcid.org/0000-0002-5477-2757; http://lattes.cnpq.br/9110952040580365; Macedo, Gaby Kelly Bezerra de; https://orcid.org/0000-0003-4274-0982; http://lattes.cnpq.br/2436091946047254; Lima, Sarah Camilla Ferreira de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0970980480320419A prematuridade representa um desafio significativo para a saúde pública, mas poucos estudos exploraram como e onde os pais escolhem as fontes de informação sobre a saúde de seus filhos. O objetivo deste estudo foi identificar os locais mais utilizados por pais de crianças prematuras para buscar informações relacionadas à saúde de seus filhos. Trata-se de um estudo observacional transversal, com abordagem qualitativa, realizado entre fevereiro e setembro de 2024 no Rio Grande do Norte, Brasil, envolvendo entrevistas semiestruturadas com nove mães de crianças prematuras menores de dois anos. As entrevistas, realizadas presencialmente e via Google Meet, abordaram o uso da caderneta de saúde da criança, o uso de redes sociais e a verificação de informações na internet. Os dados foram analisados quantitativa e qualitativamente, utilizando o SPSS® 22.0 e a análise de conteúdo de Bardin. Os resultados indicaram que as mães usavam a caderneta principalmente para o acompanhamento de vacinas e consultas, enquanto a internet era frequentemente acessada para esclarecer dúvidas, através do Google, Instagram e YouTube. No entanto, observou-se um ceticismo quanto à veracidade das informações online, com a maioria das participantes buscando confirmação com profissionais de saúde. O estudo revelou que os pais de crianças prematuras buscam informações principalmente na caderneta de saúde e na internet, com destaque para Google e Instagram. No entanto, a caderneta é usada de forma restrita, focando nas vacinas e consultas, enquanto os conteúdos digitais, apesar de acessíveis, demandam validação por profissionais de saúde devido à preocupação com sua confiabilidade.TCC Manejo alimentar durante o trabalho de parto: construção de um protocolo assistencial(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-05) Carneiro, Byanca Rodrigues; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de; https://orcid.org/0000-0002-7664-4959; http://lattes.cnpq.br/6897910777769874; https://orcid.org/0000-0001-6474-9393; http://lattes.cnpq.br/3716353180788974; Freitas, Fernanda da Fonseca; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117Introdução: Historicamente, a ingestão oral durante o trabalho de parto era limitada devido ao risco de aspiração do conteúdo estomacal. No entanto, estudos recentes desaconselham essa prática, enfatizando a segurança do consumo moderado de alimentos e bebidas, especialmente em partos normais sem fatores de risco. Portanto, é importante avaliar o impacto dessas práticas nos resultados do trabalho de parto. Nesse contexto, a elaboração de protocolos emerge como uma ferramenta importante para aprimorar o atendimento integral à saúde da mulher em trabalho de parto. Objetivo: Descrever as etapas de construção de um protocolo assistencial para o manejo alimentar durante o trabalho de parto para o Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB). Metodologia: Trata-se de um estudo metodológico de enfoque descritivo no qual se sugeriu a elaboração de um protocolo. A elaboração do protocolo assistencial compreendeu 4 etapas: 1) definição do tema, 2) revisão da literatura, 3) Coleta de dados das preferências alimentares das parturientes e 4) elaboração textual do protocolo. Resultados e Discussão: Com base nas informações obtidas através da revisão da literatura e coleta de dados sobre as preferências alimentares de 50 parturientes, foi elaborado o "Protocolo de Manejo Alimentar durante o Trabalho de Parto do HUAB". O documento foi elaborado conforme o modelo institucional do hospital universitário que será instituído com o objetivo é preencher lacunas na assistência nutricional a parturientes, contribuindo para a qualidade e segurança no cuidado materno-infantil. Os achados da pesquisa para a construção de um protocolo assistencial sugerem que a disponibilidade de uma dieta menos restritiva, composta por alimentos sólidos, soluções de carboidratos ou líquidos isotônicos, não apresentam risco à gestante nem ao bebê, e ainda podem favorecer um maior conforto materno. Conclusão: O documento elaborado tem grande relevância para fomentar a padronização das práticas clínicas dos profissionais da equipe multiprofissional, a continuidade e a segurança no cuidado da paciente.