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Título: Disfunção temporomandibular e a sua correlação com a ansiedade em acadêmicos de odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Autor(es): Azevedo, Ana Beatriz Fernandes.
Orientador: Barbosa, Gustavo Augusto Seabra
Palavras-chave: Transtornos da Articulação Temporomandibular;Ansiedade;Estudante de odontologia
Data do documento: 25-Nov-2014
Editor: Odontologia
Referência: AZEVEDO, Ana Beatriz Fernandes. Disfunção temporomandibular e a sua correlação com a ansiedade em acadêmicos de odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 2014. 27f. Monografia (Graduação) - Departamento de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014.
Abstract: A Disfunção Temporomandibular (DTM) é um termo coletivo que engloba problemas clínicos da articulação temporomandibular (ATM) e dos músculos da função mandibular. Sua etiologia tem sido considerada multifatorial, relacionada diretamente com hábitos deletérios, oclusopatias, fatores psicológicos (ansiedade e depressão), fatores neuromusculares e traumatismos. Este trabalho tem como objetivo avaliar a presença da disfunção temporomandibular e uma possível correlação com a ansiedade em 105 estudantes do curso de Odontologia da UFRN. Para o diagnóstico da presença e do tipo de Disfunção foi utilizado o eixo I do “Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Dysfunction” (RDC –TMD); para avaliação da ansiedade foi utilizado o “Inventário de Ansiedade Traço-Estado” (IDATE). Após a obtenção dos resultados e criação do banco de dados, foi avaliada a prevalência deste distúrbio e, posteriormente, foram realizados testes estatísticos, a partir do teste do qui-quadrado, de correlação com a ansiedade dos indivíduos. Os resultados apontaram para uma prevalência de DTM de 36,2%, apresentando a DTM articular do tipo deslocamento de disco e a DTM articular do tipo artralgia como os tipos mais prevalentes de disfunção na amostra estudada. Em relação à prevalência da ansiedade nos seus diferentes níveis, tanto na ansiedade-traço quanto na ansiedade-estado, predominou o nível leve, seguido de ansiedade moderada e de apenas um caso de nível severo na ansiedade-estado. Por fim, não houve uma associação significativa entre a ansiedade-traço e estado com a DTM (p>0,05). Dentro das limitações do estudo, pôde-se concluir que não houve uma correlação entre DTM e ansiedade na população estudada.
Descrição: Gustavo Augusto Seabra Barbosa.
URI: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39161
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