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Título: Efeito de um modelo de dieta de cafeteria no crescimento e estado nutricional em ratos Wistar
Autor(es): Oliveira, Gerciane Silva de
Orientador: Morais, Ana Heloneida de Araújo
Palavras-chave: Obesidade, índice de Lee, peso, comprimento naso-anal
Data do documento: Mai-2017
Editor: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Referência: OLIVEIRA, Gerciane Silva de. Efeito de um modelo de dieta de cafeteria no crescimento e estado nutricional em ratos Wistar. 2017. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) – Curso de Nutrição, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.
Resumo: A alimentação é um fator fundamental para o desenvolvimento humano, especialmente, quando a dieta é introduzida de maneira adequada e balanceada nutricionalmente. No entanto, a sociedade moderna tem modificado seus hábitos alimentares para um tipo de dieta chamada de "ocidental", caracterizada por transições nutricionais que apontam um aumento do consumo de gorduras, principalmente saturadas, açúcares refinados, e pela redução do consumo de carboidratos complexos e de fibras, fenômeno que provoca impactos à saúde favorecendo o surgimento das DCNT. Devido a essas inadequações nutricionais, e a fim de avaliar o impacto do estado nutricional em longo prazo nos indivíduos, diversos estudos têm sido realizados utilizando as chamadas dietas de cafeteria, por essa se assemelhar a alimentação da sociedade ocidental. Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo avaliar o ganho de peso, o comprimento naso-anal e o estado nutricional de ratos submetidos à uma nova dieta de cafeteria. Utilizou-se ratos machos da linhagem Wistar, (n=10), divididos em dois grupos, chamados de controle e cafeteria. Ao primeiro, foi ofertada a dieta padrão Labina®, e ao segundo, a dieta de cafeteria, ambas ad libitum, por 17 semanas. O ganho de peso, o comprimento naso-anal e o estado nutricional foram avaliados semanalmente durante o experimento. Os ratos alimentados com a dieta de cafeteria tiveram um significativo ganho de peso, culminando com o diagnóstico de obesidade, baseado no índice de Lee (≥0.300), para todos os animais submetidos a dieta de cafeteria (p<0,0001). Enquanto que o comprimento naso-anal manteve-se sem diferenças entre os grupos durante esse período. Dessa forma, corrobora-se que essa dieta de cafeteria foi capaz de induzir a obesidade em animais, mostrando-se eficiente para estudos da fisiopatologia que envolvem complicações associadas à obesidade, visto que o modo de indução utilizado se apresenta como um modelo próximo da gênese da obesidade em humanos.
URI: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40089
Outros identificadores: 20155135830
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