“Nova classe média” ou classe trabalhadora mais terceirizada?

dc.contributor.advisorSilva, Elizângela Cardoso de Araújo
dc.contributor.authorSantos, Jéssica Augusto dos
dc.contributor.referees1Silva, Elizângela Cardoso de Araújo
dc.contributor.referees2Moreira, Maria Regina de Ávila
dc.contributor.referees3Honório, Ana Carolina da Costa
dc.date.accessioned2018-10-16T21:08:07Z
dc.date.accessioned2021-09-20T18:39:57Z
dc.date.available2018-10-16T21:08:07Z
dc.date.available2021-09-20T18:39:57Z
dc.date.issued2015
dc.description.resumoPretendemos com esse trabalho fazer uma reflexão crítica acerca das particularidades da precarização estrutural do trabalho no Brasil, em especial da terceirização. O objetivo principal deste trabalho é analisar e identificar os processos de precarização e terceirização do trabalho no Brasil e seus principais desdobramentos para a classe trabalhadora, em um contexto de intensificação da lógica da acumulação flexível e da ampla desregulamentação do mercado de trabalho. Para isso, fizemos pesquisa bibliográfica e a coleta de informações e dados secundários disponíveis em sites oficiais. Utilizando o método crítico-dialético como escolha teórico-metodológica, destacamos o período dos governos Lula e Dilma, contrastando o discurso governamental de que o país seria majoritariamente composto por uma “nova classe média” com dados que demostram que a maioria dos postos de trabalho criados nestes governos estavam entre os mais precarizados e que essa ampliação da precarização do mercado de trabalho brasileiro se deu através da terceirização como “nova” modalidade da absorção da força de trabalho assalariada. Localizamos este processo resgatando as particularidades sociais e históricas da precarização estrutural do trabalho no Brasil e considerando o contexto histórico de crise do capitalismo e de ampla regressão dos direitos trabalhistas e previdenciários. A expansão da terceirização no período dos governos petistas se revela como um dos desdobramentos para a classe trabalhadora da nova ofensiva do capital na produção das condições históricas do capitalismo flexível, marcada pela precariedade salarial, pelos contratos flexíveis, altas jornadas de trabalho e alta rotatividade.pr_BR
dc.identifier2010032659pr_BR
dc.identifier.citationSANTOS, Jéssica Augusto dos. “Nova classe média” ou classe trabalhadora mais terceirizada?. 2015. 69f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social), Departamento de Serviço Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36444
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentServiço socialpr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectTrabalhopr_BR
dc.subjectPrecarizaçãopr_BR
dc.subjectTerceirizaçãopr_BR
dc.subjectReestruturação produtivapr_BR
dc.title“Nova classe média” ou classe trabalhadora mais terceirizada?pr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Nova classe media_Santos_2015.pdf
Tamanho:
970.97 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Monografia em serviço social
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar

Licença do Pacote

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
756 B
Formato:
Plain Text
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar