Extração de corante natural a partir do resíduo da uva

dc.contributor.advisorSousa, Magna Angélica dos Santos Bezerra
dc.contributor.authorOliveira Filho, Jucélio Fernandes de
dc.contributor.referees1Lima, Iran Marques de
dc.contributor.referees2Feitosa, Alex Cavalcanti
dc.date.accessioned2017-06-22T11:03:40Z
dc.date.accessioned2021-09-27T12:21:45Z
dc.date.available2017-06-22T11:03:40Z
dc.date.available2021-09-27T12:21:45Z
dc.date.issued2017-06-14
dc.description.resumoDevido aos grandes problemas causados pelos corantes sintéticos, tanto ao meio ambiente quanto a saúde dos seres humanos, vêm aumentando no mundo a restrição a esse tipo corante e, consequentemente, a demanda por corantes naturais. Aliado a este fato tem-se aumentado a produção de uvas no Brasil e no Rio Grande do Norte, gerando um crescimento cada vez maior de resíduos desse tipo de fruta que podem ser utilizados como uma fonte de corantes naturais, um uso com valor agregado mais nobre do que a utilização desses resíduos para a produção de adubo. Neste trabalho se investiga dois tipos de extração alcalina e também uma ácida, da uva Isabel (Vitis vinífera). Para a extração alcalina usou-se hidróxido de sódio (NaOH) e bicarbonato de sódio (NaHCO3). Sendo utilizado nas extrações 0,05 M e 0,1 M de NaOH para 60 e 80 ºC, se mantendo constante a massa do bagaço da uva (10,5g) e o tempo de extração (70 min). Já para o NaHCO3, foram utilizados 0,1 M e 0,2 M na mesma faixa de temperatura, massa e duração do processo que o NaOH. Para determinar o método mais efetivo usou-se da leitura da absorbância (em espectrofotômetro UV/Visível) com comprimentos de onda de 408 nm e 560 nm referente aos flavonoides e as antocianinas, respectivamente. As extrações feitas para o NaOH obtiveram resultados condizentes com o encontrado na literatura, além de se mostrar um solvente com melhores rendimentos para essa extração do que o NaHCO3. Para isso foram-se avaliados os resultados de absorbância e pH. Também se realizou extrações com HCl a 0,05 M para a mesma duração e massa de bagaço de uva utilizada nas extrações alcalinas, se variando apenas a temperatura do processo. Essas extrações obtiveram cores esteticamente mais satisfatórias já que o seu pH baixo não degradou as moléculas de antocianina.pr_BR
dc.identifier2012940899pr_BR
dc.identifier.citationOLIVEIRA FILHO, Jucélio Fernandes de Oliveira. Extração de Corante Natural a Partir do Resíduo da Uva. 2017. 44f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Química), Departamento de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38807
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentEngenharia Químicapr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectExtraçãopr_BR
dc.subjectCorantes Naturaispr_BR
dc.subjectUvapr_BR
dc.subjectAntocianinaspr_BR
dc.subject.cnpqEngenharias.pr_BR
dc.titleExtração de corante natural a partir do resíduo da uvapr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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