Sistema prisional Brasileiro: o paradoxo do carcére como forma de ressocialização
dc.contributor.advisor | Nascimento, Juliana Maria do | |
dc.contributor.author | Farias, Jessica Ilma da Costa | |
dc.contributor.referees1 | Nascimento, Juliana Maria do | |
dc.contributor.referees2 | Santos, Silvana Mara de Moraes dos | |
dc.contributor.referees3 | Fernandes, Geraldo de Margela | |
dc.date.accessioned | 2018-06-11T13:39:42Z | |
dc.date.accessioned | 2021-09-20T18:42:56Z | |
dc.date.available | 2018-06-11T13:39:42Z | |
dc.date.available | 2021-09-20T18:42:56Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.description.resumo | O presente trabalho analisa o Sistema Penitenciário Brasileiro, com enfoque na questão da ressocialização dos sentenciados num espaço de contradições legais e práticas trazendo um breve histórico de como surgiram às primeiras formas de punição, impulsionadas pela organização social e a necessidade de criarem regras de convivência. Aponta como o sistema punitivo privativo de liberdade não atende aos anseios da prevenção e ressocialização, sendo, contudo, o mais utilizado para punir crimes graves no país. Trata as prisões como instituições que ocupam um lugar de poder, constituindo-se sob tendências normatizadoras, sob o ideal que apresenta os complexos penitenciários como um lugar necessário para que o exercício da justiça e proteção social sejam reais. Apresenta a existência do universo prisional como espaço reprodutor da mecanização das atividades cotidianas, invadindo as relações humanas e suas necessidades específicas, abduzindo a subjetividade dos sujeitos, criando um ambiente de constante tensão, desconfiança e instabilidade. Denuncia como a Lei e o Estado usam da coação e da violência para tornar possível o controle social. Afirma que o cárcere é incapaz de oferecer segurança aos apenados e a sociedade extramuros, e sua incapacidade em promover um convívio seguro com a sociedade, que também não está preparada para recebê-lo, denota um movimento contrário à que se propõe a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Execução Penal. | pr_BR |
dc.identifier | 2010032667 | pr_BR |
dc.identifier.citation | FARIAS, Jessica Ilma da Costa. Sistema prisional brasileiro: o paradoxo do carcére como forma de ressocialização. 2013. 56f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) – Departamento de Serviço Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2013. | pr_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36516 | |
dc.language | pt_BR | pr_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio Grande do Norte | pr_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pr_BR |
dc.publisher.department | Serviço Social | pr_BR |
dc.publisher.initials | UFRN | pr_BR |
dc.rights | openAccess | pr_BR |
dc.subject | Sistema penitenciário | pr_BR |
dc.subject | Violência | pr_BR |
dc.subject | Criminalidade | pr_BR |
dc.subject | Ressocialização | pr_BR |
dc.subject | Políticas públicas | pr_BR |
dc.subject | PRONASCI | pr_BR |
dc.title | Sistema prisional Brasileiro: o paradoxo do carcére como forma de ressocialização | pr_BR |
dc.type | bachelorThesis | pr_BR |
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