Imaginação e intuição no processo da inventiva

dc.contributor.advisorBessa, Olavo Fontes Magalhães
dc.contributor.authorTinôco, Gabriela Mameri
dc.contributor.referees1Bessa, Olavo Fontes Magalhães
dc.contributor.referees2Boufleur, Rodrigo Naumann
dc.contributor.referees3Matos, Silvia Aparecida de Alencar
dc.date.accessioned2022-05-05T19:19:48Z
dc.date.accessioned2022-05-25T12:24:29Z
dc.date.available2022-05-05T19:19:48Z
dc.date.available2022-05-25T12:24:29Z
dc.date.issued2018-07-04
dc.description.abstractThis work comes from the observation of daily creativity in improvised inventories, adaptations to the needs and "gambiarras". It considers that in the course of human evolution, an aura linked to the traditional sciences has been created, putting it as the only key to all the answers and disregarding, as important, the imaginative and intuitive side. As a consequence, the environments in which we transit do not favor the flow and the fruition of ideas, and the individual may feel blocked to the point of not being able to shape the inventions. Thus, this work begins in an investigation in creativity and intelligence, exploring the historical evolution of its concepts and their points in common. In addition, it addresses the relevance of the influence of emotional, intuitive and imaginative aspects in the development of a project and in the resolution of problems. The research on Bazarian's (1986) heuristic intuition, Bonfantini's (2007) inventive process, Csikszentmihaly's (1990) flow experience and De Masi's (2000) creative idleness, show that the access to these questions is often due to unconscious knowledge. It is assumed that, to generate innovative artifacts, we must allow imagination and heuristic intuition to work together with rational and methodological processes. In this way, a parallel is drawn between these concepts in order to analyze and understand how the creative process takes place from a point of view of the designer in the search for the understanding of the interaction between person and artefact. Thus, it is proposed, as an immersive cut, a rehearsal of what can be a creative moment in a larger context, offering, inside an interactive installation format, a multisensory experience that allows contact the imagination and self-intuitive tools, through an interface that allows visual creations and sound syntheses.pt_BR
dc.description.resumoO trabalho em questão é fruto da observação da criatividade cotidiana encontrada em inventos improvisados, adaptações às necessidades e “gambiarras”. Considera-se que no decorrer da evolução humana, criou-se uma aura vinculada às ciências tradicionais de que elas são a única chave para todas as respostas, desconsiderando como importante o imaginativo e o intuitivo. Como consequência, os ambientes em que transitamos não favorecem o fluxo e a fruição de ideias, podendo levar o indivíduo a sentir-se bloqueado a ponto de não conseguir dar forma aos seus inventos. Assim, este trabalho inicia em uma investigação em criatividade e inteligência, explorando a evolução histórica de seus conceitos e seus pontos em comum. Além disso, aborda a relevância da influência de aspectos emocionais, intuitivos e imaginativos no desenvolvimento de um projeto e na resolução de problemas. As pesquisas em Intuição heurística de Bazarian (1986), processo abdutivo na inventiva de Bonfantini (2007), experiência “Flow” de Csikszentmihaly (1990) e ócio criativo de De Masi (2000) mostram que o acesso a estas questões se dá, muitas vezes, a partir do conhecimento inconsciente em um momento de descanso da atividade consciente. Para gerar artefatos inovadores, parte-se da hipótese de que precisamos permitir que a imaginação e a intuição heurística trabalhem em conjunto aos processos racionais e metodológicos. Desta forma, é traçado um paralelo entre estes conceitos a fim de analisar e entender como se dá o processo criativo de um ponto de vista do projetista na busca do entendimento da interação artefato-pessoa. Propõe-se, então, um ensaio do que pode vir a ser um momento criativo em um contexto maior, oferecendo, em formato de instalação interativa, uma experiência multissensorial que permite o contato com a imaginação e as próprias ferramentas intuitivas, por meio de uma interface que permite criações gráficas e sínteses sonoras.pt_BR
dc.identifier2013064448pt_BR
dc.identifier.citationTINÔCO, Gabriela Mameri. Imaginação e intuição no processo da inventiva. Orientador: Olavo Fontes Magalhães Bessa. 2018. 70 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Design) - Departamento de Design, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47449
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDesignpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectintuiçãopt_BR
dc.subjectprocessopt_BR
dc.subjectcriatividadept_BR
dc.subjectinventivapt_BR
dc.subjectinteraçãopt_BR
dc.titleImaginação e intuição no processo da inventivapt_BR
dc.title.alternativeImagination and intuition in the inventive processpt_BR
dc.title.alternativeImmaginazione e intuizione nel processo di inventivapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
ImaginacaoIntuicaoProcesso_Tinoco_2018.pdf
Tamanho:
2.49 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Monografia
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar

Licença do Pacote

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
714 B
Formato:
Plain Text
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar