Cultura de notificação de eventos adversos em uma Unidade de Terapia Intensiva

dc.contributor.advisorCruz, Giovanna Karinny Pereira
dc.contributor.advisorID0000-0002-1242-7840pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7345877023081892pt_BR
dc.contributor.authorAmaral, Aline Débora Vieira do
dc.contributor.authorID0009-0001-2961-4802pt_BR
dc.contributor.referees1Cruz, Giovanna Karinny Pereira
dc.contributor.referees1ID0000-0002-1242-7840pt_BR
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7345877023081892pt_BR
dc.contributor.referees2Rego, Anna Larissa de Castro
dc.contributor.referees2ID0000-0002-0485-2185pt_BR
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7879716624403561pt_BR
dc.contributor.referees3Rodrigues, Cláudia Cristiane Filgueira Martins
dc.contributor.referees3ID0000-0001-5182-2491pt_BR
dc.contributor.referees3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7399211815479152pt_BR
dc.date.accessioned2023-06-30T20:36:35Z
dc.date.available2023-06-30T20:36:35Z
dc.date.issued2023-06-16
dc.description.abstractThe present study aimed to analyze the culture of reporting adverse events from the perspective of professionals in the intensive care unit of From a public institution that makes up the Maternal and Child Care Network of the municipality of Natal, state of Rio Grande do Norte, Brazil. This is an epidemiological, cross-sectional, descriptive and analytical study with a quantitative approach that addressed the culture of reporting adverse events in the environment of an Intensive Care Unit. Data were collected through the Hospital Safety Culture E-questionnaire, a total of 68 professionals who worked directly and/or indirectly in patient care participated in the survey, including nursing technicians (39.71%), physiotherapists, therapists occupational therapists and speech therapists (13.24%), nurses (11.76%), radiology, laboratory and pharmacy technicians (11.76%), clinical staff physicians (8.82%), pharmacists (5.88%) , nutritionists (2.94%), and others (5.88%). As for the culture of reporting incidents/adverse events, it was identified that 79.41% of the participants reported not having made any notifications in the last 12 months. The dimensions Frequency of reported events (47.8%), Openness to communication (48.9%), Feedback and communication about errors (49.5%) and Non-punitive response to errors (24.53) were classified as fragile considering who had a percentage of positive responses below 50%. The present study made it possible to reflect on the reporting culture as a dimension of patient safety that seeks to create a positive environment for reporting incidents and formulating actions and managing changes mediated by a continuous process of organizational learning.pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo teve como objetivo analisar a cultura de notificação de eventos adversos a partir da perspectiva dos profissionais de uma unidade de terapia intensiva de uma instituição pública que compõe a Rede de Atenção Materno-Infantil do município de Natal, estado do Rio Grande do Norte, região nordeste do Brasil. Tratase de um estudo epidemiológico, transversal, descritivo e analítico de abordagem quantitativa que abordou a cultura de notificação de eventos adversos no ambiente de uma Unidade de Terapia Intensiva. Os dados foram coletados através do Equestionário de Cultura de Segurança Hospitalar, um total de 68 profissionais que atuavam direta e/ou indiretamente nos cuidados aos pacientes participaram da pesquisa, dentre eles técnicos de enfermagem (39,71%), fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos (13,24%), enfermeiros (11,76%), técnicos de radiologia, laboratório e farmácia (11,76%), médicos do corpo clínico (8,82%), farmacêuticos (5,88%), nutricionistas (2,94%), e outros (5,88%). Quanto a cultura de notificação de incidentes/eventos adversos identificou-se que 79,41% dos participantes relataram não ter realizado nenhuma notificação nos últimos 12 meses. As dimensões Frequência de eventos notificados (47,8%), Abertura para comunicações (48,9%), Feedback e comunicação sobre erros (49,5%) e Resposta não punitiva para erros (24,53) foram classificadas como frágeis considerandos que tiveram um percentual de respostas positivas abaixo de 50%. O presente estudo possibilitou refletir sobre a cultura de notificação enquanto dimensão da segurança do paciente que busca a criação de um ambiente positivo para notificação de incidentes e formulação de ações e gestão de mudanças mediado por um processo contínuo de aprendizagem organizacional.pt_BR
dc.identifier.citationAMARAL, Aline Débora Vieira do. Cultura de notificação de eventos adversos em uma Unidade de Terapia Intensiva. Orientadora: Giovanna Karinny Pereira Cruz Andrade. 2023. 19f. Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnologia em Gestão Hospitalar)- Escola de Saúde , Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/52951
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programTecnologia em Gestão Hospitalarpt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectsegurança do pacientept_BR
dc.subjectevento adversopt_BR
dc.subjectcultura organizacionalpt_BR
dc.subjectgestão de segurançapt_BR
dc.subjectqualidade da assistência à saúdept_BR
dc.titleCultura de notificação de eventos adversos em uma Unidade de Terapia Intensivapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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