Desempenho funcional de jogadores amadores de futebol no Side Hop Test e Shuttle Run Test por posição em campo: um estudo transversal.

dc.contributor.advisorFrança, Ingrid Martins de
dc.contributor.advisor-co1Melo, Ronan Romeno Varela de
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3781855066019942pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5571163279911281pt_BR
dc.contributor.authorAraújo, César Augusto de Menezes
dc.contributor.referees1Souza, Ricardo Vinícius Silva de
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1751050204162350pt_BR
dc.date.accessioned2022-12-30T10:48:26Z
dc.date.available2022-12-30T10:48:26Z
dc.date.issued2022-12-06
dc.description.resumoIntrodução: O futebol é um esporte bastante popular no mundo, e sua prática é baseada em atividades intermitentes que exigem muito da capacidade física, de força e de resistência do corpo. Nesse contexto, a avaliação funcional do gesto próprio do futebol, possibilita a realização do esporte com qualidade e segurança, além de menor risco de lesões. Objetivo: analisar o desempenho funcional de jogadores amadores de futebol no Side Hop Test e Shuttle Run Test por posição em campo. Métodos: participaram do estudo 50 jogadores amadores de futebol, da região metropolitana de Natal, com idade entre 18 e 35 que realizavam treinamento de força para MMII regularmente e que treinavam futebol pelo menos 3 vezes na semana. Dois desfechos foram avaliados: a agilidade por meio do Shuttle Run Test (duas tentativas e registrava o menor tempo) e força e potência de membros inferiores por meio do Side Hop Test (duas tentativas, 30s cada). Resultados: Em relação ao SRT, não houve diferenças estatisticamente significativas nas comparações entre as posições em campo, lado dominante, presença de lesão e frequência de atividade física. Para o SHT, houve apenas diferença na comparação da frequência da atividade física, na qual, quem praticava mais de três vezes na semana, possuía melhores pontuações (p = 0,027). Como também, houve apenas correlação significativa entre o SHT e o SRT (p=0,028) com R de Pearson = -0,31. Conclusão: Jogadores amadores de futebol que treinam mais de três vezes por semana, tem melhor desempenho no SHT. Além disso, posição em campo, lado dominante, presença de lesão e frequência de atividade física parecem não interferir significativamente no desempenho do Shuttle Run Test em jogadores amadores de futebol.pt_BR
dc.identifier.citationARAÚJO, César Augusto de Menezes. Desempenho funcional de jogadores amadores de futebol no Side Hop Test e Shuttle Run Test por posição em campo: um estudo transversal. 2022. 26f. Trabalho de Conclusão de Curso ( Graduação em Fisioterapia) - Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50754
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Fisioterapiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programFisioterapiapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFutebolpt_BR
dc.subjectJogadores amadorespt_BR
dc.subjectDesempenho funcionalpt_BR
dc.subjectPosição em campopt_BR
dc.titleDesempenho funcional de jogadores amadores de futebol no Side Hop Test e Shuttle Run Test por posição em campo: um estudo transversal.pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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