Saúde bucal de adolescentes escolares

dc.contributor.authorFilgueira, Ana Cristina Gondim
dc.contributor.authorMachado, Flávia Christiane de Azevedo
dc.contributor.authorAmaral, Beatriz Aguiar do
dc.contributor.authorLima, Kenio Costa de
dc.contributor.authorAssunção, Isauremi Vieira de
dc.date.accessioned2017-05-16T12:02:44Z
dc.date.available2017-05-16T12:02:44Z
dc.date.issued2016
dc.description.resumoOs problemas de saúde bucal podem impactar na qualidade de vida relacionada à saúde bucal. Assim, deve-se mensurar além da presença e severidade das doenças bucais, o quanto essas interferem no dia-a-dia das pessoas. Para tanto, utilizam-se indicadores de qualidade de vida relacionada à saúde bucal como Oral Impacts on Daily Performances. Na adolescência, aumenta o risco de cárie e doença periodontal e de seus possíveis impactos (dor de dente, dificuldades na mastigação e na higienização dentária), sendo indicado o uso consorciado desses indicadores aos clínicos para o melhor planejamento das ações. Assim, realizou-se estudo seccional com 215 adolescentes escolares (15-19 anos) de um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia para estimar sua condição de saúde bucal e verificar a existência de impacto na qualidade de vida relacionada à saúde bucal. Para tanto, foram realizados exames clínicos e aplicados questionário para calcular, respectivamente, indicadores de cárie (índice cariado, perdido e obturado- CPO-D), de periodontopatias (Índice Periodontal Comunitário-CPI), oclusopaticas (Índice de Estética Dental- DAI) e o Oral Impacts on Daily Performances. Como resultado, obteve-se um CPO-D de 3,31 (±4,15), o cálculo dentário como periodontopatia mais severa e 31,5% da amostra com necessidade de tratamento ortodôntico. Quanto à qualidade de vida relacionada à saúde bucal, 51,16% relatou impacto cuja principal causa foi a posição dos dentes e relativo, sobretudo, às atividades de comer, higienizar a boca e sorrir. Os adolescentes apresentaram em sua maioria dificuldades para realizar ao menos uma atividade diária relacionada à boca e a presença de cálculo dentário foi o agravo bucal mais prevalente. Este dado associado às atividades de execução mais dificultada (comer e realizar a higiene bucal) indica que há a necessidade de instituir, de fato, ações de promoção e prevenção à saúde. Portanto, ações simples e de baixo custo como orientação de higiene bucal podem reduzir sensivelmente o impacto ocasionado no grupo pesquisado.pt_BR
dc.identifier.citationFILGUEIRA, Ana Cristina Gondim et al. Saúde bucal de adolescentes escolares. Holos (Natal. Online), v. 1, n. 1, p. 161, 2016. Disponível em: https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/3577. Acesso em: 06 de fev. de 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22913
dc.languageporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectSaúde bucalpt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectIndicador de saúdept_BR
dc.subjectInstituições de ensinopt_BR
dc.titleSaúde bucal de adolescentes escolarespt_BR
dc.typearticlept_BR

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