Medidas morfofuncionais do coração obtidas por ressonância magnética em brasileiros

dc.contributor.authorMacedo, Robson
dc.contributor.authorFernandes, Juliano Lara
dc.contributor.authorAndrade, Solange Souza
dc.contributor.authorRochitte, Carlos Eduardo
dc.contributor.authorLima, Kenio Costa de
dc.contributor.authorMaciel, Álvaro Campos Cavalcanti
dc.contributor.authorMaciel, Fernanda Cunha
dc.contributor.authorAlves, Geraldo Souza Pinho
dc.contributor.authorCoelho, Otávio Rizzi
dc.contributor.authorDiniz, Rosiane Viana Zuza
dc.date.accessioned2017-05-16T12:33:21Z
dc.date.available2017-05-16T12:33:21Z
dc.date.issued2013
dc.description.resumoFUNDAMENTO: Medidas ainda hoje utilizadas como referência na ressonância magnética cardíaca foram obtidas principalmente de estudos realizados em populações norte-americanas e europeias. OBJETIVO: Obter medidas do diâmetro diastólico, diâmetro sistólico, volume diastólico final, volume sistólico final, fração de ejeção e massa miocárdica dos ventrículos esquerdo e direito em brasileiros. MÉTODOS: Foram submetidos à ressonância magnética cardíaca, utilizando técnica de precessão livre em estado de equilíbrio, 54 homens e 53 mulheres, com idade média de 43,4 ± 13,1 anos, assintomáticos, sem cardiopatias. RESULTADOS: As médias e os desvios padrão dos parâmetros do ventrículo esquerdo foram: diâmetro diastólico = 4,8 ± 0,5 cm; diâmetro sistólico = 3,0 ± 0,6 cm; volume diastólico final = 128,4 ± 29,6 mL; volume sistólico final = 45,2 ± 16,6 mL; fração de ejeção = 65,5 ± 6,3%; massa = 95,2 ± 30,8 g. Para o ventrículo direito, foram: diâmetro diastólico = 3,9 ± 1,3 cm; diâmetro sistólico = 2,5 ± 0,5 cm; volume diastólico final = 126,5 ± 30,7 mL; volume sistólico final = 53,6 ± 18,4 mL; fração de ejeção = 58,3 ± 8,0% e massa = 26,1 ± 6,1 g. As massas e os volumes foram significativamente maiores nos homens, exceto para o volume sistólico final do ventrículo esquerdo. A fração de ejeção do ventrículo direito foi significativamente maior nas mulheres. Houve correlação significativa e inversa do volume sistólico do volume direito com o aumento da idade. CONCLUSÃO: Este estudo descreveu, pela primeira vez, medidas cardíacas obtidas pela ressonância magnética cardíaca em brasileiros assintomáticos, sem cardiopatias, mostrando diferenças de acordo com o gênero e a idade.pt_BR
dc.identifier.citationMACEDO, Robson et al. Morphological and Functional Measurements of the Heart Obtained by Magnetic Resonance Imaging in Brazilians. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 101, n. 1, p. 68-77, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22947
dc.languageporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectImagem por ressonância magnéticapt_BR
dc.subjectMétodos, valores de referência, função ventricularpt_BR
dc.subjectFisiopatologia, ventrículos do coraçãopt_BR
dc.subjectAnatomia & fisiopatologia, genética populacionalpt_BR
dc.titleMedidas morfofuncionais do coração obtidas por ressonância magnética em brasileirospt_BR
dc.title.alternativeMorphological and functional measurements of the heart obtained by magnetic resonance imaging in Brazilianspt_BR
dc.typearticlept_BR

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