Marcadores cognitivos em escolares praticantes e não praticantes de atividades esportivas

dc.contributor.advisorCabral, Breno Guilherme de Araújo Tinoco
dc.contributor.authorBarbosa, Patrício Ruan de Sousa
dc.date.accessioned2019-02-01T17:39:52Z
dc.date.accessioned2022-06-15T11:43:07Z
dc.date.available2019-02-01T17:39:52Z
dc.date.available2022-06-15T11:43:07Z
dc.date.issued2018-12-12
dc.description.resumoIntrodução: O controle inibitório, que é um dos componentes das funções executivas, dá a possibilidade de escolha e mudança nas ações que teriam respostas condicionadas e impulsivas, sendo também associado ao bom desempenho esportivo e acadêmico de crianças e adolescentes. Objetivo: Comparar o desempenho no teste de controle inibitório de jovens que participam de treinamento esportivo e educação física escolar com os que se restringem à educação física na escola. Métodos: Foram selecionados 148 sujeitos, sendo 87 que participam de treinamento esportivo e das aulas de educação física na escola (PTE) e 61 jovens que praticam apenas a educação física escolar (PEF). Os grupos foram diferenciados mediante entrevista e para caracterizar a amostra foram coletadas a massa, estatura e a idade cronológica, sendo as do grupo (PTE) (38,50 + 10,5), (1,44 + 0,08) e (10,60 + 0,8) e as do grupo (PEF) (40,00 + 16,30), (1,45 + 0,09) e (10,80 + 0,9), respectivamente. A mensuração do desempenho de controle inibitório foi realizada através do stroop test, mediante a utilização de um notebook e os resultados foram expressos em milissegundos. Antes das avaliações foi realizada a familiarização. Resultados: Os participantes do grupo (PTE) mostraram melhor desempenho no tempo de reação total (68476,00+13033,00) comparado ao grupo (PEF) (85016,00+19941,00). Além disso, na etapa 3 do stroop test, na qual o controle inibitório é efetivamente avaliado, o grupo (PTE) foi superior ao grupo (PEF), (2275,00+526,90) e (2762,30+869,80), respectivamente. A quantidade de erros também se mostrou menor nessa etapa para o grupo (PTE) em relação ao grupo (PEF), sendo (1,00+2,00) e (3,00+8,00), respectivamente. Para todos os resultados houve diferença significativa (p<0,05). Conclusão: A participação em programa de treinamento esportivo promove melhora no controle inibitório de jovens. Além disso, é possível sugerir que aumento no número de sessões de exercício físico pode ter relação com o desenvolvimento do controle inibitório.pt_BR
dc.identifier2014072515pt_BR
dc.identifier.citationBARBOSA, Patrício Ruan de Sousa. Marcadores cognitivos em escolares praticantes e não praticantes de atividades esportivas. 2018. 15 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Departamento de Educação Física, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, RN, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/48023
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEducação Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectEducação Física e treinamentopt_BR
dc.subjectCérebropt_BR
dc.titleMarcadores cognitivos em escolares praticantes e não praticantes de atividades esportivaspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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