Gênero e raça no telejornalismo potiguar: o espaço da mulher negra nos telejornais do RN

dc.contributor.advisorCondorelli, Antonino
dc.contributor.authorCunha, Paula Rayssa da Silva
dc.contributor.referees1Veloso, Maria do Socorro Furtado
dc.contributor.referees2Andrade, Alice
dc.date.accessioned2022-02-15T23:00:46Z
dc.date.available2022-02-15T23:00:46Z
dc.date.issued2022-02-04
dc.description.abstractJournalism is a powerful tool in the construction of the notion of reality (PEREIRA JUNIOR; CORREIA, 2007), and by placing the black individual only in spaces of violence, misery and subalternity, it reinforces racist stereotypes in the popular imagination, making the insertion of black journalists difficult in this market (CASSEB, 2020). Bearing in mind the ethnic composition of the state of Rio Grande do Norte, television journalism from the state of Rio Grande do Sul should have ethnically diverse teams, taking into account that more than 57% of the state's population declares itself to be black or brown, but what we observe is the absence of black women in front of the cameras. This research analyzed the historical and social context that puts black women in a disadvantaged position and how this phenomenon affects such professionals within the telejournalism of the three main stations in Natal-RN. The methodology used was bibliographic research (MACEDO, 1996) and quantitative research (MICHEL, 2005) whose results showed tiny, but tortuous, participation of black women in local telejournalism.pt_BR
dc.description.resumoO jornalismo é uma poderosa ferramenta na construção da noção de realidade (PEREIRA JUNIOR; CORREIA, 2007), e ao colocar o indivíduo negro apenas em espaços de violência, miséria e subalternidade, reforça estereótipos racistas no imaginário popular, dificultando a inserção de jornalistas pretas neste mercado (CASSEB,2020). Tendo em vista a composição étnica do estado do Rio Grande do Norte, o telejornalismo potiguar deveria contar com equipes etnicamente diversas, levando em consideração que mais de 57% da população do estado se autodeclara preta ou parda, porém o que observamos é a ausência de mulheres pretas frente às câmeras. Esta pesquisa analisou o contexto histórico e social que coloca mulheres negras em posição de desvantagem e como esse fenômeno afeta tais profissionais dentro do telejornalismo das três principais emissoras de Natal/RN. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica (MACEDO,1996) e a pesquisa quantitativa (MICHEL, 2005) cujos resultados obtidos evidenciaram a ínfima, porém tortuosa, participação de mulheres pretas no telejornalismo local.pt_BR
dc.identifier.citationCUNHA, Paula Rayssa da Silva. Gênero e raça no telejornalismo potiguar: o espaço da mulher negra nos telejornais do RN. 2022. 68f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Jornalismo), Departamento de Comunicação Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/45986
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentComunicação Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programJornalismopt_BR
dc.subjectTelevisãopt_BR
dc.subjectRacismo Midiáticopt_BR
dc.subjectDiversidadept_BR
dc.subjectMulher Pretapt_BR
dc.subjectTelejornalismo Potiguarpt_BR
dc.titleGênero e raça no telejornalismo potiguar: o espaço da mulher negra nos telejornais do RNpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
GeneroRacaMulherNegra_Cunha_2022.pdf
Tamanho:
1.43 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar

Licença do Pacote

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.45 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar