Frequência dos eventos adversos maternos relacionados à assistência ao parto na Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), Natal, RN

dc.contributor.advisorRosendo, Tatyana Maria Silva de Souza
dc.contributor.authorCosta, Everton Antonio Oliveira
dc.contributor.referees1Gama, Zenewton
dc.contributor.referees2Fonseca, Felipe
dc.date.accessioned2019-08-09T12:20:49Z
dc.date.accessioned2021-10-05T13:48:56Z
dc.date.available2019-08-09T12:20:49Z
dc.date.available2021-10-05T13:48:56Z
dc.date.issued2017
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: Os Eventos Adversos (EA) em obstetrícia são extremamente graves, uma vez que o binômio mãe-bebê que sofrem a injúrias por vezes evitáveis e irreversíveis. Para proporcionar uma assistência materna de qualidade e segura, é necessário reduzir qualquer risco ou dano provocado pelo processo de assistência ao parto. OBJETIVO: Descrever a frequência de eventos adversos maternos relacionados ao parto na Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), pós-aplicação da LVPS da OMS. MÉTODOS: Estudo descritivo no qual foram realizadas coletas de dados de 720 prontuários escolhidos de forma aleatória das mulheres admitidas para o parto, coletados quinzenalmente pelo período de 1 ano, totalizando 24 semanas. Os dados foram analisados através de frequências absolutas e relativas para o período total, com seus Intervalos de Confiança de 95% (IC 95%) e com estimativa quinzenal da frequência dos eventos adversos. RESULTADOS: Do total de prontuários analisados, 11,7% (IC95% 9,35 – 14,04) das mães apresentaram pelo menos um EA. Dentre os EA analisados, o mais frequente foi a internação em UTI (8,1%; IC95% 6,10 - 10,09), seguido de Laceração de 3º ou 4º grau (2,4%; IC95% 1,28 – 3,51), histerectomia pós-parto (1,4%; IC95% 0,54 – 2,25), transfusão sanguínea (1,4%; IC95% 0,33 – 1,86), reinternação da mãe até 30 dias após o parto (0,7%; IC95% 0,09 – 1,30), ruptura uterina (0,4; IC95% -0,06 – 0,86) e morte materna (0,1%; IC95% -0,13 – 0,33). CONCLUSÃO: Concluiu-se que a alta frequência de EA ainda é um grave problema à saúde pública, demonstrando claramente que o binômio mãe-bebê requer um maior cuidado desde o início da gravidez com pré-natal adequado até o puerpério, além de reduzir os EA obstétricos e minimizar os custos desnecessários nos serviços de saúde do país.pt_BR
dc.identifier2014034461pt_BR
dc.identifier.citationCOSTA, Everton Antonio Oliveira. Frequência dos eventos adversos maternos relacionados à assistência ao parto na Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC). 2017. 25 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina) - Curso de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/41582
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMedicinapt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.subjectMorte materna; Saúde materna; Segurança do paciente; Eventos adversos obstétricos.pt_BR
dc.titleFrequência dos eventos adversos maternos relacionados à assistência ao parto na Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), Natal, RNpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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