Principais razões de inaptidão para doação de sangue na triagem clínica em um hemocentro localizado em Natal/RN

dc.contributor.advisorBezerra, Christiane Medeiros
dc.contributor.authorFreitas, Nadine Rebouças de
dc.contributor.referees1Santos, Maria Cecília Farias dos
dc.contributor.referees2Dantas, Larisse Araújo
dc.date.accessioned2019-10-23T14:03:23Z
dc.date.accessioned2021-10-06T11:16:25Z
dc.date.available2019-10-23T14:03:23Z
dc.date.available2021-10-06T11:16:25Z
dc.date.issued2019
dc.description.resumoCom a finalidade de diminuir os riscos advindos de uma transfusão de sangue, todo o ciclo hemoterápico deve ser cumprido e atualmente este é regido no país pela Portaria 158/2016 do Ministério da Saúde que estabelece normas e critérios para a efetivação da doação e transfusão de sangue. A triagem clínica representa uma das fases iniciais deste ciclo e tem por finalidade identificar se a doação irá ou não oferecer riscos à saúde dos doadores e/ou a do receptor, sendo composta pela avaliação da história clínica do indivíduo, dos seus hábitos, comportamentos e estado atual de saúde. Ao final desta triagem os candidatos são considerados aptos ou inaptos à doação. Com o objetivo de identificar as principais razões de inaptidão para doação de sangue na triagem clínica do Hemonorte, Natal/RN, foram analisados os dados dos candidatos à doação no período de janeiro a dezembro de 2018. A partir disso, observou-se frequência de 24,2% de inaptidão na triagem clínica dentre os 51.390 candidatos à doação de sangue, sendo a maior parte dos inaptos 60,2%, do sexo masculino. Os principais motivos que levaram à inaptidão na triagem clínica foram: outras causas (19,4%); comportamento sexual de risco (14,4%); hipertensão/hipotensão arterial (13,1%); hematócrito/hemoglobina alto ou baixo (12,0%); cirurgia/endoscopia/procedimento odontológico (4,4%), uso de vacinas (4,1%) e uso de medicamentos (4,0%). Dentre os doadores de 1ª vez, 39,3% apresentaram-se inaptos na triagem clínica, enquanto que dentre aqueles considerados de retorno, a frequência de inaptidão foi de 19,6%, com P<0,001. Quanto ao tipo de doação, os dados deste trabalho revelaram que as doações espontâneas contribuíram com 25,5% de candidatos impossibilitados de doar, ao passo que as de reposição corresponderam à 23,4% de inaptidão, também com diferença estatisticamente significante (P<0,001). Sendo assim, conclui-se que o perfil dos inaptos na triagem clínica observado neste trabalho foi de candidatos do sexo masculino, com faixa etária compreendida de 16 aos 29 anos, doadores de primeira vez, com doação espontânea, tendo como motivo principal, depois de outras causas, o comportamento sexual de risco, para o sexo masculino e, para o sexo feminino, hematócrito/hemoglobina fora dos intervalos de normalidade.pt_BR
dc.identifier2014094218pt_BR
dc.identifier.citationFREITAS, Nadine Rebouças de. Principais razões de inaptidão para doação de sangue na triagem clínica em um hemocentro localizado em Natal/RN. 2019. 39 f. Monografia (Graduação em Biomedicina) – Centro de Biociências. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43211
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentBiomedicinapt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.subjectdoação de sanguept_BR
dc.subjecttransfusão sanguíneapt_BR
dc.subjectbanco de sanguept_BR
dc.subjectinaptidãopt_BR
dc.titlePrincipais razões de inaptidão para doação de sangue na triagem clínica em um hemocentro localizado em Natal/RNpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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