Estudo cinético da dessulfurização oxidativa do diesel comercial

dc.contributor.advisorOliveira, Katherine Carrilho de
dc.contributor.authorDantas, Laíze Araújo
dc.contributor.referees2Dantas, Tereza Neuma de Castro
dc.contributor.referees3Silva, Daniel Nobre Nunes da
dc.date.accessioned2018-12-10T17:17:09Z
dc.date.accessioned2021-09-27T12:24:00Z
dc.date.available2018-12-10T17:17:09Z
dc.date.available2021-09-27T12:24:00Z
dc.date.issued2018-12-10
dc.description.resumoO óleo diesel é o combustível derivado de petróleo mais utilizado pela frota veicular brasileira. Dentre os seus contaminantes está o enxofre, que possui potencial corrosivo e poluidor. Para a remoção desse elemento, o óleo passa por processos de dessulfurização e um dos mais promissores é a dessulfurização oxidativa (ODS). Nesse método, os compostos de enxofre são oxidados às sulfonas, em condições operacionais brandas, e, parte dessas, é removida, necessitando de etapa de separação complementar para alcançar maior remoção. Diante disso, para garantir a viabilidade da ODS é necessário o estudo da velocidade de reação e da influência de parâmetros reacionais importantes, como a temperatura. Assim, o principal objetivo desse trabalho foi estudar a cinética de remoção do enxofre na oxidação do diesel comercial, empregando peróxido de hidrogênio como oxidante e ácido acético como catalisador. Como etapa complementar, foi proposta a extração das sulfonas com o tensoativo Ultranex NP 110. Para o estudo cinético, foram realizadas reações de oxidação em regime de batelada, mantendo-se a mistura sob agitação a 700 rpm, com variação da temperatura (80, 60 e 40 °C) e do tempo (0 a 180 minutos) reacionais. O enxofre foi quantificado por Fluorescência na região do ultravioleta (FUV) e o diesel caracterizado por Espectroscopia de Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR). Nessa ótica, a extração foi avaliada por meio da remoção de enxofre e dos parâmetros: solubilidade, coeficiente de partição e seletividade. O estudo da oxidação mostrou um aumento na remoção de enxofre com a temperatura e a estabilização da velocidade em 90 minutos de reação. A taxa de remoção de enxofre se aproximou de um sistema de primeira ordem, resultando nas constantes reacionais 0,0203 min-1 (80 °C), 0,0147 min-1 (60 °C) e 0,0117 min-1 (40 °C) com coeficientes de correlação R2 > 0,72. A energia de ativação obtida pela equação de Arrhenius foi de 12,60 kJ/mol. Quanto à etapa de extração, o tensoativo utilizado removeu as sulfonas, totalizando 81,4 % de remoção do enxofre. Portanto, a remoção de enxofre na oxidação que emprega ácido acético como catalisador é lenta, porém eficiente e atinge bons resultados quando associada à extração com tensoativo.pt_BR
dc.identifier2014026639pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38873
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEngenharia Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.titleEstudo cinético da dessulfurização oxidativa do diesel comercialpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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