Análise clínica das crises epilépticas em crianças com microcefalia decorrente da síndrome de infecção congênita pelo vírus Zika

dc.contributor.advisorMelo, Aurea Nogueira de
dc.contributor.authorBandeira, Hugo Matos
dc.contributor.referees1Melo, Aurea Nogueira de
dc.contributor.referees2Godeiro Junior, Clécio de Oliveira
dc.contributor.referees3Souza, Leonardo Moura Ferreira de
dc.date.accessioned2020-03-06T17:04:27Z
dc.date.accessioned2021-10-05T13:49:15Z
dc.date.available2020-03-06T17:04:27Z
dc.date.available2021-10-05T13:49:15Z
dc.date.issued2019-06-17
dc.description.resumoObjetivo: realizar análise clínica das crises epilépticas, apresentadas pelos pacientes com microcefalia decorrente da infecção congênita pelo vírus Zika. Métodos: realizamos um estudo descritivo/prospectivo com base em um protocolo padrão, com as principais variáveis analisadas. O diagnóstico das crises epilépticas foi obtido através da descrição dos pais e/ou observação dos pesquisadores e classificadas de acordo com a International League Against Epilepsy. Analisamos a resposta terapêutica aos fármacos utilizados em regime de monoterapia, biterapia e politerapia, considerando resposta terapêutica total, parcial ou refratária de acordo com as manifestações de crises ao final do período de seguimento. Resultados: a população de estudo foi constituída de 27 (49%) crianças que apresentaram crises epilépticas, sendo 24 (89%) com crises epilépticas focais e 13 (48%) com crises generalizadas. Em relação às crises focais, 22 (92%) tiveram crises motoras e as crises focais não motoras foram observadas em 2 (8%) pacientes. Quanto às crises generalizadas: 4 (31%) crianças apresentaram crises tônicas, 11 (85%) espasmos epilépticos, e em 2 (15%) crianças observaram-se ambos os tipos de crise. O tratamento das crises epilépticas com resposta eficaz foi em biterapia com ácido valproico e vigabatrina (11%). Significância: a partir da observação de poucos estudos na literatura acerca da caracterização pormenorizada das crises epilépticas nessa população, sua evolução e resposta aos fármacos antiepilépticos, esse estudo ganha importância para entendimento da história natural dessa patologia e a realização de outros trabalhos que venham a contribuir com o entendimento das manifestações epilépticas nessas crianças.pt_BR
dc.identifier2015078649pt_BR
dc.identifier.citationBANDEIRA, Hugo Matos. Análise clínica das crises epilépticas em crianças com microcefalia decorrente da síndrome de infecção congênita pelo vírus Zika. 2019. 23 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/41590
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMedicina - Bachareladopt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMicrocefaliapt_BR
dc.subjectVírus Zikapt_BR
dc.subjectSíndrome congênita pelo vírus Zikapt_BR
dc.subjectCrises epilépticaspt_BR
dc.subjectConvulsãopt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
dc.subject.cnpqMedicinapt_BR
dc.titleAnálise clínica das crises epilépticas em crianças com microcefalia decorrente da síndrome de infecção congênita pelo vírus Zikapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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