Avaliação da resistência de união de reparos em resinas bulk fill após diferentes protocolos de adesão

dc.contributor.advisorCaldas, Marilia Regalado Galvão Rabelo
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.authorMedeiros, Thiago Clístines de
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.referees1Andrade, Ana Karina Maciel de
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees2Araújo, Diana Ferreira Gadelha de
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.date.accessioned2019-10-09T22:59:26Z
dc.date.available2019-10-09T22:59:26Z
dc.date.issued2018-12-06
dc.description.abstractObjective: To evaluate the microtensile bond strength of repairs performed on bulk fill and conventional composite resins subjected to aging, after different adhesion protocols. Materials and methods: 42 specimens (8x8x4 mm3 ) of each of the following materials were prepared in shade A1: a microhybrid composite (Filtek Z250 XT-3M ESPE, St. Paul, MN, USA) and a high-viscosity bulk fill composite (Filtek Bulk Fill - 3M ESPE, St. Paul, MN, USA). These specimens were aged by storage in artificial saliva at 37 ° C for 30 days. After, they received a mechanical surface treatment by means of abrasion with a diamond bur 4138F, followed by the division in six groups, according to the adhesion protocol employed: FSA - etching with 35% phosphoric acid + silane + etch-and-rinse adhesive (Adper Single Bond 2 - 3M ESPE, St. Paul, MN, USA); SA - silane + etch-and-rinse adhesive; FA - etching with 35% phosphoric acid + etch-and-rinse adhesive; A - etch-and-rinse adhesive; FU - 35% phosphoric acid + universal adhesive (Universal Bond Single - 3M ESPE, St. Paul, MN, USA); U - universal adhesive. The repairs were performed with Z250 XT composite, in shade B3, to differentiate them from the base materials. The repaired resin blocks were cut into sticks (8x1x1 mm3 ) and submitted to microtensile test. Fractured specimens were evaluated by macrophotography to determine the type of fracture (adhesive or cohesive). In order to analyze the differences among the adhesion protocols and composite types, two-way ANOVA statistical test was used, with a significance level of 5%. Results: No statistically significant differences were found in bond strength values among the adhesion protocols and among the composite resins repaired, as well as no interaction between these variables. Conclusion: For the aging pattern adopted in this study, repair bond strength of a bulk fill composite was similar to that found in a conventional microhybrid composite, with no distinction among several adhesion protocols.pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Avaliar a resistência de união à microtração de reparos realizados em resinas compostas bulk fill e convencional submetidas a envelhecimento, após diferentes protocolos de adesão. Materiais e métodos: Foram confeccionados 42 corpos de prova (8x8x4 mm3 ) de cada um dos seguintes materiais, na cor A1: uma resina composta micro-híbrida (Filtek Z250 XT – 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA) e uma do tipo bulk fill de consistência regular (Filtek Bulk Fill – 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA). Estes corpos de prova foram envelhecidos por armazenamento em saliva artificial a 37°C por 30 dias, após os quais receberam um tratamento mecânico de superfície por meio da abrasão com ponta diamantada tronco-cônica de granulação fina 4138F e, então, foram divididos em seis grupos, de acordo com o protocolo de adesão empregado: FSA – condicionamento com ácido fosfórico a 35% + silano + adesivo convencional de dois passos (Adper Single Bond 2 - 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA); SA – silano + adesivo convencional; FA – condicionamento com ácido fosfórico a 35% + adesivo convencional; A – adesivo convencional; FU – ácido fosfórico a 35% + adesivo universal (Single Bond Universal - 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA); U – adesivo universal. Todos os corpos de prova foram reparados com a resina Z250 XT, na cor B3, para diferenciar dos materiais de base. Os blocos de resinas reparadas foram cortados em palitos (8x1x1 mm3 ) e submetidos ao teste de microtração. Os espécimes fraturados foram avaliados por macrofotografia para determinação do tipo de fratura (adesiva ou coesiva). Para analisar as diferenças entre os protocolos de adesão e entre os tipos de resina composta foi utilizado o teste estatístico ANOVA dois fatores, com nível de significância de 5%. Resultados: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes nos valores de resistência de união entre os protocolos de adesão e entre as resinas compostas reparadas, assim como não se verificou interação entre estas variáveis. Conclusão: Para o padrão de envelhecimento adotado neste estudo, a resistência de união de reparos em uma resina do tipo bulk fill foi similar à encontrada em uma resina micro-híbrida convencional, não havendo distinção entre diversos protocolos de adesão.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.identifier.citationMEDEIROS, Thiago Clístines de. Avaliação da resistência de união de reparos em resinas bulk fill após diferentes protocolos de adesão. 2018. 47f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27833
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReparação de restauração dentáriapt_BR
dc.subjectResinas compostaspt_BR
dc.subjectAdesividadept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.titleAvaliação da resistência de união de reparos em resinas bulk fill após diferentes protocolos de adesãopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR

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