Atenção primária à saúde para a população LGBTQIAPN+ no Brasil: uma revisão integrativa

dc.contributor.advisorAraujo, Isabelle Maria Mendes De
dc.contributor.advisor-co1Oliveira, Lannuzya Veríssimo e
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4841870379922169pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1528461476652779pt_BR
dc.contributor.authorCarreiro, Wanderson da Silva
dc.contributor.referees1Souza, Marize Barros de
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2773303979810841pt_BR
dc.date.accessioned2025-01-22T21:56:02Z
dc.date.available2025-01-22T21:56:02Z
dc.date.issued2025-01-16
dc.description.abstractThis study analyzed aspects of health care provided to the broad population of Lesbians, Gays, Bisexuals, Transvestites, Transsexuals, Queer/Questioning, Intersex, Asexuals/Aromantic/Agender, Pan/Poly, Non-binary, and more (LGBTQIAPN+) in the context of Primary Health Care (PHC) in the Brazilian setting. Suggestion: This is an integrative review with the objective of analyzing the scientific literature, produced between 2017 and 2024, on care for Lesbians, Gays, Bisexuals, Transvestites, Transsexuals, Queer/Questioning, Intersex, Asexuals/Aromantic/Agender, Pan/Poly, Non-binary, and more (LGBTQIAPN+) in the context of Brazilian Primary Health Care. Data collection took place from August 2024 to December 2024, in the electronic databases of the Virtual Health Library (VHL) using the following descriptors: Sexual and Gender Minorities OR LGBTQIAPN+ AND Primary Health Care AND Comprehensive Health Care OR Comprehensive Health Care Practice OR Health Care OR Primary Care AND LGBT OR PNAB AND Primary Care. The findings point to several relevant barriers that hinder access to health care for the LGBTQIAPN+ population. Among these barriers are symbolic barriers, rigid information systems that use binary criteria attributed to sex, and professionals who are not qualified to serve LGBTQIAPN+ people. On the other hand, there are policies that facilitate access to health care for this segment of the population, but they have not yet proven to be fully effective due to heteronormative standards rooted in several gaps in health services, which end up harming the community, especially the transsexual and transvestite population, whose estimated life expectancy in Brazil is only 35 years. It is concluded that it is not only necessary to create standards and policies that improve access to health care, but it is also of utmost importance to train professionals to serve the LGBTQIAPN+ population and their specificities.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho analisou aspectos da assistência à saúde fornecida à ampla população de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Queer/Questionando, Intersexo, Assexuais/Arromânticas/Agênero, Pan/Poli, Não-binárias e mais (LGBTQIAPN+) no contexto da Atenção Primária à Saúde (APS) no cenário brasileiro. Sugestão: Trata-se de uma revisão integrativa com objetivo de analisar a literatura científica, produzida no período de 2017 a 2024, sobre a assistência a Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Queer/Questionando, Intersexo, Assexuais/Arromânticas/Agênero, Pan/Poli, Não-binárias e mais (LGBTQIAPN+) no contexto da Atenção Primária à Saúde brasileira. A coleta de dados ocorreu de agosto de 2024 a dezembro de 2024, nas bases de dados eletrônica Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) utilizando os seguintes descritores: Minorias Sexuais e de Gênero OR LGBTQIAPN+ AND Atenção Primária à Saúde AND Assistência Integral à Saúde OR Prática Integral de Cuidado de Saúde OR Atenção à Saúde OR Atenção Básica AND LGBT OR PNAB AND Atenção Básica. Os achados apontam diversas barreiras pertinentes que dificultam o acesso à saúde da população LGBTQIAPN+. Dentre essas barreiras estão barreiras simbólicas, sistemas de informações engessados que fazem critérios de uso binário atribuídos ao sexo e profissionais sem qualificação para atender as pessoas LGBTQIAPN+. Em contrapartida, existem as políticas facilitadoras do acesso à saúde para essa parcela da população, mas que ainda não se demonstram totalmente eficazes devido a padrões heteronormativos enraizados em diversas lacunas dos serviços de saúde, o que acaba prejudicando a comunidade, em destaque a população transsexual e travesti, cuja estimativa de vida no Brasil é de apenas 35 anos. Conclui-se que não apenas é necessário criar normas e políticas que melhorem o acesso à saúde, mas também é de suma importância capacitar os profissionais para atender a população LGBTQIAPN+ e suas especificidades.pt_BR
dc.identifier.citationCARREIRO, Wanderson da Silva. Atenção primária à saúde para a população LGBTQIAPN+ no Brasil: uma revisão integrativa. Orientadora: Isabelle Maria Mendes de Araújo. 2025. 33f. Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnologia em Gestão Hospitalar)-Escola de Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/61681
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programTecnologia em Gestão Hospitalarpt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectAtenção Primária à saúdept_BR
dc.subjectMinorias Sexuais e de Gêneropt_BR
dc.subjectCriminalização e Preconceitopt_BR
dc.titleAtenção primária à saúde para a população LGBTQIAPN+ no Brasil: uma revisão integrativapt_BR
dc.title.alternativePrimary health care for the LGBTQIAPN+ population in Brazil: an integrative reviewpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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