Estimativa de peso em idosos institucionalizados: qual equação utilizar?

dc.contributor.authorLima, Marcos Felipe Silva de
dc.contributor.authorCabral, Natália Louise de Araújo
dc.contributor.authorOliveira, Larissa Praça de
dc.contributor.authorLiberalinoI, Laura Camila Pereira
dc.contributor.authorSpyrides, Maria Helena Constantino
dc.contributor.authorLima, Kenio Costa de
dc.contributor.authorLyra, Clélia de Oliveira
dc.date.accessioned2017-05-16T12:09:13Z
dc.date.available2017-05-16T12:09:13Z
dc.date.issued2016
dc.description.resumoIntrodução: Na impossibilidade de mensuração do peso em idosos, métodos de estimativa podem ser empregados. Entretanto, tais métodos nem sempre são aplicáveis, podendo levar a erros de estimativa que comprometem tanto a prática clínica quanto resultados em estudos epidemiológicos. Objetivo: Comparar e validar métodos de estimativa de peso em idosos residentes em instituições de longa permanência de Natal, Rio Grande do Norte. Métodos: Avaliaram-se as equações qualitativamente pela reprodutibilidade das medidas que as compunham e, quantitativamente, pela diferença média entre o peso mensurado e os estimados, e utilizado o teste t de Student para amostras pareadas ou ANOVA, coeficiente de determinação (R²), raiz do erro quadrático médio (REQM), coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e análise gráfica de resíduos. Adotou-se como valor de significância p < 0,05. Considerou-se aplicável quando a equação apresentava R² > 0,7; menor REQM dentre as equações avaliadas; CCI > 0,7; e respectivo intervalo de confiança 95% com menor distância entre os limites inferior e superior. Resultados: Avaliaram-se 315 idosos de 10 instituições de longa permanência de Natal. O peso corporal médio foi maior nos idosos mais jovens e sem restrição de mobilidade. A análise qualitativa mostrou a equação 5 como a de melhor reprodutilidade, uma vez que não utiliza medidas de dobras cutâneas. A análise quantitativa revelou a equação 5 como a de melhor aplicabilidade em toda a população avaliada e nos diferentes sexos, faixas etárias (60 a 69 anos, 70 a 79 anos e 80 anos ou mais) e condição de restrição de mobilidade. Conclusão: A equação 5 foi aplicável para a estimativa de peso na população avaliada e nos diferentes estratos analisados.pt_BR
dc.identifier.citationLIMA, Marcos Felipe Silva de et al. Estimativa de peso em idosos institucionalizados: qual equação utilizar? Revista Brasileira de Epidemiologia (Online), v. 19, n. 1, p. 135-148, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22922
dc.languageporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstudos transversaispt_BR
dc.subjectEstudos de validaçãopt_BR
dc.subjectSaúde do idosopt_BR
dc.subjectEstado nutricionalpt_BR
dc.subjectAvaliação nutricionalpt_BR
dc.subjectAntropometriapt_BR
dc.titleEstimativa de peso em idosos institucionalizados: qual equação utilizar?pt_BR
dc.typearticlept_BR

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