Hemofilia: uma revisão de literatura

dc.contributor.advisorBezerra, Christiane Medeiros
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5479629537559105pt_BR
dc.contributor.authorBraga, Helena de Abiahy Carneiro da Cunha
dc.contributor.authorID0000-0001-7759-0588pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttps://lattes.cnpq.br/8483651063904009pt_BR
dc.contributor.referees1Oliveira, Elizabeth Maia de
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1135151586515579pt_BR
dc.contributor.referees2Bezerra, Fabiana Lima
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5605301015478568pt_BR
dc.date.accessioned2023-01-12T14:20:34Z
dc.date.available2023-01-12T14:20:34Z
dc.date.issued2022-12-14
dc.description.resumoA hemofilia é uma doença hereditária ligada ao cromossomo X causada por mutações nos genes dos fatores VIII (hemofilia A) ou IX (hemofilia B) da coagulação e sua ocorrência em homens é quase que exclusiva devido ao sexo masculino apresentar apenas um cromossomo X. A fim de abordar aspectos relevantes sobre a hemofilia, este trabalho de conclusão de curso objetivou fazer uma revisão bibliográfica em bases de dados científicas, no período de julho a dezembro de 2022, por meio de palavras-chaves determinadas para a temática e após a seleção e leitura dos artigos e capítulos, foram compiladas as principais informações na forma desta revisão a qual reforçou que a hemofilia é uma coagulopatia que tem como principal manifestação clínica sangramentos espontâneos ou após traumas ou cirurgias. A gravidade da doença depende dos níveis plasmáticos dos fatores acometidos (VIII ou IX), podendo as manifestações clínicas se apresentarem de forma leve, moderada ou grave. Em relação ao diagnóstico, exames de triagem podem revelar prolongamento do tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa), mas atualmente o diagnóstico das hemofilias é baseado na quantificação da atividade coagulante dos fatores VIII e IX pela técnica coagulométrica e/ou quantificação dos fatores pelo método cromogênico. São feitos testes de correção quando há suspeita de inibidor ou de hemofilia adquirida. Apesar de ser uma doença que não tem cura, o tratamento adequado com infusão do concentrado do fator deficiente e as medidas profiláticas e de autocuidado, podem contribuir para que o paciente tenha uma vida ativa e com qualidade. A terapia gênica ainda se encontra em fase de ensaios clínicos, podendo ser no futuro uma forma de alcançar a cura da doença.pt_BR
dc.identifier.citationBRAGA, Helena de Abiahy Carneiro da Cunha. Hemofilia: uma revisão de literatura. Orientadora: Christiane Medeiros Bezerra. 2022. 32 f. Monografia (Graduação em Biomedicina), Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50933
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Biociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programBiomedicinapt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectHemofiliapt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleHemofilia: uma revisão de literaturapt_BR
dc.title.alternativeHemophilia: A literature reviewpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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