A centralidade da política de assistência social, no sistema de seguridade social, via transferência de renda: características do BPC no Rio Grande do Norte

dc.contributor.advisorNascimento, Juliana Maria do
dc.contributor.authorMoura, Kamylla Queiroz de
dc.contributor.referees1Oliveira, Íris Maria de
dc.contributor.referees2Moreira, Maria Regina Ávila
dc.date.accessioned2017-07-11T13:14:23Z
dc.date.accessioned2021-09-20T18:31:17Z
dc.date.available2017-07-11T13:14:23Z
dc.date.available2021-09-20T18:31:17Z
dc.date.issued2013
dc.description.resumoO presente trabalho tece considerações acerca do sistema de Seguridade Social no Brasil, em especial, as políticas de Previdência e Assistência Social, objetivando apreender a conformação da política previdenciária em tempo de ajuste e a centralidade da Assistência Social, via benefícios de transferência de renda, a partir dos anos 2000, levando em consideração o contexto político, econômico e social vivenciado no Brasil. Além disso, tratamos do papel assumido pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC) na contemporaneidade, bem como, buscamos desvelar às características do BPC no Estado do Rio Grande do Norte (RN). Para isso, abordamos as especificidades da Proteção Social brasileira, emergidas no contexto do neoliberalismo, combinado ao processo de reestruturação produtiva, responsáveis por transfigurar a organização do trabalho aviltando a precarização/exploração da classe que vive do trabalho, na medida em que buscam ―driblar‖ a recessão da década de 1970. Nesse cenário, o estudo denuncia o rebaixamento dos direitos sociais, visto que os serviços sociais públicos, precarizados pela ausência do Estado, passam a ser ofertados na esfera do mercado, conforme vem acontecendo com a Previdência Social e a política de Saúde, desembocando na privatização dos serviços sociais. Conclui-se, que o modelo de Proteção Social brasileiro, conduzido segundo os imperativos da acumulação capitalista contemporânea, cujas formas de enfrentamento da pobreza e desigualdade têm se dado pela via de uma política social residual e limitada, através de programas seletivos e focalizados de transferência de renda, não se configuram, tal como propôs a Constituição Federal de 1988, como sistema articulado e abrangente de modo a oferecer a universalidade dos direitos sociais e uma efetiva redistribuição de riqueza. Mas reproduz o caráter perverso e mantenedor de uma ordem desigual e da ausência de direitos.pr_BR
dc.identifier2009027370pr_BR
dc.identifier.citationMOURA, Kamylla Queiroz de. A centralidade da política de assistência social, no sistema de seguridade social, via transferência de renda: características do BPC no Rio Grande do Norte. 2013. 74f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social), Departamento de Serviço Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2013.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36088
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentServiço Socialpr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectSeguridade socialpr_BR
dc.subjectPrevidência Socialpr_BR
dc.subjectAssistência socialpr_BR
dc.titleA centralidade da política de assistência social, no sistema de seguridade social, via transferência de renda: características do BPC no Rio Grande do Nortepr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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