Complexos de cobre e zinco com derivados vaniloídes: síntese e caracterização espectroscópica e eletroquímica

dc.contributor.advisorPontes, Daniel de Lima
dc.contributor.advisor-co1Wendy Marina Toscano Queiroz de Medeirospr_BR
dc.contributor.authorOliveira, Aimée Ataide de
dc.contributor.referees1Medeiros, Wendy Marina Toscano Queiroz de
dc.contributor.referees2Souto, Carlos Roberto Oliveira
dc.date.accessioned2018-04-19T11:03:08Z
dc.date.accessioned2021-09-27T11:39:32Z
dc.date.available2018-04-19T11:03:08Z
dc.date.available2021-09-27T11:39:32Z
dc.date.issued2017-06-26
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é contribuir com o desenvolvimento da química de coordenação dos sistemas cobre-fenantrolina e zinco-fenantrolina, através da síntese e caracterização de novos complexos metálicos do tipo [M(phen)(L)2], onde M se refere ao metal cobre (II) ou zinco (II), e L aos ligantes derivados da vanilina. Os complexos [M(phen)(asvred)2] e [M(phen)(dhz)2] foram caracterizados pelas técnicas espectroscópicas de IV, Uv-Vis e, Eletroquímica. O RMN (13C e 1H) foi utilizado apenas na caracterização dos ligantes asvred e dhz. Através do IV, foi possível indicar a presença do ligante fenantrolina nos complexos formados, bem como dos ligantes derivados da vanilina, os quais se coordenam de forma bidentada ao centro metálico, por meio dos oxigênios metóxi e fenólico do grupo vanilóide. Os espectros eletrônicos dos complexos, obtidos em metanol apresentaram bandas intraligantes da fenantrolina com elevada absortividade molar, bandas intraligantes típicas do ligante vanilóide L, com deslocamentos hipsocrômicos e batocrômicos em relação ao ligante não coordenado, e ainda transições d-d, as quais reafirmam a formação do complexo de cobre, já que complexos de zinco não apresentam transições d-d. Os potenciais de redução do Cu2+/1+ nos complexos [Cu(phen)(asvred)2] e [Cu(phen)(dhz)2] foram observados, respectivamente, em, - 45 e - 126 mV vs Ag/AgCl. Os valores obtidos encontram-se em uma faixa de potencial considerada adequada (261 a -523 mV) para que o cobre, quando reduzido a Cu1+, seja capaz de gerar espécies reativas de oxigênio em meio biológico. Não é possível verificar os potencias de redução do zinco, na faixa utilizada para análise.pr_BR
dc.identifier2014082496pr_BR
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Aimée Ataide de. Complexos de cobre e zinco com derivados vanilóides: síntese e caracterização espectroscópica e eletroquímica. 2017. 74 f. TCC (Graduação em Química Bacharelado ) - Instituto de Química, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38220
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentQuímica bachareladopr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectcomplexos de cobre e zincopr_BR
dc.subjectvanilinapr_BR
dc.subjectfenantrolinapr_BR
dc.titleComplexos de cobre e zinco com derivados vaniloídes: síntese e caracterização espectroscópica e eletroquímicapr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
ComplexosCobreZincoDerivados_Oliveira_2017.pdf
Tamanho:
3.41 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Monografia
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar

Licença do Pacote

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
756 B
Formato:
Plain Text
Nenhuma Miniatura disponível
Baixar