Análise temporal da taxa de mortalidade neonatal no Brasil, 2013 a 2022

dc.contributor.advisorMata, Matheus de Sousa
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3923692125757582pt_BR
dc.contributor.authorCristino, Daniele Venâncio
dc.contributor.referees1Barros, Rosires Magali Bezerra de
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3538892232310984pt_BR
dc.contributor.referees2Lopes, Rayssa Horacio
dc.contributor.referees2IDhttps://orcid.org/0000-0001-7041-4792
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8651713853074718pt_BR
dc.date.accessioned2025-01-23T18:15:40Z
dc.date.issued2025-01-20
dc.description.abstractObjective: to analyze the temporal trend of the neonatal mortality rate in Brazil, from 2013 to 2022. Method: It refers to a quantitative, ecological study with temporal trend analysis of neonatal mortality in Brazil, from 2013 to 2022, with the variables studied being: neonatal deaths from (0 to 27 completed days, race/color, mother's age , education, type of pregnancy and type of birth. The variables were extracted from the Information and IT Department of the Unified Health System, the Mortality Information System and the Birth Information System. Alive, analyzed using simple descriptive statistics.Results: The average neonatal mortality rate was 9.20 per 1,000 live births, while the early neonatal component had a rate of 6.93, while the late mortality component had a rate of 2.26. The highest average neonatal mortality rates were recorded in the Northeast region, with 10.29/1,000 live births and in the North region with 10.10/1,000 live births, while the South region had the lowest average rate of infant deaths (7.18 /1,000). It should be noted that most of the neonatal death variables showed a reduction, with the exception of the variable of black race/color (16.02%) and indigenous (3.15%), considering the mother's age, categories 35 were 39 years old (46.05%) and 40 to 49 years old (26.09%) and mother's education, the highest percentage of deaths was in those aged 12 or over (35.78%) and 8 to 11 years old (3.78%). On the other hand, the variables of type of pregnancy and type of birth showed a decrease in all categories. Conclusion: Despite the reduction in neonatal mortality, it is essential to expand and improve actions, strategies and public health policies aimed at maternal and child care to reduce child mortality and ensure better living conditions.pt_BR
dc.description.embargo2025-07-20
dc.description.resumoObjetivo: analisar a tendência temporal da taxa de mortalidade neonatal no Brasil, 2013 a 2022. Método: Refere-se a um estudo quantitativo, ecológico com análise de tendência temporal da mortalidade neonatal no Brasil, no período de 2013 a 2022, sendo as variáveis estudadas foram: óbitos neonatais de (0 a 27 dias completos, raça/cor, idade da mãe, escolaridade, tipo de gravidez e tipo de parto. As variáveis foram extraídas do Departamento de Informação e Informática do Sistema Único de Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e do Sistema de Informações de Nascidos Vivos, analisados por meio da estatística descritiva simples. Resultados: A taxa média de mortalidade neonatal foi de 9,20 por 1.000 nascidos vivos, enquanto o componente neonatal precoce apresentou taxa de 6,93, já o componente de mortalidade tardia expôs uma taxa de 2,26. As maiores taxas médias de mortalidade neonatal foram registradas na região Nordeste, com 10,29/1.000 nascidos vivos e na região Norte com 10,10/1.000 nascidos vivos, já a região Sul apresentou a menor taxa média de óbitos infantis (7,18/1.000). Salienta-se que a maior parte das variáveis de óbito neonatal apresentaram redução, com exceção da variável de raça/cor preta (16,02%) e indígena (3,15%), já à idade da mãe, foram as categorias 35 a 39 anos (46,05%) e 40 a 49 anos (26,09%) e escolaridade da mãe, o maior percentual de óbitos foi na de 12 anos ou mais (35,78%) e 8 a 11 anos (3,78%). Por outro lado as variáveis de tipo de gravidez e tipo de parto apresentaram diminuição em todas as categorias. Conclusão: Apesar da redução da mortalidade neonatal, é imprescindível expandir e aperfeiçoar as ações, estratégias e políticas públicas de saúde voltadas para a atenção materno-infantil para reduzir a mortalidade infantil e assegurar melhores condições de vida.pt_BR
dc.identifier.citationCRISTINO, Daniele Venâncio. Análise temporal da taxa de mortalidade neonatal no Brasil, 2013 a 2022. Orientador: Matheus de Sousa Mata. 2025. 26f. Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnologia em Gestão Hospitalar) - Escola de Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/61843
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programTecnologia em Gestão Hospitalarpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMortalidade; Mortalidade Infantil; Estudos Ecológicos; Epidemiologia; Brasil.pt_BR
dc.subjectMortality; Infant mortality; Ecological Studies; Epidemiology; Brazil.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::ADMINISTRACAO HOSPITALARpt_BR
dc.titleAnálise temporal da taxa de mortalidade neonatal no Brasil, 2013 a 2022pt_BR
dc.title.alternativeTemporal analysis of neonatal mortality rate in Brazil, 2013 to 2022pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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