“Onde estão as meninas para brincar com a gente?” uma análise da cultura popular como ferramenta de emancipação humana

dc.contributor.advisorMadureira, Antoinette de Brito
dc.contributor.authorSouza, Karolyny Alves Teixeira de
dc.contributor.referees1Madureira, Antoinette de Brito
dc.contributor.referees2Assunção, Luiz Carvalho de
dc.contributor.referees3Coutinho, Karyne Dias
dc.date.accessioned2018-09-14T23:19:44Z
dc.date.accessioned2021-09-20T18:38:43Z
dc.date.available2018-09-14T23:19:44Z
dc.date.available2021-09-20T18:38:43Z
dc.date.issued2018
dc.description.resumoCompartilho aqui o relato de experiência no Programa de Extensão Trilhas Potiguares vivenciada nos municípios de Taipú e Jardim de Angicos, localizados no interior do Rio Grande do Norte. Por se caracterizar como um projeto onde se busca a interação entre universidade e comunidade, numa relação de troca e reconhecimento de múltiplos saberes, priorizando o respeito à cultura, as tradições locais e ao saber popular, pensei em desenvolver atividades que dialogassem com a esfera do corporal e do sensível. Na perspectiva de vivenciar a cultura popular, seus saberes e tradições, redescobrir e se identificar, foram vivenciadas oficinas de confecção de instrumentos percussivos a partir de materiais reutilizáveis, xilogravura, capoeira, coco de roda, filtro dos sonhos e arte pela cidade, que foram permeados pelo fundamento da sabedoria de mestras e mestres da cultura popular, relacionada a proposta metodológica do Jogo da Construção Poética (Machado, 2017) e dos fundamentos da Educação Popular desenvolvidos por Paulo Freire(1987). O coco de roda é aqui considerado como a brincadeira que perpassa por toda essa vivência, que nos conecta à cultura popular e dá formas a essas experiências. As análises que dela resultam são fundamentadas nos diálogos sobre liberdade e emancipação a partir da perspectiva das mulheres negras,observando as intersecções entre raça, classe e gênero (DAVIS, A. 1997)para pensar a relação com as meninas, que juntas construímos uma ciranda de confiança, onde despertamos sentidos corporais, descobrimos afinidades e (des)construímos perspectivas da vida social, a partir da observação das relações sociais e patriarcais de gênero.Desse modo, acreditamos que esse trabalho tem importância por fazer emergir raízes históricas e trabalhar aspectos culturais de maneira lúdica e participativa, levando em consideração o saber do outro envolvido na ação, fortalecendo assim a cultura popular e o respeito às diferenças. Contribuindo para a compreensão da mulher negra como um ser autônomo e capaz de construir sua própria história.pr_BR
dc.identifier2014091412pr_BR
dc.identifier.citationSOUZA, Karolyny Alves Teixeira de. “Onde estão as meninas para brincar com a gente?” uma análise da cultura popular como ferramenta de emancipação humana. 2018. 67f. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), Departamento de Serviço Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36409
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentServiço Socialpr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectCultura popularpr_BR
dc.subjectCoco de rodapr_BR
dc.subjectEducação popularpr_BR
dc.subjectInterseccionalidadepr_BR
dc.subjectIdentidadepr_BR
dc.subjectEmancipaçãopr_BR
dc.title“Onde estão as meninas para brincar com a gente?” uma análise da cultura popular como ferramenta de emancipação humanapr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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