Análise de confiabilidade da versão brasileira da Vestibular Activities and Participation Measure (VAP): dados preliminares

dc.contributor.advisorFigueiredo, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de
dc.contributor.advisor-co1Lira, Maria das Graças de Araújo
dc.contributor.authorSilva, Wisley Hudson Soares
dc.contributor.referees1Freitas, Raysa Vanessa de Medeiros
dc.contributor.referees2Leite, Sarah Joysi Almeida
dc.date.accessioned2022-02-22T13:46:43Z
dc.date.available2022-02-22T13:46:43Z
dc.date.issued2022-02-09
dc.description.resumoIntrodução: as duas subescalas Vestibular Activities and Participation measure (VAP) avaliam, cada uma, a dificuldade para realização de seis itens que são difíceis de desempenhar pela tendência a provocar sintomas vestibulares, e itens relacionados à mobilidade, todos provenientes da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) em indivíduos com sintomas vestibulares. Objetivo: avaliar a confiabilidade intra- e interavaliador da versão brasileira das subescalas VAP em sujeitos com desordens vestibulares periféricas e centrais. Métodos: os indivíduos incluídos no estudo responderam remotamente no formato de entrevista as duas subescalas em dois momentos com intervalo de 2 a 6 horas. De forma aleatória, os indivíduos foram alocados em dois grupos: confiabilidade intra-avaliador e confiabilidade interavaliador. A Numerical Rating Scale (NRS) relacionada à intensidade dos sintomas vestibulares foi utilizada para identificar se houve estabilidade clínica dos participantes entre os dois momentos. Uma mudança de até 2 pontos na NRS indicou estabilidade clínica. Os valores para NRS nos foram expressos em média e desvio padrão. O Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI), por sua vez, foi utilizado para avaliar a confiabilidade. Resultados: foram avaliados 52 indivíduos, dos quais 27 foram alocados para o grupo de confiabilidade intra-avaliador. Os valores médios para NRS no primeiro e segundo momentos foram, respectivamente, 2,29±2,78 e 2,08±2,67. A pontuação total da subescala 1 apresentou CCI igual a 0,89 (0,76-0,95) para avaliação intra-avaliador e CCI igual a 0,96 (0,90-0,98) para avaliação interavaliador. A subescala 2, por sua vez, demonstrou CCI igual a 0,94 (0,86-0,97) na avaliação com o mesmo examinador e CCI igual a 0,82 (0,59-0,92) na avaliação entre examinadores diferentes. Conclusão: a versão brasileira das subescalas VAP apresentam confiabilidade intra- e interavaliador adequada.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Wisley Hudson Soares. Análise de confiabilidade da versão brasileira da Vestibular Activities and Participation measure (VAP): dados preliminares. 2022. 36 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia), Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46163
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Fisioterapiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programFisioterapiapt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectTonturapt_BR
dc.subjectEquilíbrio posturalpt_BR
dc.subjectConfiabilidade dos dadospt_BR
dc.subjectPsicometriapt_BR
dc.titleAnálise de confiabilidade da versão brasileira da Vestibular Activities and Participation Measure (VAP): dados preliminarespt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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