O gene SPHK1 como potencial influenciador na modulação clínica de pacientes com anemia falciforme: uma revisão

dc.contributor.advisorDomingos, Igor de Farias
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5902029068104745pt_BR
dc.contributor.authorLima, Amanda Vanessa Olegário
dc.contributor.referees1Rebecchi, Ivanise Marina Moretti
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7308186244207080pt_BR
dc.contributor.referees2Arcanjo, Gabriela da Silva
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4195294969318398pt_BR
dc.date.accessioned2021-09-10T22:18:09Z
dc.date.available2021-09-10T22:18:09Z
dc.date.issued2021-08-27
dc.description.abstractSickle cell disease (SCD) comprise a set of hereditary conditions of great importance given the high number of people worldwide who bear the burden of such diseases. Among these, the one that stands out the most is sickle cell anemia (SCA), disorder of homozygous nature caused by a mutation of the beta-globin gene that has the morphologic alteration of the erythrocytes as consequence, a process where the cells acquire the sickle shape that the disease’s name refers to. The impact of the erythrocytes sickling varies between patients; it may cause several complications such as osteonecrosis, priapism, stroke and pulmonary hypertension. Despite being a monogenic disease, SCA marked by great clinical heterogeneity among patients, which can be attributed to the influence of genetic modulators. Substantial advancements are happening in the field of treatment for sickle cell diseases, with new drugs being developed and new, promising alternatives like gene therapy being explored. The goal of this review was to compile relevant information about the behavior of sickle cell anemia and its characteristics, in addition to offering a perspective of the possible influence of the SPHK1 gene as a modulator for the disease severity. This review revealed the existence of evidence that shows that erythrocyte membrane molecules, such as Sphk1, can indeed influence the pathophysiology of sickle cell anemia, therefore also affecting the patients clinical situation and their prognosis, as well as offering alternatives for new therapeutic targets.pt_BR
dc.description.resumoA doença falciforme (DF) consiste em um conjunto de condições hereditárias de grande importância devido ao alto número de portadores que existem ao redor do mundo. Em uma posição de destaque encontra-se a anemia falciforme (AF), doença de caráter homozigótico causada por uma mutação no gene da beta-globina cuja consequência é a alteração morfológica dos eritrócitos, processo onde as células adquirem o formato de foice que dá nome à doença. O impacto da falcização das hemácias varia entre os pacientes, podendo causar diversas complicações, como osteonecrose, priapismo, acidente vascular cerebral e hipertensão pulmonar. Apesar de ser uma doença monogênica, a AF é marcada por grande heterogeneidade clínica, entre os pacientes, que pode ser atribuída à influência de moduladores genéticos. Há avanços substanciais ocorrendo no campo de tratamento para DF, com o desenvolvimento de novos fármacos e a exploração de alternativas promissoras, como a terapia gênica. Esta revisão teve como objetivo compilar informações relevantes sobre o comportamento da anemia falciforme e suas características, além de uma perspectiva da possível influência do gene SPHK1 como modulador para a severidade da doença. Após a realização da revisão, pode-se constatar que há evidências de que moléculas envolvidas na membrana eritrocitária, como a Sphk1, podem influenciar na fisiopatologia da anemia falciforme, afetando, portanto, o quadro clínico e o prognóstico dos pacientes, embora também ofereçam possíveis novos alvos terapêuticos.pt_BR
dc.identifier.citationLIMA, Amanda Vanessa Olegário. O gene SPHK1 como potencial influenciador na modulação clínica de pacientes com anemia falciforme: uma revisão. 2021. 47 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/33360
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Análises Clínicas e Toxicológicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programFarmáciapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAnemia falciformept_BR
dc.subjectMembrana eritrocitáriapt_BR
dc.subjectSphk1pt_BR
dc.subjectSickle cell anemiapt_BR
dc.subjectErythrocyte membranept_BR
dc.subjectSphk1pt_BR
dc.titleO gene SPHK1 como potencial influenciador na modulação clínica de pacientes com anemia falciforme: uma revisãopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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A doença falciforme (DF) consiste em um conjunto de condições hereditárias de grande importância devido ao alto número de portadores que existem ao redor do mundo. Em uma posição de destaque encontra-se a anemia falciforme (AF), doença de caráter homozigótico causada por uma mutação no gene da beta-globina cuja consequência é a alteração morfológica dos eritrócitos, processo onde as células adquirem o formato de foice que dá nome à doença. O impacto da falcização das hemácias varia entre os pacientes, podendo causar diversas complicações, como osteonecrose, priapismo, acidente vascular cerebral e hipertensão pulmonar. Apesar de ser uma doença monogênica, a AF é marcada por grande heterogeneidade clínica, entre os pacientes, que pode ser atribuída à influência de moduladores genéticos. Há avanços substanciais ocorrendo no campo de tratamento para DF, com o desenvolvimento de novos fármacos e a exploração de alternativas promissoras, como a terapia gênica. Esta revisão teve como objetivo compilar informações relevantes sobre o comportamento da anemia falciforme e suas características, além de uma perspectiva da possível influência do gene SPHK1 como modulador para a severidade da doença. Após a realização da revisão, pode-se constatar que há evidências de que moléculas envolvidas na membrana eritrocitária, como a Sphk1, podem influenciar na fisiopatologia da anemia falciforme, afetando, portanto, o quadro clínico e o prognóstico dos pacientes, embora também ofereçam possíveis novos alvos terapêuticos.
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