Relação entre a função dos músculos do assoalho pélvico, nível de atividade física e preensão manual.

dc.contributor.advisorViana, Elizabel de Souza Ramalho
dc.contributor.advisor-co1Lima, Mateus Dantas de Azevedo
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5723374766630504
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2081849934383112
dc.contributor.authorSilva, Ana Beatriz Oliveira da
dc.contributor.referees1Souza, Rafaela Jéssica Silveira de
dc.contributor.referees2Macedo, Marília Caroline Ventura
dc.date.accessioned2025-07-17T12:31:20Z
dc.date.available2025-07-17T12:31:20Z
dc.date.issued2025-07-04
dc.description.abstractIntroduction: During the gestational period, various changes occur, including physical, emotional, and biomechanical ones. Particular emphasis is placed on musculoskeletal and pelvic floor changes, which can lead to dysfunctions such as urinary incontinence and dyspareunia. In this context, the importance of physical activity is evident, as it helps prevent and manage many of the common changes that occur during pregnancy. Objectives: Relate thpratce fphysiclhctivity, plvic floor uscl (PFM) stregh,adandgrp sctrengthin low-ice of physical activity, pelvic floor muscle (PFM) strength, and handgrip strength in low-risk pregnant women. Methods: This is a cross-sectional observational study conducted at the Department of Physical Therapy of UFRN, between April and December 2024, with the participation of 69 low-risk pregnant women between 12 and 30 weeks of gestation. The study was approved by the Research Ethics Committee of UFRN (approval number: 4.479.774, CAAE: 38147020.3.0000.5537). A sociodemographic and obstetric assessment form was used to characterize the sample. Pelvic floor muscle contraction strength was assessed using perineometry, while handgrip strength was evaluated using dynamometry. Finally, the level of self-reported physical activity was also assessed. Results: The pregnant women had a mean age of 30.27 ± 4.78 years. Most of them had a higher education level (87%), were in the second trimester of pregnancy (62.3%), and engaged in physical activity (66.7%). In the assessment of pelvic floor muscle strength, the participants had an average value of 34.33 (21.13 – 51.8). It was observed that there was no statistically significant difference between physical activity, pelvic floor muscle strength, and handgrip strength (p = 0.42) . Conclusion: Based on the results presented, it is concluded that there was no relationship between the level of physical activity, handgrip strength, and pelvic floor muscle strength.
dc.description.resumoIntrodução: Durante o período gestacional, ocorrem diversas alterações, sendo elas físicas, emocionais, biomecânicas. Dando destaque para as musculoesqueléticas e as de assoalho pélvico, podendo causar algumas disfunções como incontinência urinária e dispareunia. Diante disso, observa-se a importância da prática da atividade física, para prevenir e controlar muitas das alterações que são comuns durante a gestação. Objetivo: Relacionar a prática de atividade física, força dos MAP e força de preensão manual em gestantes de risco habitual. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo observacional transversal, desenvolvido no Departamento de Fisioterapia da UFRN, no período de Abril a Dezembro de 2024, com a participação de 69 gestantes de risco habitual, que estivesse entre 12 e 30 semanas de gestação. O estudo foi aprovado pelo comitê de Ética em Pesquisa da UFRN (parecer de número: 4.479.774, CAAE: 38147020.3.0000.5537). Foi utilizada uma ficha de avaliação sociodemográfica e obstétrica para caracterizar a amostra. Para avaliar a força de contração dos músculos do assoalho pélvico, foi realizada a perineometria, já para avaliar a força de preensão manual foi utilizada a dinamometria e por fim foi avaliado a prática de atividade física autorreferida. Resultados: As gestantes tinham em média 30,27 ± 4,78 anos, a maior parte das gestantes possuíam Ensino Superior (87%), estavam no segundo trimestre de gestação (62,3%) e praticavam atividade física (66,7%). Na avaliação da força da musculatura de assoalho pélvico, as gestantes obtiveram média de 34,33 (21,13 – 51,8). Observou-se que não houve diferença estatisticamente significativa entre atividade física, força dos músculos do assoalho pélvico e força de preensão manual (p=0,42). Conclusão: Diante dos resultados apresentados, conclui-se que não houve relação entre nível de atividade física, força de preensão manual e força dos músculos do assoalho pélvico.
dc.identifier.citationSILVA, Ana Beatriz Oliveira da. Relação entre a função dos músculos do assoalho pélvico, nível de atividade física e preensão manual. Orientadora: Elizabel de Souza Ramalho Viana. 2025. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2025.
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/64459
dc.language.isopt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisher.countryBrazil
dc.publisher.departmentDepartamento de Fisioterapia
dc.publisher.initialsUFRN
dc.publisher.programFisioterapia
dc.rightsAttribution 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/
dc.subjectGravidez
dc.subjectAssoalho Pélvico
dc.subjectAtividade Física.
dc.titleRelação entre a função dos músculos do assoalho pélvico, nível de atividade física e preensão manual.
dc.typebachelorThesis

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