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Título: Anfotericina b pré-aquecida: um novo sistema terapêutico para infecções fúngicas
Autor(es): Siqueira, Scheyla Daniela Vieira da Silva
Orientador: Egito, Eryvaldo Sócrates Tabosa do
Palavras-chave: Anfotericina B. Liofilização. Toxicidade. Atividade
Data do documento: 28-Jun-2013
Editor: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Referência: SIQUEIRA, Scheyla Daniela Vieira da Silva. Anfotericina b pré-aquecida: um novo sistema terapêutico para infecções fúngicas. 2013. 67 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2013.
Resumo: O aquecimento moderado (70ºC por 20 min) de soluções micelares de Anfotericina B (AmB) gera um rearranjo molecular que apresenta diminuição significativa na sua toxicidade sem comprometer sua atividade. O objetivo desse trabalho foi avaliar aspectos físico-químicos e farmacológicos das soluções micelares de Anfotericina B não-aquecida (AmB-M) e aquecida (AmB-A) antes e após o congelamento e posterior liofilização. Para isso foram feitas avaliações antes e depois do congelamento e secagem. As amostras foram analisadas nas seguintes concentrações: 50 mg.L-1, 5 mg.L-1, 0,5 mg.L-1 e 0,05 mg.L-1. O teste de liberação de potássio e hemoglobina de eritrócitos foi realizado para avaliar a toxicidade aguda e crônica, respectivamente. A eficácia das soluções foi analisada por meio da liberação de potássio e do teste da concentração inibitória mínima em uma cepa de Candida albicans. Após o aquecimento, foi observada uma turvação característica do rearranjo estrutural molecular da AmB aquecida. Adicionalmente, a AmB-A apresentou deslocamento no comprimento máximo de absorção de 327 nm para 323 nm. Essas características se mantiveram após a liofilização, evidenciando estabilidade físico-química dessa nova forma estrutural micelar. Com relação à toxicidade, a AmB-M produziu significativamente maior valor de liberação de hemoglobina que a forma aquecida. Esses resultados foram observados independentes do tipo de amostra (antes e depois da liofilização). Porém, não houve diferença entre AmB-M e AmB-A quanto à atividade antifúngica. Portanto, foi demonstrado que a liofilização não mudou o comportamento da forma aquecida da AmB comprovando sua viabilidade para ser liofilizada e produzida em escala industrial
URI: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/13404
Embargado até: 2020-01-01
Aparece nas coleções:PPGCSA - Mestrado em Ciências da Saúde

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