CCET - Especialização em Ensino de Matemática para o Ensino Médio
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Navegando CCET - Especialização em Ensino de Matemática para o Ensino Médio por Autor "Benavides, Júlia Victoria Toledo"
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postGraduateThesis.type.badge Atividades em sala de aula para o estudo de geometria no ensino médio(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-07-02) Lima, Djailson Ferreira; Andrade, Luciana Vieira; Andrade, Luciana Vieira; Diniz, Iesus Carvalho; Benavides, Júlia Victoria ToledoTrabalhar matemática de forma a facilitar o processo de ensino aprendizagem é um problema constante. Um grande problema no Ensino de Matemática é a resistência e dificuldade dos alunos para aprender essa estupenda Ciência. Ao aluno deve ser dado o direito de aprender. Não um “aprender” mecânico, repetitivo, de fazer sem saber o que faz e porque faz. Muito menos um “aprender” que se esvazia em brincadeiras. Mas um aprender significativo, do qual o aluno participe raciocinando, compreendendo, reelaborando o saber historicamente produzido e superando, assim, sua visão ingênua, fragmentada e parcial da realidade E como um matemático, estou sempre buscando problemas para solucionar. Entretanto, para buscar a solução de um problema, precisamos, primeiramente, saber e entender qual é o problema. O que mais vejo os alunos comentando pelos corredores das escolas, desde alunos do Ensino Fundamental a alunos do Ensino Médio, é que “a Matemática é chata” e que “a Matemática é difícil”. Pronto, já temos um ponto de partida. Acredito que essas duas afirmações podem ser resumidas em uma terceira, ou seja, matemática é chata e difícil porque ela é abstrata. O material concreto pode ser fundamental para que isso ocorra. Nesse sentido, o material mais adequado, nem sempre, será o visualmente mais bonito e nem o já construído. Muitas vezes, durante a construção de um material, o aluno tem a oportunidade de aprender matemática de uma forma mais efetiva. Em outros momentos, o mais importante não será o material, mas sim a discussão e resolução de uma situação-problema ligada ao contexto do aluno, ou ainda, a discussão e utilização de um raciocínio mais abstrato. Esse é o objetivo deste trabalho, sabemos do atual desinteresse dos nossos discentes com respeito às aulas de matemática onde permeia a falta de atenção constante, sabemos que as aulas expostas aos nossos discentes não apresentam nenhum atrativo que desperte a sua atenção e que aguce o senso de pensar, de formular ideias e de despertar o seu senso de imaginar e resolver os problemas de forma lógica. Desta forma trabalhar geometria utilizando material concreto torna-se uma alternativa para que os conteúdos apresentados torne-se mais atrativos e de fácil recepção, para isso aos invés de se calcular o volume de um sólido geométrico com informações colocadas no quadro negro, opta-se por utilizar ,por exemplo ,um paralelogramo medindo-se suas dimensões, e obtendo informações para calculo de área desse sólido, de quanto se gastará para que toda a sua área seja coberta por determinado material ,bem como iria gastar e para encher esse sólido com um liquido dando um preço para cada litro.postGraduateThesis.type.badge Trabalhando com porcentagem no ensino médio: uma experiência contextualizada e realizada em sala de aula(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Santos, Cláudio Kubitschek Silva; Andrade, Luciana Vieira; Andrade, Luciana Vieira; Diniz, Iesus Carvalho; Benavides, Júlia Victoria ToledoA Matemática é uma ciência exata que está inserida na grade curricular das escolas. É tida como a ciência base para outras e acompanha o homem em sua evolução histórica, social e cultural, trazendo frutos significativos. A porcentagem é um conteúdo da Matemática que está presente em muitas situações da nossa vida, mas, principalmente no mercado financeiro onde é bastante utilizada em lojas comerciais para expressar valores de descontos, promoções e taxas de juros. Os alunos, em geral, não dominam o conteúdo de porcentagem, podemos dizer que é a falta de metodologias de ensino que possam estimular e motivar, assim sendo, o professor utiliza para a sua aula somente os meios do quadro e livro didático. A falta de contextualização do conteúdo com a vida dos alunos cria uma barreira da ciência com o cotidiano, e os alunos não sabem por qual motivo ou onde irão utilizar o conhecimento aprendido por eles em sala de aula. A experiência em sala de aula traz ao aluno a junção da teoria e da prática, uma vez que viram a teoria comprovam na atividade tudo o que aprenderam trazendo um estímulo ao lidar com o conteúdo motivando-os a continuar a aprender. A proposta é realizar uma experiência prática e contextualizada com os alunos da 2ª Série do Ensino médio levando os mesmos a estabelecimentos comerciais para pesquisarem os preços de produtos eletrodomésticos e poder calcular a diferença percentual de produtos vendidos a preço de à vista e a prazo em 10 parcelas. Em seguida será proposta a turma uma venda fictícia de eletrodomésticos, os mesmos pesquisados. Eles terão que convencer a sala a vender seus produtos, o objetivo dessa experiência é aprender sobre porcentagem e seu uso no dia a dia, calcular a diferença percentual de produtos vendidos à vista e a prazo, estimular e despertar nos alunos habilidades de comunicação, liderança e pensamento rápido. A turma realizou a experiência e calculou a diferença percentual dos preços. A experiência proporcionou não somente o aprendizado com cálculos de porcentagem, mas também, com conceitos de matemática financeira, e também estimulou e motivou o aprendizado. Fica claro que o professor de matemática precisa buscar sempre novas metodologias de ensino que proporcionem um aprendizado mais contextualizado e eficaz.