CCS - TCC - Educação Física (bacharelado)

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Controle de peso dos atletas do Judô para o JERN’S:a relação com a saúde dos atletas infantis e juvenis
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-07-03) Costa, Ednardo de Oliveira; Filho, Lindomar da Silva; Barros, Jonatas de Franca; Nunes, Raimundo Nonato
O trabalho tem como objetivo diagnosticar a preocupação com o controle da massa corporal dos atletas infantis e juvenis de judô do estão do Rio Grande do Norte. O método é de cunho descritivo quantitativo transverso. A população é formada pelos atletas que competiram no JERN’s no ano de 2011 nas categorias infantil e juvenil. A amostra foi selecionada de forma aleatória num total de cinquenta atletas sendo metade infantil (15 e 16 anos) e a outra metade juvenil (de 17 aos 18 anos), todos do sexo masculino. Os dados coletados por meio de um questionário foram analisados com auxilio do programa IDM SPSS 19, para que os dados fossem cruzados e serem feitas às relações estatísticas. Pôde-se constatar o percentual das variáveis que proporcionam uma leitura concreta da falta de preocupação com a massa corporal dos atletas e a falta de planejamento para o controle da mesma. Deixam para se preocuparem efetivamente com o peso quando já estar próximo a competição (JERN's). Como esperado não há planejamento e também o devido cuidado com a saúde dos atletas na maior parte.
Prevalência dos métodos de ensino e conteúdos das aulas de educação física em ensino médio e fundamental
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-12-04) Padilha, Karlla Bezerra; Masset, Kalina Veruska da Silva B.
Os métodos de ensino/aprendizagem podem ser definidos como um auxílio na execução eficiente da função do professor (KODJAOGLANIAN et al., 2003); podendo ser classificados em passivos (metodologias tradicionais), que advêm do mé-todo tradicional de ensino, e ativo (metodologias progressistas), que se inspira em um enfoque do método construtivista de ensino (KRÜGER; ENSSLIN, 2013). O primeiro trata-se de um método de ensino baseado no professor, neste caso a autonomia do aluno é descartada e ocorre normalmente apenas a reprodução do conhecimento sem modificação (BACKES et al., 2010; RODRIGUES, 2010). Neste método, o professor explica ou demonstra a tarefa e o aluno a executa com algum grau de independência, mantendo a função do professor em fazer a retroalimentação sobre a execução (MOSSTON,1990). Como exemplos de estilos de ensino baseado neste método, destacam-se o comando, tarefa e recíproco (MOSSTON, 1990). Percebe-se ao ler diversos autores, que os estilos de ensino de predomínio tradicional centram o processo de ensino e aprendizagem no professor, apontando para a educação bancária (FREIRE, 1987). Já no segundo, os estilos de ensino fundamentados no construtivismo provocam maior autonomia no aluno, por se tratar de um método onde o aluno deve solucionar problemas, utilizando o raciocínio e a livre expressão motora (COTTA et al., 2012). O aluno desenvolve, através dessa metodologia, segundo Freire (1987), a capacidade de autogerenciamento (SCHMITZ; ALPERSTEDT; BELLEN, 2011). Como exemplo de estilo de ensino neste contexto, se destacam a descoberta orientada, a resolução de problemas e o auto ensino (KRUG, 2010). No contexto escolar, considerando a disciplina de educação física a principal responsável pela aprendizagem motora de crianças, a característica das aulas e a diversidade de conteúdos implicam na escolha de métodos adequados não somente à complexidade dos conteúdos, mas principalmente às fases de maturação. Neste sentido, o processo didático metodológico empregado nas aulas e o planejamento pedagógico ganham importância, assim como a escolha dos métodos. Cada professor age de forma a organizar suas atividades de ensino com o intuito de fazer com que os alunos para atingir objetivos de trabalho. Por esta razão que o método é descrito como um meio para atingir um objetivo, exercendo sua técnica ou maneira de proceder (LIBÂNEO, 1999). Além da fundamentação do ensino, nas concepções da educação e dos mé-todos, o âmbito escolar envolve a organização dos conteúdos e construção do currículo. De acordo com Coll (1986) apud Correia (2011, p. 84), é um objetivo curricular a construção de saberes socialmente relevantes e valorativos; deixando claro que devemos sempre buscar gerar a internalização do conhecimento e utilização do mesmo não apenas no nível acadêmico mais em todos os âmbitos da vida do aluno. Na educação física os conteúdos segundo Betti e Zuliani (2002, p. 74) ‘Nos últimos 15 anos a expressão “cultura corporal do movimento” vem sendo, através das mídias, amplamente divulgada, e em sua grande maioria de forma errônea por se tratar, exclusivamente, da “venda” de corpos perfeitos segundo os padrões de beleza impostos pela sociedade capitalista que apesar de investir muito em propagandas de alimentos prejudiciais para a saúde cobram a todo instante a “manutenção” de corpos considerados “perfeitos”. Ademais, existe uma preferência nítida da valorização do bloco de conteúdos de esportes, jogos, lutas e ginástica em detrimento dos outros blocos dispostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Apesar do previsto pelo próprio Parâmetro Curricular Nacional (PCN), esse leque de conhecimento tem se reduzido a um evento chamado “esportivização”, onde cada vez mais, os alunos têm contato com os fundamentos e técnicas esportivas, ou seja, funciona como um regresso ao período militarista onde havia muito mais o interesse em formar atletas profissionais do que cidadão capazes de exercer, com sabedoria, seu papel na sociedade. Definindo então a esportivização de acordo com Gueriero e Araújo, 2004; Trata-se de um processo onde “Educação Física escolar está sendo resumida à prática desportiva, principalmente aos esportes coletivos como vôlei, basquete, handebol e futebol limitando a produção de conhecimento corporal e cultural do aluno”. Betti (1997) afirma que há à necessidade da educação física escolar se engajar na formação crítica dos seus alunos. O campo educacional, ao longo dos anos, vem passando por um grande pro-cesso de transformação psicossocial que provoca a necessidade de adaptações e mudança no âmbito educacional. Essas transformações giram em torno dos processos de ensino aprendizagem. Deste modo, compararmos aos estudos encontrados em torno da afirmação citada anteriormente e avaliamos a aplicação de métodos de ensino tradicionais e não tradicionais (críticos), através da visão dos professores, em alunos no ensino básico e futuros professores no caso do ensino superior. A relevância pessoal do estudo se deu durante o período observacional dos estágios onde pude notar que havia, mesmo a nível de ensino fundamental, uma grande evasão das aulas de educação física escolar, com direito aos mais variados motivos que iam desde justificativas banais –“cólicas mais frequentes que o comum”, dores nos mais variados locais, recomendações médicas... até o fato de que a instituição não torna a pratica nas aulas de educação física obrigatórias, desde de que os alunos façam parte das “escolinhas” das modalidades. A partir de algumas intervenções feitas pude notar que esse evento se dava principalmente devido a utilização de conteúdos repetitivos e sempre puxando mui-to mais para as técnicas esportivas e posteriormente associado aos métodos de ensino mais diretivos das aulas. Tanto que durante os momentos em que pude elaborar e aplicar algumas aulas sistematizadas “diferentes” e baseada em métodos críticos foi notória a variação de aderência da turma em sua maioria, inclusive dos que tinham “recomendações médicas” de afastamento. Com a implementação de métodos de ensino menos diretivos nas aulas de educação física escolar, temos através dos conteúdos previstos nos PCNs, a geração de sentido e significado para os alunos além de promover aumento da autonomia e do pensamento crítico acerca de diversos assuntos. Deste modo é sempre de extrema importância o levantamento de dados científicos que tenhamos aparato “bibliográfico” para que esse tipo de aula tenha mais credibilidade e possa ser mais bem implementada e aceita nas instituições de ensino, O estudo em questão visa promover a diminuição dos índices de evasão das aulas de educação física escolar melhorando assim a formação dos alunos de ensino básico, além de mostrar como os futuros professores deveram se portar diante do mercado de trabalho que o espera, especialmente como eles poderão ministrar aulas mais significativas e possibilitando futuramente a diminuição do gasto de verba pública com problemas de saúde advindos dos altos níveis de sedentarismo por falta de conhecimento.
Perfil do estilo de vida dos motoristas de transportes públicos do município de Natal-RN
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015) Nascimento, Tatiane Silva; Costa, Mackson Luiz Fernandes; Nunes, Raimundo Nonato
A partir do comportamento dos motoristas urbanos no ambiente de trabalho, esta pesquisa objetivou compreender e analisar os comportamentos de risco do perfil do estilo de vida destes trabalhadores que conduzem milhares de pessoais todos os dias do município de Natal-RN. O estudo caracteriza-se por ser quantitativo e qualitativo, pois primeiro devido possuir um questionário com perguntas objetivas e diretas e segundo por explorar diversos questionamentos discursivos pelas respostas obtidas. A população desta analise foram de 21 motoristas de ônibus, em plena atividade no trabalho, no qual 20 do sexo masculino e 1 do feminino, com média de 41,7 anos de idade e com tempo de profissão de 13 anos em média. O questionário aplicado foi o perfil do estilo de vida validado e com cinco domínios, sendo eles a atividade física, o comportamento da nutrição, o controle do estresse, o comportamento preventivo e relacionamento social construído por Nahas (2006). Os motoristas foram abordados aleatoriamente durante os intervalos do expediente, e entrevistados individualmente para que desta forma possamos observar o nível do estilo de vida destes trabalhadores. Os valores obtidos foram estratificados no programa excell 2010, a principio verificou-se que a componente nutrição a média obtida foi de 1,5 com índice regular do bemestar, para atividade física 0,6 com índice negativo do bem-estar, já para os comportamento preventivo foi de 2,36, o relacionamento social foi de 2,04 e por ultimo o controle do estresse 2,37 obtiveram índices positivo do bem-estar. Com os resultados expostos firma-se a necessidade de que os motoristas de ônibus do município de Natal-RN, possui uma maior carência na área da nutrição e atividade física, e com base nisto há uma necessidade de aconselhamento e implementação a promoção a saúde, visando melhorar o estilo e qualidade de vida desta população, bem como incluir acompanhamento periódicos, tendo em vista resultados progressivos e positivos.
Avaliação do nível de conhecimento em primeiros socorros de acadêmicos do curso de educação física da UFRN
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015) Cavalcante, José Lenildo; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinoco; Medeiros, Rosie Marie Nascimento De; Fonseca, Cinthia Beatriz da
Acidentes podem ser comuns em qualquer local de trabalho, está presente na vida de todos os profissionais, independentemente da sua área de atividade, no entanto, existem alguns lugares onde a incidência de lesões causadas por acidentes é muito maior do que em outros, um desses lugares é o campo de atuação do profissional de educação física. Por isso, espera-se que o profissional de educação física esteja preparado para realizar procedimentos de emergência de forma rápida e segura, sempre com o objetivo de proteger a integridade física de seus alunos e todos os que frequentam seu ambiente de trabalho. O objetivo do estudo foi avaliar o nível de conhecimentos de primeiros socorros dos acadêmicos do Curso de Educação Física da UFRN. Esta é uma pesquisa quantitativa, tipo descritiva e exploratória. Para tabular os dados Foi usado uma planilha do Excel do programa do Office 2013®, as respostas foram apresentados na forma de porcentagens. A amostra foi composta por 57 acadêmicos de bacharelado do Curso de Educação Física da UFRN. Os dados foram coletados através de um questionário adaptado do instrumento criado por Sell (2010). Os resultados mostraram que os acadêmicos do Curso de Educação Física da UFRN apresentam um nível de conhecimentos teóricos de forma satisfatória na maioria das questões sobre os procedimentos de emergência durante o exercício físico, no entanto, 54% revelaram que não se sentem preparados para prestar cuidados durante casos de emergência no exercício físico.
Linguagem simbólica e cultural do Maracatu
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015) Freire, Isabel Batista; Medeiros, Rosie Marie Nascimento de; Medeiros, Rosie Marie Nascimento de; Mendes, Maria Isabel Brandão de Souza; Oliveira, Ingrid Patrícia Barbosa de
Compreendo o Maracatu como forma de reconhecer milhares de significações, utilizando-se da cultura como um meio de expressão, de leitura e de linguagem e dos símbolos como forma de manifestar os verdadeiros sentidos perpassados pela cultura africana no Brasil, ressignificados hoje de diversas formas através da dança, ampliando horizontes e ratificando o universo cultural e simbólico envolvido como fonte essencial de conhecimento. Nesse sentido, indagamos, quais elementos culturais e simbólicos são evidenciados no Maracatu? Dessa forma, objetivamos refletir sobre a linguagem simbólica e cultural presente no Maracatu, a partir dos sentidos atribuídos a seus personagens e apresentar contribuições para ampliar o conhecimento da dança na área da Educação Física. Destarte, este estudo utiliza a Pesquisa Qualitativa, tendo como suporte a adoção da atitude fenomenológica de Merleau-Ponty, como corrente filosófica centrada nas experiências de vida compartilhada com outras experiências. Destaco a redução fenomenológica como direção para alcançar novos sentidos e significados culturais e simbólicos no Maracatu. Deste modo, trago para compor as reflexões deste estudo, o saber simbólico e cultural presente nas coreografias do Maracatu apresentada pelo Grupo Parafolclórico da UFRN em 2000, na estreia do espetáculo intitulado de Folguedos. Como técnica de pesquisa foi utilizada a rede de significados, no intuito de possibilitar-nos uma aproximação com os sentidos e significados que emanam do fenômeno no conjunto de fontes, como a análise e descrição dos vídeos, entrevista com alguns bailarinos que vivenciaram a experiência com o Maracatu do Grupo Parafolclórico. Nas considerações finais, proponho um diálogo entre a Educação Física e o maracatu, encontrando caminhos para se pensar a aprendizagem através do universo cultural e simbólico a partir da ampliação do conteúdo da dança na Educação Física, criando espaços de apropriação do conhecimento produzido pelos brincantes, bailarinos ou artistas, tornando essa aprendizagem significativa.
Psicomotricidade e educação infantil: possibilidades pedagógicas da Educação Física na infância
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015) Fernandes, Gleydciane Alexandre; Dias, Maria Aparecida; Dias, Maria Aparecida; Fontes, Eduardo Bodinariuc; Junior, Moaldecir Freire Domingos
Este trabalho tem como objetivo principal explanar a importância da psicomotricidade na educação infantil, diante disto foi exposto algumas definições e esclarecimentos sobre a educação infantil, a educação física e a psicomotricidade, relatando as principais teorias e estudos que ressaltam sua relevância para esta fase da educação. Um bom desenvolvimento psicomotor na infância é essencial para que o indivíduo seja bem estruturado nos aspectos motores, intelectuais e afetivos na fase adulta. Este estudo tem a característica de uma pesquisa exploratória/descritiva com caráter qualitativo, onde foi realizada um intervenção de 9 meses com alunos de psicomotricidade em uma creche/escola de educação infantil com alunos de 6 meses a 3 anos, durante este período foram realizadas duas avaliações psicomotoras, uma no meio do ciclo utilizando apenas da observação e outra no final onde foi aplicada a ferramenta de BPM (bateria psicomotora) proposta pelo Vitor da Fonseca. Diante dos resultados obtidos e fazendo a ligação destes com as referencias bibliográficas expostas, pode-se afirmar a importância que as aulas de educação física por meio de práticas psicomotoras auxiliam do desenvolvimento psicomotor do indivíduo. A partir das atividades propostas o professor pode estimular o acréscimo das habilidades motoras, cognitivas, afetivas e sociais do aluno. Fazendo com que este se torne mais preparado para enfrentar os desafios da infância, tornando-se um adulto capaz de superior as expectativas impostas pela sociedade sendo este um ser autônomo. Ressalta-se também a importância da psicomotricidade no desenvolvimento de crianças com algum diagnóstico físico/neural, podendo ter melhoras significativas em suas respostas psicomotoras. Por fim pode-se perceber através deste estudo a importância que a psicomotricidade tem para as crianças do primeiro ciclo escola, e que quanto mais nova esta é estimulada melhor será o seu perfil psicomotor.
A realidade das instalações e equipamentos para aulas de educação física em escolas municipais de Macaíba/RN
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015) Leonardo, Rafael Gomes; Melo, José Pereira de; Melo, José Pereira da; Dias, Maria Aparecida da; Costa, Mackson Luís Fernandes
O Presente trabalho surgiu com a intenção de investigar a infraestrutura das escolas de Macaíba/RN, nos quesitos “instalações e equipamentos” para aulas de educação física, já que recorrente a reclamação do professor da área sobre as dificuldades encontradas nas escolas públicas. Assim, torna-se necessário compreender como o processo histórico contribuiu para que hoje tenhamos salas de aula para educação física escolar, tendo-se arquitetura pouco favorável e como os espaços físicos e equipamentos didáticos pedagógicos dessas escolas são apropriados pelos professores de Educação Física. O objetivo de estudo foi Identificar os tipos de instalações e equipamentos disponíveis para aulas de educação física, além de verificar as penúrias apontadas pelos professores. Para tanto, recorremos à pesquisa descritiva, tipo estudo de caso. De um modo geral, identificamos que a realidade existente nas escolas não contemplam as recomendações contidas nos parâmetros básicas de infraestrutura e concomitantemente aos indicadores de qualidade na educação. A realidade dos espaços físicos e dos equipamentos disponíveis para as aulas de educação física escolar do município de Macaíba se distancia das recomendações encontradas na literatura. A partir disto identificamos a necessidade de um zelo maior vinda por partes dos gestores públicos, em especial da Secretaria de Educação, no sentido de disponibilizar materiais específicos e instalações com qualidade para melhorar as condições de trabalhos dos professores de educação física.
Padrões corporais do balé clássico e o seu impacto no cotidiano de bailarinas da cidade do Natal/RN
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-11-30) Mota, Raniele Almeida da; Medeiros, Rosie Marie Nascimento de; Mendes, Maria Isabel Brandão de Souza; Sena, Maria de Fátima Alves de
Há mais de 500 anos, na Itália, iniciou-se a história do balé. No início do período romântico, o físico das bailarinas era mais curvilíneo. Após a metade deste período, os padrões mudaram para um físico mais atlético. O balé clássico é repleto de regras onde além de todas as exigências técnicas ainda existem as exigências corporais. As bailarinas devem ser magras, pernas longas, pés curvados e não ser muito alta. Esse estudo tem como objetivo desse estudo é discutir os padrões corporais exigidos do balé clássico com os padrões corporais de bailarinas da cidade de Natal/RN, o que isso acarreta no dia-a-dia das mesmas e no que a Educação Física pode contribuir a partir dessa reflexão. A pesquisa se trata do tipo descritivo de abordagem qualitativa. O instrumento para a coleta de dados foi uma entrevista com 10 bailarinas de duas escolas de balé de Natal, composta por perguntas abertas. O método de análise foi interpretativa tendo base a experiência do pesquisador e o referencial teórico. Foi concluído que esses padrões corporais são desfavoráveis para o mundo da dança e que apesar das entrevistadas não relatarem ter sofrido com isso, muitas outras bailarinas apresentam sérios problemas como distúrbios alimentares e transtornos emocionais.
O ensino do atletismo nas aulas de educação física no ensino fundamental I: relatando experiências e apontando possibilidades
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-11-30) Nascimento, Antonio Marcio do; Santos, Antônio de Pádua dos; Santos, Antônio de Pádua dos; Domingos, Moaldecir; Luiz, Mackson
Este relato de experiência é um trabalho final de conclusão do Curso da Graduação em Educação Física Licenciatura. Seu objetivo foi descrever a experiência do ensino do atletismo no ensino fundamental I, com o intuito de propor possibilidades do ensino desta modalidade no contexto da educação física escolar, por meio de um estilo de ensino aberto, transmitindo valores culturais e cognitivos, estimulando os alunos a analisarem e a pensarem criticamente todas as vivências passadas. A realidade das aulas educação física nas escolas brasileiras tem evidenciado que o conteúdo esporte ainda é um dos mais enfatizados tendo à mídia como uma importante difusora do esporte espetáculo a ser reproduzido pelas massas, e isso acaba confundindo a visão crítica da sociedade sobre o esporte, pois os programas esportivos de TV apresentam o esporte, na maioria das vezes, como uma prática restrita aos melhores, aos mais fortes e aos mais habilidosos. Este estudo utilizou-se da metodologia da pesquisa-ação, fundamentado sua prática na abordagem crítico emancipatória de Kunz (1994). As análises consistiram em questionamentos direcionados aos alunos em roda de conversa, sobre o nível de satisfação mediante as aulas apresentadas e em seguida questionamos os professores locais sobre seus pontos de vista a respeito das aulas, da metodologia aplicada e do estilo de ensino e através de imagens das práticas. Podemos concluir que o atletismo pode ser utilizado de forma lúdica para construir conhecimentos críticos sobre o corpo nas instâncias do saber fazer, do saber ser, do saber conhecer e do saber conviver, percebemos também por maio das imagens dos alunos que seus corpos, ao se moverem, agiam criticamente, eles aprendiam e ensinavam ao mesmo tempo com os movimentos. Em suas falas dos alunos os alunos expressaram suas satisfações sobre as atividades, seus pensamentos sobre elas, sobre o que eles já sabiam e o que eles queriam. Na fala dos professores podemos ouvir que sim é possível aliar o técnico com o lúdico e em comunicação com os alunos programar melhores aulas. Palavras-Chave: Educação Física. Esporte. Possibilidades Pedagógicas.
Fatores que influenciam corredores a permanecerem em sua prática
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-11-30) Nelo, Adriana Clementino; Nunes, Romilson de Lima; Nunes, Romilson; Albuquerque, Edmilson; Souza, Francisco Emílio Simplicio
O objetivo deste estudo foi realizar uma descrição dos fatores que influenciam corredores a permanecer na prática da atividade física: a corrida. Para a consolidação do mesmo, foram realizadas visitas nos locais de encontro do grupo e questionário foi distribuído. O mesmo foi respondido pelos participantes e, assim, pôde-se verificar quais fatores levam os corredores a permanecerem na prática do exercício. Analisando os reais motivos de sua persistência na corrida de rua, descreveu-se o perfil desses atletas e identificou-se as causas que contribuem para que continuem correndo. A população deste estudo foi composta por corredores amadores e a amostra populacional foi de 30 atletas, sendo 20 homens (faixa etária 35 a 70 anos) e 10 mulheres (35 a 60 anos). Observou-se a motivação e a influência do que os faz permanecer nos treinos nas participações em provas realizadas na cidade de Natal. Constatou-se que a região leste tem maior concentração de corredores que praticam corrida de rua, com predominância do sexo masculino, de pessoas casadas e com renda familiar de dois salários mínimos. Observou-se também que muitos estudam ou estudaram o ensino médio. Muitos deles, mesmo tendo estudado e sabendo da importância de se fazer exames de rotina, negligenciam ir ao médico para avaliar a saúde, mesmo sendo praticantes assíduos de esportes. Negligenciaram também presença de um profissional (treinador) para evitar possíveis intercorrências.
Modelo matemático para cálculo da carga de 1RM no supino com indivíduos destreinados
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-11-30) Silva, Bruno Rafael da Fonseca; Nunes, Romilson
O objetivo deste estudo foi investigar a possibilidade da previsão da carga de 1RM em individuos destreinados, com o uso do Teste de Preensão Manual, além do desenvolvimento de um modelo matemático para calcular o valor de 1RM nesses indivíduos. A população do estudo foi composta por 30 indivíduos, sendo 17 do sexo masculino e 13 do sexo feminino. Em fase preliminar da pesquisa, os participantes responderam o questionário IPAQ - versão curta - e posteriormente realizaram os Testes de Preensão Manual e 1RM. A análise estatística foi realizada através do software Eviews 8.1®, seguindo o modelo estatístico de Regressão Linear Multipla. O modelo encontrado no estudo para o cálculo de 1RM foi: RM Supino = α + β*Sexo + β*altura + β*idade + β*peso + β*PD + β*PE + ε. Para estimar os valores dos parametros β de cada variável, foi feita uma Regressão Multipla por mínimos quadrados ordinários. Foi verificado também que os homens desenvolvem em média 30 quilogramas a mais de carga em relação às mulheres em 1RM no supino reto, e que um centímetro a mais na altura está associado a 824 gramas a mais na carga de 1RM. Além disso, verificou-se que 01 quilograma a mais de peso corporal gera, em média, uma capacidade adicional de 194 gramas. Deste modo, conclui-se que é possível a previsão da carga de 1RM em indivíduos destreinados a partir do modelo matemático proposto, embora seja haja a necessidade de realização de pesquisas mais aprofundadas e com população em maior número.
Análise do perfil de estilo de vida de praticantes de yoga no núcleo de yoga da UFRN
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-11-30) Leão, Samara Ferdandes; Costa, Marcos Aurélio De Albuquerque; Costa, Marcos Aurélio De Albuquerque; Amorim, João Batista de
Os hábitos adotados pelos indivíduos determinam o seu estilo de vida e este reflete na sua saúde, o que torna importante a análise deste perfil nas diversas populações. O objetivo deste estudo foi verificar o estilo de vida de mulheres jovens e adultas frequentadoras do núcleo de Yoga da UFRN, por meio da aplicação do questionário “Perfil do Estilo de Vida Individual” – PEVI. Os resultados mostraram que entre os cinco componentes analisados (Nutrição, Atividade Física, Comportamento Preventivo, Relacionamento Social e Controle do Estresse), 20% das mulheres que praticam yoga a menos de 6 meses reportaram um comportamento inadequado no componente Nutrição, seguido pelo Comportamento Preventivo com 25%, Atividade Física com 27%, Relacionamento Social com 33% e Controle do Stress com 51% de comportamento inadequado. Já 23% das mulheres que praticam a há mais de 6 meses reportaram um maior comportamento inadequado no componente Comportamento Preventivo, seguido pelo componente Relacionamento Social com 25%, Nutrição com 28% e Atividade Física e Controle do Stress ambos com 37%c. Ao comparar os comportamentos, verificou-se que as mulheres que praticam a menos de 6 mês tem um índice de pelo menos 3 componentes analisados (comportamento preventivo, Relacionamento Social e Controle do stress) mais inadequado ou seja um estilo de vida menos saudável, comparado com mesmos componentes que frequentadoras há mais de 6 meses.
Relação da força de preensão manual e teste de força máxima no leg press para a predição de cargas em jovens universitários destreinados
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-11-30) Medeiros, Vitor Rubem de Lucena Azevedo; Nunes, Romilson
Um dos problemas enfrentados pelos profissionais nas academias é a seleção da carga para um individuo iniciante. O objetivo desse estudo foi analisar a relação de um teste simples de preensão manual usando um dinamômetro com a finalidade de obter um esquema matemático para que o professor tenha segurança e convicção na carga máxima suportada pelo indivíduo. Assim, estima-se que tal indivíduo consiga trabalhar na intensidade desejada, tornando a prescrição mais eficiente e fazendo com que a carga não esteja abaixo do limite aceitável para promover adaptações necessárias, além de diminuir os riscos que as cargas excessivas podem causar. A população do estudo foi composta por 30 indivíduos, sendo 17 do sexo masculino e 13 do sexo feminino. Os participantes responderam o questionário IPAC – versão curta. Medidas antropométricas foram registradas (peso, altura e idade.) Posteriormente, houve a aplicação do teste de preensão manual e o teste 1RM no Leg press. A análise estatística foi realizada através do software Eviews 8.1®, seguindo o modelo de Regressão Linear Múltipla. Encontramos a seguinte equação no estudo: RM Leg Press = α + β*Sexo + β*altura + β*idade + β*peso + β*PD + β*PE + ε Para estimar os valores dos parâmetros β de cada variável, foi feita uma Regressão Linear Múltipla por mínimos quadrados ordinários. O fator sexo significou diferença de 10% nos resultados encontrados nos testes de 1RM. Como resultado geral do estudo, foi encontrado diferenças significativas, nas quais os homens tiveram 130kg de carga máxima a mais que as mulheres, e um centímetro em altura significa 543g a mais na carga. Além disso, observou-se que um quilo de peso gera em média uma perda de 3,04kg no desempenho. Com isso podemos concluir que o teste preensão manual é valido para a previsão da carga de 1RM em universitários destreinados a partir do modelo matemático proposto, muito embora haja a necessidade de pesquisas mais aprofundadas para as afirmações dos resultados obtidos no recorte proposto neste estudo.
Composição corporal de pessoas vivendo com HIV/AIDS em programa de exercício físico
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12) Pinheiro, Ednham da Silva; Simplício, Emílio; Medeiros, Rafaela Caterine da Cunha silva de; Simplício, Emílio; Medeiros, Rafaela Catherine da Cunha Silva de; Araújo, Juliany de Souza
Dentre as alterações provocadas pelos antirretrovirais em pessoas vivendo com HIV/ AIDS têm-se a lipodistrofia, na qual, é caracterizada pela síndrome da redistribuição da gordura corporal, que está diretamente associada as doenças cardiovasculares. Assim, devido ao efeitos adversos dos antirretrovirais, tem sido incluído de maneira cada vez mais ascendente o exercício físico como terapia não medicamentosa, pois o exercício promove alterações positivas e importantes para essa população. Diante desse contexto, o presente estudo teve como objetivo avaliar a composição corporal de pessoas vivendo com HIV/AIDS em diferentes períodos em programa de exercício físico. O resultados apontam que três meses de programa de exercício físico não foram suficientes para melhorar a composição corporal de pessoas vivendo com HIV/AIDS. Somente após seis meses de participação em programa de exercício físico é possível observar melhorias da composição corporal desses indivíduos. Conclui-se que a composição corporal de pessoas vivendo com HIV/ Aids apresentam modificações e aspectos positivos para a saúde somente após a participação de no mínimo seis meses de prática de exercício físico.
Influência da música preferida e não-preferida sobre as respostas psicofisiológicas durante uma sessão de exercício resistido
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12) Silva, João Daniel Cosme; Elsangedy, Hassan Mohamed
A música apresenta uma influência relevante no que diz respeito à prática de exercícios físicos. Vários autores já verificaram o efeito que a música preferida e não preferida causa na execução de exercícios aeróbicos, não havendo um consenso entre os resultados encontrados. O objetivo deste trabalho é verificar o efeito provocado pelas músicas preferida e não preferida sobre o número de repetições, percepção subjetiva de esforço e valência afetiva, durante uma sessão de treino de força. Foram selecionados 7 indivíduos, todos do sexo masculino, os quais foram submetidos inicialmente aos questionários de prontidão de atividade física e fatores de risco cardiovasculares. Foi aplicado o protocolo de 1 Repetição Máxima (1RM) para os exercícios supino reto e puxada frontal aberta. Após isso todos os voluntários foram submetidos a 3 sessões de treino de força com o protocolo de treino até a exaustão voluntária máxima, utilizando-se 60% da carga analisada durante o teste de 1 RM. Foram coletados, durante a sessão, respostas de percepção subjetiva de esforço, segundo a escala de Borg adaptada por Foster, bem como respostas de afeto usando a escala de valência afetiva. Não foi verificado diferença significativa entre as medidas com música preferida e não preferida quando comparada com o grupo controle para nenhuma das variáveis (Número de repetições, PSE e valência afetiva). Esse resultado pode estar ligado ao fato de que o tempo de estímulo durante o teste realizado não foi suficiente para oferecer variação nas percepções dos indivíduos.
Controle postural estático em pessoas vivendo com HIV/AIDS
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12) Lima, Francisco Wellington de Sousa; Souza, Francisco Emílio Simplício de; http://lattes.cnpq.br/6323002590947864; http://lattes.cnpq.br/9460072205708990; Medeiros, Rafaela; https://orcid.org/0000-0003-4202-189X; http://lattes.cnpq.br/5289907053200510; Maria, Racquel
O HIV causa de leve a grave comprometimento do sistema nervoso central, causando alterações nas capacidades cognitivas e motoras, podendo levar a déficits no controle postural. Assim, objetivou-se avaliar o controle postural estático em pessoas vivendo com HIV/Aids. Amostra: 11 pessoas, (6 homens e 5 mulheres),que praticam exercício físico e fazem acompanhamento nos serviços de assistência especializada, Natal/ RN.Os instrumentos utilizados para avaliara estatura emassa corporal foram balança digital e estadiômetro, para controle postural foi utilizada a plataforma de força e força de preensão manual utilizou-se dinamômetro manual.Para análise dos dados foram utilizados valores descritivos(média e desvio padrão),tanto para caracterização da amostra como para os parâmetros clínicos e de força de preensão. Para registros de equilíbrio postural estático durante as três condições de teste utilizou-se o MatLab R2013b, (frequência de aquisição:100Hz), onde foram observados: centro de pressão; amplitude de deslocamento ântero-posterior; amplitude de deslocamento médio-lateral; área e deslocamento total nas posições bipodal e unipodal (com e sem venda). O grupo apresentou alteração no controle postural. Nas mulheres observou-se amplitude de oscilação nas variáveis do COP ântero- posterior, médio-lateral, área e DOT, menor na condição de olhos abertos e na condição de olhos fechados. Os homens apresentaram menor amplitude de deslocamento no COPml com os olhos abertos. Sugerindo menor magnitude de oscilação postural para o grupo feminino deste estudo. Os resultados encontrados podem ser advindos das diferenças nas características da lipodistrófia entre os sexos e presença de carga viral também diferenciada. Conclui-se que pessoas que vivem com HIV/Aids apresentam alteração no controle postural e a participação em programa de exercício físico deve ser incentivada, para que os benefícios do mesmo,possam minimizar as alterações no controle postural.
As atividades circenses nas aulas de educação infantil: uma possibilidade metodológica
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-01) Albano, Tâmara Luize de Oliveira; Dias, Maria Aparecida; Santos, Antônio de Pádua dos; Sousa, Dandara Queiroga de Oliveira
Esta pesquisa tem como objetivo geral compreender como as Atividades Circenses contribuem para o desenvolvimento das crianças que estão na Educação Infantil, e atrelados a esse objetivo geral temos dois objetivos específicos que são: vivenciar as atividades circenses na Educação Infantil e analisar como se dá o desenvolvimento dos alunos a partir das vivências realizadas. A população desta pesquisa é constituída por crianças regularmente matriculadas na Educação Básica da rede privada de ensino, da cidade de Parnamirim - Rio Grande do Norte, que estão cursando o Ensino Infantil na escola, o PH3 Centro Educacional. A amostra estudada foram alunos de uma turma do nível V do Ensino Infantil, que possuem faixa etária entre 4 a 6 anos de idade. O método de análise deste estudo se fez a partir da proposta de sistematização de oito (8) aulas de Educação Física Escolar, na turma do nível V do ensino infantil, utilizando a sistematização do conteúdo Circo – Atividades Circenses. Nossa pesquisa foi organizada em três capítulos. No primeiro, discutimos sobre a Educação Infantil, seus aspectos históricos e legais. No segundo capitulo dialogamos sobre as atividades circenses enquanto conteúdo a ser proposto para a Educação Infantil. No terceiro capítulo relatamos nossa proposta de intervenção, fazendo uma análise sobre a mesma, apresentando os resultados desta intervenção e as discussões. Um dos resultados que chamou atenção foi o desenvolvimento em diferentes dimensões e em diferentes âmbitos dos alunos ao longo da intervenção. Nas considerações finais, procuramos responder os objetivos, além de propor novas formas de trabalho que aprofundem mais sobre a temática, de intervenção, com base no que foi realizado e estudado.
Controle da sessão por meio de testes físicos e técnicos em jovens futebolistas
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-01) Silva, Vancler Cássio Félix da; Souza, Francisco Emílio Simplício de; Silva, Leandro Medeiros da; Câmara, Hugo César Reis
Todos aqueles que praticam exercício físicocorrem o risco de sofrer de fadiga esportiva, também conhecida como overtraining, um mal que compromete o desempenho e reduz a capacidade de recuperação do organismo após o treino (para a atividade futebolística isso não é diferente).O futebol é uma modalidade esportiva que se caracteriza por esforços cujo os intervalos são desiguais, com movimentos acíclicos e repetidas mudanças de intensidade, podendo ser descrito como um desporto que utiliza fontes energéticas distintas e com algumas generalidades fisiológicas. Devido a isso vale salientar o estudo da fadiga, um cansaço intenso causado por grande esforço físico. Este trabalho buscou demonstrar a importância de se ter uma maior atenção sobre a fadiga, analisando os índices de fadiga através de testes físicos e técnicos em jovens futebolistas da categoria infantil.Participaram da pesquisa de campo 23 jovens futebolistas que se dispuseram a associar do presente estudo, em duas sessões no período de13 e 15 de outubro de 2015.Escolheu-se a escolinha de futebol infantil por estar diretamente ligado com o futuro do nosso futebol e de alguma maneira quero contribuir para a formação destes.Ao final do trabalho e de posse da analise dos resultados, pode-se concluir queos atletas devem utilizar a prática do salto horizontal, velocidade e controle de bola como uma ferramenta norteadora contínua para o crescimento atlético, futuramente
Relato de experiência sobre os esportes de invasão no ensino fundamental
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-01) Araújo, Lucas Anselmo de; Dias, Maria Aparecida; Melo, José Pereira de; Costa, Mackson Luiz Fernandes da
Our study aims to apply lessons systematized with the invasion of sports in elementary school II. In addition, we seek to identify how the institution's teachers to apply the study, they work with the dimensions of content, systematization and on the invasion of sports. The population of our research consists of students duly enrolled in basic education of elementary education in public schools of Rio Grande do Norte government, the State School Professor Josino Macedo located in the north of Natal / RN. The sample with a group of 7th grade of elementary school II, with approximately 20 students and aged between 10-12 years. The method of analysis was performed from the intervention proposal that consists of 6 classes of Physical Education, using the systematic invasion of sport content, in the class of the 7th year of elementary school II. This study was divided into three chapters, where Chapter 1 will treat the "systematizing the invasion sports in middle school," as in Chapter 2, we look on "dimensions of content" and to finish in chapter 3 we "In dialogue with reality "bringing the results and the discussion in this chapter and bring our final considerations about on the study and at the end we bring our final considerations regarding on the study, reporting difficulties for studies related to this subject, plus a new possibility of systematization with the content sports / sports invasion.
Idade cronológica, biológica e de treinamento em habilidades de jovens futebolistas
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-01) Oliveira, Rammon Diego Protásio de; Souza, Francisco Emílio Simplício; Souza, Francisco Emílio Simplício; Câmara, Hugo César Reis; Silva, Leandro Medeiras da
A iniciação no futebol dar-se desde os espaços nas ruas para jogar bola, perpassando as escolinhas de futebol. Com o desenvolvimento dos centros urbanos, ocorreu redução dos espaços de lazer e com o avançar das tecnologias crianças e adolescentes substituíram as brincadeiras e jogos nas ruas por entretenimento digital. Dessa forma, sentiu-se a necessidade de criar as escolinhas de futebol como forma de reinventar os espaços de jogar bola. O grau de aprendizagem das habilidades depende do seu grau de maturação e de sua experiência, da qualidade de ensino que recebem, assim como do grau de dificuldade das tarefas. O presente estudo tem como objetivo correlacionar à idade de treinamento, a idade biológica e as habilidades motoras dos jovens futebolísticos. Trata-se de estudo descritivo com corte transversal, sendo a amostra composta por 86 jovens futebolistas do sexo masculino (11,90 ± 1,97 anos). Na análise dos dados, utilizou-se o programa estatístico SPSS 20.0, o pressuposto de distribuição normal das informações foi verificado através do teste de Shapiro-wilk e, posteriormente, foi aplicado o coeficiente de correlação de Pearson, p<0,01 p<0,05, entre a idade óssea, biológica, de treinamento e as habilidades motoras futebolísticas. Sendo os achados científicos deste trabalho que a idade cronológica versus controle de bola, coeficiente de 0,383, idade cronológica versus condução de bola, coeficiente -0,649 e idade cronológica versus chute, coeficiente de 0,112; anos de prática (IT) versus controle de bola, coeficiente 0,356, anos de prática versus condução de bola, coeficiente -0,337 e anos de prática versus chute coeficiente de 0,004; idade biológica versus controle de bola coeficiente 0,392, idade biológica versus condução de bola coeficiente -0,590, idade biológica versus chute, coeficiente 0,126. Concluiu-se que a idade cronológica, biológica e de treinamento possui correlação em relação as habilidade motora futebolísticas de controle e condução de bola. E em relação ao chute, estatisticamente, não possui correlação.

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