O presente artigo traz uma discussão sobre o “corpo quântico” do ator e o conceito de “inconsciente coletivo” de Carl Gustav Jung. O principal objetivo deste trabalho é expor os léxicos e procedimentos adotados dentro de uma prática artística contemporânea, resultantes de uma pesquisa realizada pelo Arkhétypos Grupo de Teatro no âmbito da UFRN, que se pauta nos princípios do teatro ritualístico e da física quântica.