CCS - DEPFONO - Artigos publicados em periódicos
URI Permanente para esta coleçãohttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/26050
Navegar
Submissões Recentes
Artigo Development of oral sensory-motor functions of preterm and low-birth-weight newborns under speech-language pathology care(Elsevier, 2019) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Cardoso, Flaviana de Souza; Pereira, Danielle Xavier; Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120Introduction: Preterm and low-birth-weight newborns may present immaturity in the functions of sucking, swallowing and breathing, speech therapists inserted in the hospital focus on the development of newborns’ oral sensorimotor system, promoting a safe transition from tube feeding to breastfeeding and contributing to improving the quality of life of the child population. The present study aimed to analyze the development of oral functions, oral feeding transition time and breastfeeding of preterm and low-birth-weight newborns under Speech-Language Pathology care. Methods: A prognostic study carried out at a maternity hospital, based on the data collected from 121 filed medical records of newborns attended between September 2015 to July 2017. The Kaplan–Meier method, the Log Rank test and the Pearson correlation test were used for data analysis, considering a significance level of 0.05 (95%). Results: It was observed that the lower the gestational age and the birth weight of newborns, the more speech therapy services were required until the establishment of exclusive OF; also, the transition time and the average time of using the orogastric tube were inversely proportional to the gestational age at birth. The non-nutritive sucking technique was the most used for stimulation, and 78.5% of the NBs were discharged from the hospital on exclusive breastfeeding. Conclusion Moderate to late preterm and low-birth-weight newborns are able to more quickly acquire the oral sensorimotor system functional pattern, and there are indications that Speech-Language Pathology care reduces the transition time to oral feeding, thus increasing the success rate of exclusive breastfeedingArtigo Frequência da deficiência auditiva relacionada as infecções congênitas: estudo transversal retrospectivo(Distúrbios da Comunicação, 2023) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Silva, Laise Caroba da; Calife, Ana Cláudia Florêncio; Balen, Sheila Andreoli; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120Introdução: As infecções congênitas durante a gravidez são indicadores de risco para a deficiência auditiva. Objetivo: Verificar a frequência da deficiência auditiva nas crianças atendidas num serviço público com indicadores de risco de infecções congênitas. Métodos: Trata-se de um estudo transversal retrospectivo. A população do estudo foi de crianças de 0 a 3 anos atendidas no período de 2011 a 2019. Foi realizada consulta e análise no banco de dados da Instituição extraindo informações das crianças quanto à presença de infecção congênita relatada (citomegalovírus, herpes, rubéola, sífilis, toxoplasmose, HIV e Zika vírus) e o diagnóstico audiológico completo. A amostra deste estudo foi constituída por 558 crianças e foram analisadas a presença de co-ocorrência entre as infecções ou de outros indicadores de risco para a deficiência auditiva. Realizou-se análise descritiva para estabelecer a frequência da deficiência auditiva em relação a cada infecção congênita isolada ou associada a outros indicadores de risco. Resultados: 14,40% das crianças apresentavam o relato de infecção congênita isolada ou em combinação com outro IRDA. A frequência da deficiência auditiva foi de 1,25%, com a presença da perda auditiva sensorioneural em seis crianças (85,71%) e uma perda auditiva do tipo condutiva (14,29%), das quais seis foram bilaterais (85,71%) e uma unilateral (14,29%). Esta frequência de deficiência auditiva foi relacionada ao histórico de citomegalovírus (57,14%), seguido de toxoplasmose (28,57%) e rubéola com Zika vírus (14,29%). Conclusão: A frequência do diagnóstico de deficiência auditiva foi de 1,25% nas crianças com relato de infecções congênitasArtigo A comparative study on phonological acquisition and performance in phonological awareness by children exposed to a bilingual or monolingual family environment(Revista Cefac, 2018) Giacchini, Vanessa; Brancalion, Ana Rita; Bogoni, Ana Paula; Silva, Diane Pinto da; https://orcid.org/0000-0002-0322-6641Objetivo: verificar e comparar a aquisição fonológica e o desempenho em tarefas de consciência fonológica entre crianças expostas a ambiente familiar bilíngue (Português Brasileiro e Alemão) e crianças expostas a ambiente familiar monolíngue (Português Brasileiro). Métodos: amostra composta de 32 crianças de ambos os sexos, na faixa etária dos 5 anos, divididas no grupo bilíngue (13 crianças), que conviviam diariamente com pessoas que falavam constantemente a língua alemã e a língua portuguesa, e no grupo monolíngue (19 crianças) que conviviam diariamente com pessoas que falavam apenas a língua portuguesa. A avaliação da aquisição fonológica e a avaliação das habilidades de consciência fonológica foram realizadas com protocolos padronizados para o português brasileiro e analisados estatisticamente utilizando os testes: Exato de Fisher e Teste Mann-Whitney considerando-se p<0,05. Resultados: observou-se maior número de sujeitos com aquisição fonológica atípica no grupo bilíngue e piores resultados na avaliação das habilidades de consciência fonológica observados nessas crianças, não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos estudados. Os processos fonológicos foram semelhantes nos dois grupos. Conclusão: os processos fonológicos foram semelhantes. Nas tarefas de consciência fonológica, as crianças do grupo familiar monolíngue alcançaram melhores resultados.Artigo Desempenho em consciência fonológica e erros de escrita de crianças submetidas a diferentes métodos de alfabetização(Distúrbios da Comunicação, 2017) Giacchini, Vanessa; Schafer, Cassiane Maria; Quitaiski, Larissa Fernanda; https://orcid.org/0000-0002-0322-6641Objetivo: avaliar as habilidades de consciência fonológica e a escrita de crianças expostas a diferentes métodos de alfabetização. Métodos: a amostra foi composta por 29 crianças (9 alfabetizadas pelo Método Fônico e 20 alfabetizadas pelo Método Silábico), com idade entre 7:0 e 8:0 anos, sem equiparação de sexo. As crianças estavam matriculadas no 2º ano do Ensino Fundamental, cursaram as séries anteriores na mesma escola, não haviam realizado nenhuma intervenção fonoaudiológica e não possuíam alterações cognitivas, psicológicas ou emocionais detectáveis. Todas as crianças foram submetidas à avaliação da consciência fonológica por meio da Prova de Consciência Fonológica e à avaliação da escrita por meio do Roteiro de Observação Ortográfica. Os acertos e erros foram tabulados considerando as especificações de cada um dos testes. Posteriormente, os dados foram submetidos à análise estatística descritiva e teste de Mann Whitney. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significante em nenhum dos aspectos analisados. Foi observado melhor desempenho das crianças do Grupo Silábico na maioria das tarefas do teste de Consciência Fonológica, exceto na prova de transposição fonêmica em que o Grupo Fônico foi melhor, e em rima que ambos os grupos apresentaram resultados iguais. Quanto aos resultados no Roteiro de Observação Ortográfica, os resultados foram similares entre os grupos. Conclusão: no presente estudo, o Grupo Silábico apresentou desempenho superior na maior parte das atividades de Consciência Fonológica, e uma menor média de erros ortográficos por criança na avaliação dos erros de escrita através do Roteiro de Observação Ortográfica.Artigo A influência do nível socioeconômico na resolução temporal em escolares(Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2010) Balen, Sheila Andreoli; Boeno, Mirian Regina Moresco; Liebel, Graziela; https://orcid.org/0000-0003-1353-4362Objetivo: Verificar a influência do nível socioeconômico na resolução temporal de escolares em dois protocolos de avaliação. Métodos: A amostra foi constituída por 44 crianças de seis a 11 anos, sem histórico de alterações otológicas e/ou audiológicas, de doenças neurológicas e psicológicas conhecidas e com audição normal. A amostra foi dividida em três grupos, de acordo com o Critério de Classificação Econômica do Brasil da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa: Grupo 1: nível socioeconômico alto; Grupo 2: nível socioeconômico médio; Grupo 3: nível socioeconômico baixo. Foram aplicados os testes de detecção de intervalos de silêncio (RGDT) e de detecção de intervalo no ruído (GIN). A análise estatística utilizou o teste Ryan-Einot-Gabriel-Welch Multiple Range Test. Resultados: As médias de desempenho dos grupos 1, 2 e 3 foram maiores no teste de detecção de intervalos de silêncio do que em relação ao de intervalos no ruído. Em relação ao nível socioeconômico, em ambos os testes houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Conclusão: Houve influência do nível socioeconômico na resolução temporal medida tanto pelo teste de detecção de intervalos de silêncio quanto pelo de intervalos no ruído.Artigo O uso de um software na (re)habilitação de crianças com deficiência auditiva(Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2012) Balen, Sheila Andreoli; Silva, Mariane Perin da; Comerlatto Junior, Ademir Antonio; Bevilacqua, Maria Cecília; https://orcid.org/0000-0003-1353-4362Objetivo: Verificar a aplicabilidade de um software na (re)habilitação de crianças com deficiência auditiva. Métodos: A amostra foi composta por 17 crianças com deficiência auditiva, sendo dez usuárias de Implante Coclear (IC) e sete usuárias de Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI). Foi utilizado o “Software Auxiliar na Reabilitação de Distúrbios Auditivos (SARDA)”. Aplicou-se o protocolo de treinamento durante 30 minutos, duas vezes por semana, pelo tempo necessário para a finalização das estratégias que compõe software. Para mensurar a aplicabilidade do software no treinamento da habilidade de percepção da fala no silêncio e no ruído, foram realizadas avaliações com o Hearing in Noise Test (HINT) pré e pós o treinamento auditivo. Os dados foram analisados estatisticamente. Resultados: O grupo de usuários de IC necessitou em média 12,2 dias para finalizar as estratégias e o grupo de usuários de AASI em média 10,14 dias. Os dois grupos apresentaram diferença entre as avaliações pré e pós no silêncio e no ruído. As crianças mais novas apresentaram maior dificuldade durante a execução das estratégias, porém não houve correlação entre a idade e o desempenho. Não houve influência do tipo do dispositivo eletrônico durante o treinamento. As crianças apresentaram maior dificuldade na estratégia que envolvia estímulos não verbais e na estratégia com estímulos verbais que treina a habilidade de atenção sustentada. A atenção e a motivação da criança durante a estimulação foram fundamentais para o bom rendimento do treinamento auditivo. Conclusão: O treinamento auditivo com o SARDA foi eficaz, pois propiciou melhora na habilidade de percepção da fala, no silêncio e no ruído, das crianças com deficiência auditiva.Artigo Study of the prevalence of impaired hearing and its determinants in the city of Itajaí, Santa Catarina State, Brazil(Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, 2012) Balen, Sheila Andreoli; Gondim, Lys Maria Allenstein; Zimmermann, Karla Jean; Pagnossin, Débora Frizzo; Fialho, Indiara de Mesquita; Roggia, Simone Mariotto; https://orcid.org/0000-0003-1353-4362O número de pessoas com deficiência auditiva vem aumentando e o conhecimento de sua magnitude é fundamental no planejamento das gestões públicas em saúde. Objetivo: Estudar a prevalência e os determinantes da deficiência auditiva no Município de Itajaí/SC. Métodos: O estudo foi de amostragem populacional, seguindo protocolo da Organização Mundial de Saúde. A pesquisa de campo foi realizada entre julho de 2008 e 2011. Procedimentos realizados nos domicílios: questionário, medição do ruído, otoscopia, limiares auditivos em 1000, 2000 e 4000 Hertz, timpanometria e reflexos acústicos: indivíduos acima de 4 anos; crianças até 4 anos: emissões otoacústicas evocadas (OEA), reflexo cócleo-palpebral (RCP), timpanometria e reflexos acústicos. Nos idosos, aplicou-se questionário de percepção da perda auditiva. Resultados: A amostra foi constituída por 379 indivíduos; 45,38% do sexo masculino e 54,62% feminino. Quanto às faixas-etárias: 11,34% até 10 anos; 64,39% 10 a 60 anos e 24,27% acima de 60 anos. Avaliando-se a audição da melhor orelha, os moradores apresentaram: 74,1% audição normal, 18,9% deficiência auditiva leve, 5,1% moderada, 1,9% grave. As deficiências auditivas incapacitantes foram detectadas em 26 indivíduos: uma criança (otite média); quatro adultos (um otite média, um induzido por ruído, dois idiopáticas); 21 idosos (presbiacusia). Das oito crianças menores de 4 anos avaliadas, todas apresentaram RCP presente, três exames normais, duas OEA ausentes bilateralmente, uma OEA ausentes à direita e uma ausentes à esquerda. Conclusão: A prevalência de deficiência auditiva incapacitante em Itajaí foi de 7%, com predominância acima dos 50 anos e tendo como principal causa a presbiacusia.Artigo Effectiveness of vocal therapy for the elderly when applying conventional and intensive approaches: a randomized clinical trial(Elsevier, 2021) Godoy, Juliana Fernandes; Silverio, Kelly Cristina Alves; Brasolotto, Alcione; https://orcid.org/0000-0002-2116-1378Objectives: The aim of this study was to verify the effects of the method Vocal Therapy for the Elderly and the differences in treatment efficacy when it was administered intensively or in the conventional way. Methods> Twenty-seven elderly individuals were randomized into two groups and referred for 16 sessions of vocal therapy. The Intensive Group (IG) had therapy four times a week, whereas the Conventional Group had it twice a week. The effects of the therapy were assessed by auditory-perceptual analysis, the Voice-Related Quality of Life protocol, and visual-perceptive analysis of laryngoscopy examinations. The first stage consisted of evaluating the vocal quality and self-assessment of 15 subjects before and after a time period equal to that which they would undergo in vocal therapy. The second stage consisted of comparing the assessments of all participants in the week preceding the beginning of treatment, in the week following the end of treatment, and 1 month after that. Results: There was no difference between perceptual voice parameters and self-assessment when the subjects were not undergoing therapy. When comparing the periods immediately before and after therapy, there was improvement in vocal quality and Voice-Related Quality of Life. One month later, the benefits that had been revealed through the self-assessment protocol, and some of the improvements in vocal parameters were maintained. There was no difference between the IG and Conventional Group with the exception of vocal fold bowing, which decreased in the IG group. Conclusions: The Vocal Therapy for the Elderly program is effective for treating voice presbyphonia. An intensive approach may be superior with regard to vocal fold bowing.Artigo Pitch and duration pattern sequence tests in 7- to 11-year-old children: results depend on response mode(Journal of the American Academy of Audiology, 2019) Balen, Sheila Andreoli; Moore, David R.; Sameshima, Koichi; https://orcid.org/0000-0003-1353-4362Background: Pitch pattern sequence (PPS) and duration pattern sequence (DPS) tests are frequently used in the assessment of auditory processing disorder. Current recommendations suggest alternate, interchangeable modes for responding to stimuli. Purpose: The objective of the study is to evaluate the influence of response mode (i.e., humming, pointing, and labeling) and age on PPS and DPS performance of 7- to 11-year-old children. Research Design: Laboratory-based testing of school children. Cross-sectional comparison of age, with repeated measures of age, test, ear, and response mode. Study Sample: From 452 children recruited, 228 right-handed children (109 girls) aged 7 years to 11 years 11 months (mean age 9 years 4 months) completed at least one test (PPS: 211, DPS: 198), and 181 children completed both tests. Audiology inclusion criteria include normal hearing thresholds (≤15 dB HL at octave frequencies 250–8000 Hz); word recognition in quiet ≥92%; tympanogram peak compensated static acoustic compliance 0.4–1.6 mmhos; and tympanometric peak pressure −100 to +50 daPa, all in both ears. Other inclusion criteria were Portuguese as first language; right handed; no musical training; no related, known, or observed phonological, learning, neurologic, psychiatric, or behavioral disorder; otologic history; and delayed neuropsychomotor or language development. Data Collection and Analysis: PPS: 30 trials per ear and response condition of three consecutive 500 msec duration intermixed high (1430 Hz) or low (880 Hz) frequency tones presented monaurally at 50 dB HL. The first response condition was humming followed by labeling (naming: high or low). DPS: As per PPS except 1000 Hz tones of intermixed 500 (long) and 250 msec (short) duration. First response was pointing (at a symbolic object) followed by labeling. Trends across age and between tests were assessed using repeated measures generalized linear mixed models. Correlation coefficients were calculated to assess relations among test scores. The two-sided significance level was 0.05. Results: Older children performed better than younger children in all tasks. Humming the tone pattern (PPS humming) produced generally better performance than either articulating the attributes of the tones (labeling) or pointing to objects representing tone duration. PPS humming produced ceiling performance for many children of all ages. For both labeling tasks and DPS pointing, performance was better on the PPS than on the DPS, for stimulation of the right than the left ear, and in boys than girls. Individual performance on the two tasks was highly correlated. Conclusions: Response mode does matter in the PPS and DPS. Results from humming should not be combined with or be a substitute for results obtained from a labeling response. Tasks that rely on labeling a tonal stimulus should be avoided in testing hearing in children or other special populations.Artigo Inhibitory effect of contralateral noise on transient otoacoustic emissions in infants with congenital syphilis(Elsevier, 2023) Balen, Sheila Andreoli; Santos, Leila Juliane Pinheiro do Nascimento; Câmara, Lara Louise PintoObjectives: Analyze the inhibitory effect of contralateral noise on transient otoacoustic emissions in infants with congenital syphilis (CS). Methods: Cross-sectional study, approved by the Research Ethics Committee n° 3.360.991. Infants with treated CS at birth and infants without risk indicators for hearing impairment were selected. Both groups had the waves I, III and V presence at 80 dB nHL with click BAEP and the presence of response in the nonlinear TEOAEs at 80 dB NPS bilaterally. For suppression, TEOAE were analyzed without the contralateral noise, with the linear stimulus at 60 dB SPL. The neonates who presented a response in three frequencies per ear performed the second TEOAE collection with the contralateral white noise at an intensity of 60 dB SPL. Inferential analysis were performed using the Mann-Whitney and Wilcoxon test, adopting a significance level p < 0.05. Results The sample consisted of 30 subjects divided into two groups, the Study Group (SG), consisting of 16 infants, and the Control Group (CG), consisting of 14 infants with no risk indicators for hearing loss. No differences were observed between the groups and the inhibition values, in the SG 30.8% presented inhibition and 25% for the CG in the right ear, in the left ear it was 46.7% in the SG and 38.5% in the CG. The SG demonstrated greater inhibition in the RE for the frequency bands from 1.5 to 4 KHz. Conclusions: The analyses adopted in this study point out that the inhibitory effect of contralateral noise on TEOAEs in infants with CS does not differ from infants without risk indicators for hearing loss.Artigo Early exposure to environment sounds and the development of cortical auditory evoked potentials of preterm infants during the frst 3 months of life(Bmc Research Notes, 2020) Balen, Sheila Andreoli; Cavalcanti, Hannalice Gottschalck; Nunes, Aryelly Dayane da Silva; Cunha, Brenda Karla Silva da; Alvarenga, Kátia de Freitas; Pereira Júnior, Antonio; https://orcid.org/0000-0003-1353-4362Objective: Preterm infants are exposed earlier than their term counterparts to unattenuated sounds from the external environment during the sensitive period of the organization of the auditory cortical circuitry. In the current study, we investigate the efect of preterm birth on the course of development of auditory cortical areas by evaluating how gestational age (GA) correlates with the latency of the P1 component of the cortical auditory evoked potential (CAEP) of two experimental groups measured at 1 or 3 months of age. Results: Our sample consisted of 23 infants delivered at GA ranging from 31.28 to 41.42 weeks and separated into two groups evaluated transversally at 1 or 3 months of corrected age (CA). In the group evaluated at 1-month CA, the latency of the component P1 was similar in both terms and infants classifed as late-preterm (GA>32 weeks). However, in the group evaluated at 3 months CA, P1 latency was signifcantly smaller in preterms. These preliminary results suggest an acceleration of the development of auditory cortical pathways in preterms, probably due to their early exposure to socially relevant auditory stimuli from the external environment.Artigo Cerebral palsy: association between nutritional status and occurrence of oropharyngeal dysphagia(Revista Cefac, 2019) Yamamoto, Raquel Coube de Carvalho; Dutra, Elenice França; Gomes, Aline Freitas; Benedett, Franceliane Jobim; Martins, Juliana Saibt; Vargas, Camila LehnhartObjetivo: verificar a associação entre estado nutricional e ocorrência de disfagia orofaríngea em indivíduos com paralisia cerebral. Métodos: estudo transversal, quantitativo, realizado com indivíduos entre dois e 20 anos. Foi avaliado comprometimento neuromotor, ocorrência e grau de disfagia, antropometria, consumo alimentar, via alimentar, fracionamento e consistência da dieta. A avaliação da deglutição foi realizada por fonoaudióloga capacitada, por meio do Protocolo para Avaliação Clínica da Disfagia Pediátrica. Foi realizada análise estatística pertinente, adotando p<0,05%. Resultados: participaram 40 indivíduos com mediana de 8,7 (5,45-14,5) anos, sendo 65% do sexo masculino. Quanto ao comprometimento neuromotor, 72,5% foram classificados no nível IV e V. A prevalência de disfagia foi de 70%, via alimentar predominantemente oral (77,5%) e consistência da dieta normal (55%). Nas curvas de crescimento, todos foram classificados com estatura adequada para idade. Para peso, índice de massa corporal e dobras cutâneas houve, respectivamente, 82,5%, 85% e 62,5% em eutrofia. Foi encontrada associação estatisticamente significante entre disfagia e índice de massa corporal (p=0,018). A média diária de ingestão calórica e proteica foi de 1427,29±338,62 kcal e 56,86±17,57 gramas, respectivamente. Foi encontrada associação estatisticamente significante entre via alimentar e quantidade de proteína ingerida diariamente (p=0,041). Conclusão: a maioria dos indivíduos apresentou disfagia orofaríngea e comprometimento motor mais grave, alimentavam-se por via oral com consistência de dieta normal. Observou-se que quanto maior a dificuldade de deglutição, maior o comprometimento do estado nutricional.Artigo Hearing screening in schoolchildren: accuracy of different criteria used to analyze transient evoked otoacoustic emissions(Revista Cefac, 2021) Balen, Sheila Andreoli; Araújo, Aryelly Dayane da Silva Nunes; Pereira Junior, Antonio; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0003-1353-4362Objetivo: comparar a acurácia de diferentes critérios de análise das emissões otoacústicas evocadas transientes na triagem auditiva em escolares. Métodos:: estudo de acurácia no qual foi realizada avaliação audiológica (audiometria, logoaudiometria, timpanometria) e emissões transientes de 70 escolares do primeiro ao quinto ano de escola municipal do nordeste do Brasil (6-14 anos, 9,9 ± 2 anos), com quatro critérios, todos com relação sinal/ruído ≥ 3 dB, sendo no critério A em todas as bandas de frequência; B em três bandas de frequências consecutivas; C em três das cinco bandas de frequência não consecutivas; D em 2, 3 e 4 kHz. Foram analisadas a sensibilidade, especificidade, acurácia e valores preditivos com seus respectivos intervalos de confiança de 95%. Resultados:: o critério A apresentou maior sensibilidade (92,31%, IC95%: 67-98%) e menor especificidade (17,35%, IC95%: 10-29%); o critério C maior especificidade (84,21%, IC95%: 72-91%) e maior valor preditivo positivo (52,63%; IC95%: 51,63-54,63). A acurácia foi 82,85% (IC95% 78,23-87,47) no critério C e 70% (IC95%: 65,38-74,62) no critério B. Conclusão:: o critério C (relação sinal/ruído ≥ 3dB em três bandas de frequência não consecutivas) apresentou a melhor acurácia, sendo considerado a melhor opção como critério para o uso isolado das emissões transientes como procedimento de triagem auditiva em escolares.Artigo Sensitivity and specificity of three hearing screening protocols in the school setting(Revista Cefac, 2020) Balen, Sheila Andreoli; Nunes, Aryelly Dayane da Silva; Pereira, Rhadimylla Nágila; Pereira Junior, Antonio; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0003-1353-4362Objective:: to evaluate the sensitivity and specificity of three hearing screening protocols: audiometry, tympanometry, and transient evoked otoacoustic emissions (TEOAE). Methods:: a cross-sectional study comprising 70 schoolchildren aged 6-14 years old (9.9 ± 2). All participants underwent a complete audiological evaluation and screening procedures. Procedures were compared regarding sensitivity, specificity, and positive and negative predictive values. Results:: sensitivity and specificity were, respectively, 64.71% and 66.04% for audiometry, 64.71% and 73.58% for tympanometry, and 66.67% and 78.85% for TEOAE. The positive and negative predictive values were 37.93% and 14.63% for audiometry, 44% and 13.33% for tympanometry, and 52.17% and 12.77% for TEOAE. Conclusions:: in the school setting, TEOAE stands out from the two other screening protocols, in all measures regarding sensitivity, accuracy, and predictive values.Artigo Frequency modulation system and speech perception in the classroom: a systematic literature review(Codas, 2015) Balen, Sheila Andreoli; Bertachini, Ana Lívia Libardi; Pupo, Altair Cadrobbi; Morettin, Marina; Martinez, Maria Angelina Nardi; Bevilacqua, Maria Cecília; Moret, Adriane Lima Mortari; Jacob, Regina Tangerino de Souza; https://orcid.org/0000-0003-1353-4362Objetivo: Esta revisão teve como objetivo apresentar os benefícios, em relação à percepção de fala no ruído, que crianças usuárias de aparelho de amplificação sonora individual e/ou implante coclear demonstram com o Sistema de Frequência Modulada (FM) na escola. Estratégia de pesquisa: Foi realizado levantamento bibliográfico conduzido em base eletrônica de dados com busca padronizada até o ano de 2012 e busca manual, utilizando palavras-chave específicas. Critérios de seleção: Para a seleção e avaliação dos estudos científicos levantados na busca, foram estabelecidos critérios contemplando os aspectos: tipo de estudo, participantes, intervenção adotada e avaliação dos resultados. Análise dos dados: Foi possível verificar que o Sistema de FM melhora a percepção de fala e o limiar de fala no ruído, sendo esses resultados encontrados em todos os estudos. Resultados: Em relação ao desempenho quanto ao tipo, os melhores resultados foram obtidos quando as crianças utilizavam o Sistema de FM pessoal, seguido pelo de mesa e o campo livre. Conclusão: Após a extensa revisão da literatura nacional e internacional, foi possível concluir que os estudos indicam a necessidade de pesquisas voltadas principalmente ao impacto do Sistema de FM no desempenho escolar de crianças usuárias de dispositivos sensoriais acoplados ao Sistema de FM. O que foi encontrado na literatura específica quanto às publicações voltadas à questão da percepção de fala no ruído não relacionaram os aspectos educacionais e auditivos.Artigo Prevalence of chewing difficulty in older people in long-term care: A systematic review and meta-analysis(Wiley, 2022) Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; Abreu, Maria Helena Dantas; Silva, Anayza Priscila Lourenço da; Regalo, Simone Cecilio Hallak; Siéssere, Selma; Gonçalves, Flávio Magno; Araujo, Cristiano Miranda de; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; https://orcid.org/0000-0002-3953-4881Background: Many factors can influence chewing, including age. The ageing process causes morphophysiological changes in the body, including in the performance of the stomatognathic system, which directly affect chewing and swallowing. Objective: To determine the prevalence of chewing difficulty in older people in long-term care. Methods: We searched six electronic databases and the grey literature. Qualitative and quantitative analyses, including risk of bias, were performed on studies that met the inclusion criteria. The meta-analysis of proportions with a random effects model was performed, and heterogeneity was explored by meta-regression. Risk of bias was determined using the Joanna Briggs Institute's Critical Appraisal Checklist. The certainty of evidence was verified using the GRADE tool. Results: Twelve articles were included in the meta-analysis. The pooled prevalence estimate was 35% (95% confidence interval, 0.19-0.54). As heterogeneity still persisted even after sensitivity analysis, the predictors of mean sample age and sample size were meta-regressed to assess whether these covariates explained the variance between effect sizes. The covariable sample size of the study included in the analysis explained 84.3% of the heterogeneity existing in the analysis (R2 = 84.3%; P = .0008). The risk of bias was low in three studies, eight studies had a moderate risk of bias and one study had a high risk of bias. As for the prevalence of chewing difficulty, the GRADE criteria were considered very low. Conclusion: About one in three older people in long-term care have difficulty in chewing.Artigo Influence of the socieconomic level on the temporal resolution hearing skills in adults(Revista Cefac, 2019) Balen, Sheila Andreoli; Aguiar, Livia Barbosa; Souza, Ellen Karoline de; Evangelista, Carolina Karla de Souza; Nunes, Aryelly Dayane da Silva; Lima, Kaio Ramon de Aguiar; https://orcid.org/0000-0003-1353-4362Objetivo: investigar a influência do nível socioeconômico na habilidade auditiva de resolução temporal de adultos. Métodos: a amostra foi composta por 48 sujeitos na faixa-etária de 18 a 50 anos, (X = 25,40 ± 7,36) divididos por estratos socioeconômicos em três grupos: G1: 11 sujeitos no nível A; G2: 19 no B1 e B2 e G3: 18 no C1, C2, D e E. Todos os sujeitos apresentaram respostas em 20 dB NA nas frequências de 500 a 4000Hz durante a triagem audiométrica, timpanometria tipo A, presença de reflexos acústicos contra e ipsilaterais, não possuíam alterações neurológicas, psiquiátricas e/ou psicológicas diagnosticadas; sem queixas audiológicas e/ou otológicas e com desempenho superior a 95% no teste dicótico de dígitos. Foram realizados os testes Random Gap Detection e o Gap-in-noise. Utilizou-se o teste Shapiro-Wilk para análise de normalidade e o teste de Kruskall Wallis para análise do estrato socioeconômico, ambos com 5% de significância. Resultados: houve diferença estatisticamente significante entre os grupos no Random Gap Detection na frequência de 500 Hz e na média das frequências em função do nível socioeconômico, não sendo observado o mesmo no Gap-in-noise. Conclusões: sugere-se que o nível socioeconômico seja levado em consideração na análise do teste Random Gap Detection.Artigo Accuracy of smartphone-based hearing screening tests: a systematic review(Codas, 2022) Balen, Sheila Andreoli; Melo, Inara Maria Monteiro; Silva, Aline Roberta Xavier; Camargo, Rodolpho; Cavalcanti, Hannalice Gottschalk; Ferrari, Deborah Viviane; Taveira, Karinna Veríssimo MeiraObjetivo: Verificar a acurácia dos aplicativos de smartphone para identificar a perda auditiva. Estratégias de pesquisa: Uma revisão sistemática seguiu o checklist PRISMA-DATA. As estratégias de busca foram aplicadas nos bancos de dados Lilacs, PubMed, Scopus e Web of Science e na literatura cinzenta (Google Scholar, OpenGrey e ProQuest Dissertations and Thesis). Critérios de seleção: O anacrônimo PIRD foi usado na revisão. Incluiu populações de qualquer gênero e todas as faixas etárias. O teste Index foi o de triagem auditiva baseado em smartphone; o teste de referência foi a audiometria tonal; o diagnóstico foi realizado por meio de dados de validade (sensibilidade e especificidade) para identificação da perda auditiva e estudos diagnósticos. Análise de dados: Dois revisores selecionaram os estudos em um processo de duas etapas. O risco de viés foi avaliado de acordo com os critérios do QUADAS-2. Resultados: De 1395 artigos, 104 artigos foram elegíveis para leitura de texto completo e 17 foram incluídos. Apenas quatro preencheram todos os critérios de qualidade metodológica. Todos os estudos incluídos foram publicados em inglês entre 2015 e 2020. Os aplicativos mais estudados foram: Digits-in-noise (5 artigos), uHear (4 artigos), HearScreen (2 artigos), hearTest (2 artigos) e Hearing Test (2 artigos). Todos apresentaram valores de sensibilidade e especificidade entre 75 e 100%. Os outros aplicativos foram EarScale, uHearing, Free Field Hearing e teste Free Hearing. Conclusão: uHear, Digit-in-Noise Test, HearTest e HearScreen apresentaram valores significativos de sensibilidade e especificidade e podem ser considerados os métodos mais precisos para rastreamento de deficiência auditiva.Artigo Development of infants presented with congenital syphilis in their first months of life(Revista Cefac, 2021) Balen, Sheila Andreoli; Silva, Thalinny da Costa; Santos, Leila Juliane Pinheiro do Nascimento; Arrais, Nívia Maria Rodrigues; https://orcid.org/0000-0003-1353-4362Purpose: to evaluate the cognitive, language, and motor development of infants with congenital syphilis in their first months of life. Methods: a sample of 52 infants, from 21 to 112 days of age, born in public maternity hospitals, divided into a study group of 28 infants with congenital syphilis and a control group 24 infants without risk indicators for hearing loss. They underwent the Neonatal Hearing Screening Protocol with automated Brainstem Auditory Evoked Potential. The research instrument was the Bayley-III Scale, consisting of the cognitive, language (receptive and expressive), and motor (fine and gross) subscales. The raw scores were entered into the software that accompanies the Bayley-III scale kit to calculate the scores (scaled and composite) and perform qualitative analysis. The Mann-Whitney test and the Wilcoxon test was applied and used a 5% significance level. Results: a similarity between groups for the demographic parameters, maternal education level, and socioeconomic level, was seen. There was no statistically significant difference between groups when comparing the cognitive, receptive language, expressive language, fine motor, and gross motor subscales. Conclusion: infants with congenital syphilis treated at birth have a cognitive, language, and motor development within that expected for their age group in their first months of life.Artigo Prevalence of hearing loss and associated factors in school-age individuals in an urban area of northeast Brazil(International Archives of Otorhinolaryngology, 2020) Balen, Sheila Andreoli; Nunes, Aryelly Dayane Silva; Souza, Dyego Leandro Bezerra; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0003-1353-4362Introduction Hearing loss interferes in the development of language and verbal capacities, which causes learning difficulties and deleterious effects. Objective: To analyze the prevalence and associated factors for hearing loss in school-age individuals of the municipality of Natal, state of Rio Grande do Norte, Northeast Brazil. Methods: Cross-sectional study that evaluated 238 school-age individuals (6–17 years old) in municipal public schools. Meatoscopy was performed and school-age individuals answered the questions “Do you think that you hear well?” and “Do you have earaches?”. Auditory evaluation was performed with a Telessaúde audiometer. The responsible adults answered socioeconomic, speech and audiology aspects and risk factors for hearing loss questionnaire. Results: The prevalence of hearing loss was 16% (11.7–21.4%); 16% reported not to hear well, 18.9% reported earaches, and 26.1% presented altered meatoscopy. The prevalence of hearing loss was higher in school-age individuals who reported hearing difficulties, in children between the ages of 6 and 12, and with altered meatoscopy results (p < 0.05). Airway infection (PR = 3.37; 95% confidence interval [CI]: 1.48–7.68) was found as a risk factor associated with hearing loss, remaining significant in the multivariate model (PR = 6.79; 95%CI: 1.98–23.26; p = 0.002). Conclusions: Hearing loss in this sample is above the values reported in other studies performed in Brazil for this age group. This highlights the necessity of better structure of speech and audiology attention, so that auditory health promotion actions can be systematized for this population.