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Título: Influência dos indicadores econômico-financeiros na governança corporativa: um estudo nas empresas do ramo de construção civil listadas na BM&FBOVESPA
Autor(es): Leite, Luanna Gabrielle Pereira
Orientador: Celestino, Égon José Mateus
Palavras-chave: Construção civil;Indicadores econômico-financeiros e governança corporativa
Data do documento: 2016
Editor: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Referência: LEITE, Luanna Gabrielle Pereira. Influência dos indicadores econômico-financeiros na governança corporativa: um estudo nas empresas do ramo de construção civil listadas na BM&FBOVESPA. 2016. 44f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis), Departamento de Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.
Resumo: Define-se como objetivo da pesquisa, analisar a governança corporativa em relação aos indicadores econômico-financeiros. A pesquisa, tem caráter descritivo com delineamento baseado no levantamento bibliográfico e registro de arquivos e a sua abordagem é quantitativa, mostrando quais dos indicadores mais influenciam para ocorrência do evento governança corporativa. A amostra é composta por 18 companhias de capital aberto, do setor de Construção Civil listadas na BM&FBOVESPA. Antes das análises, fez-se a classificação das variáveis, determinando os indicadores como variáveis independentes e a governança com dependente, sendo uma variável Dummy, uma vez que possui característica qualitativa, dicotômica. Com base nos resultados da Correlação de Pearson, foi modelada a regressão através da função LOGIT do programa estatístico Stata ®. Como resultados dessa pesquisa, observa-se através do modelo de associação “Odds Ratio” interpretado como a razão de chances da regressão logit, que as variáveis independentes, Liquidez Seca, Composição de Endividamento e Fluxo de Caixa Operacional apresentaram-se com maior relacionamento com a variável Dummy, ilustrando assim o valor preditivo das variáveis independentes uma vez que seus valores numéricos foram superiores a 1. A razão de chances expressadas numericamente tem-se que a Liquidez Seca é de 185,47; a composição do endividamento de 1679,43 e por fim o fluxo de caixa 1,00. O único indicador selecionado para o modelo que não foi considerado determinante foi a margem liquida que tanto de acordo com o teste T a um grau de significância a 5% mostrou-se fora do padrão com 27,6% pontos percentuais e também de acordo com a “Odds Ratio” que apresentou valor inferior a 1, não sendo considerada variável relevante no modelo.
URI: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/41156
Outros identificadores: 2012914941
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