FACISA - TCC - Nutrição
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TCC Avaliação do ambiente alimentar no entorno de uma escola estadual de um município do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Sousa, Maria Monaliza Silva de; Silva, Catarine Santos da; Bezerra, Mariana Silva; 0000-0002-5095-5804; http://lattes.cnpq.br/4069752006762840; 0000-0002-2120-9730; http://lattes.cnpq.br/5420075210935645; 0009-0005-0126-6059; http://lattes.cnpq.br/0651931453215926; Garcia, Ligia Rejane Siqueira; 0000-0002-6039-481X; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047; Souza, Camila Valdejane Silva de; 0000-0001-7146-3406; http://lattes.cnpq.br/1069586590831755Introdução: O ambiente alimentar institucional apresenta características que podem interferir nas escolhas alimentares, favorecendo ou limitando a promoção da alimentação saudável. Dentro desse contexto, destaca-se o ambiente alimentar escolar, cujos aspectos físicos têm impacto significativo nas escolhas e práticas alimentares dos indivíduos. Objetivo: Avaliar o ambiente alimentar de uma escola, a partir da identificação e caracterização dos estabelecimentos de venda de alimentos no seu entorno. Métodos: Foi feito um mapeamento através do Google Maps, onde foram localizados 36 estabelecimentos no entorno da escola. Utilizou-se um questionário para identificar os 36 estabelecimentos de venda de alimentos ao redor da escola, incluindo sua caracterização física e a tipologia dos produtos disponíveis. Em seguida, foi elaborado um banco de dados no Microsoft Excel Office 2016 para analisar cada tópico do questionário. Resultados: A maioria (83,3%) dos estabelecimentos de venda de alimentos estavam situados a mais de 451 metros da escola. Dentre eles, 47,2% eram lanchonetes, seguidos por restaurantes self-service (preço único) com 13,9% (n=8). Cerca de 97,2% consistia em pontos de estabelecimentos fixos, apresentando cardápios e preços facilmente disponíveis (91,7%). Não foram identificadas feiras livres nas proximidades. Em relação a disponibilidade de alimentos vendidos, houve uma predominância de refrigerantes (91,7%), sucos naturais (80,6%), salgados (50%), sobremesas doces (44,4%), saladas e carnes (38,9%). Conclusões: Conclui-se que a maioria dos estabelecimentos de venda de alimentos no entorno da escola prioriza a comercialização de alimentos ultraprocessados. Esses resultados destacam a necessidade de medidas que promovam uma oferta mais saudável nesse ambiente específico.TCC Características maternas e consumo de alimentos ultraprocessados por mulheres lactantes(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-21) França, Rayane Felipe de; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; 0000-0002-6039-481X; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047; 0000-0002-0007-7484; http://lattes.cnpq.br/3519379077373497; Lima, Lara Virgínia Pessoa de; 0000-0003-2067-6262; http://lattes.cnpq.br/3058579659135985; Bezerra, Danielle Soares; 0000-0003-2204-8622; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219O consumo de alimentos ultraprocessados (AUP) é considerado um hábito alimentar prejudicial em todas as fases do ciclo da vida, principalmente para as mulheres em período de amamentação. Assim, objetiva-se analisar as características sociodemográficas e antropométricas maternas e o consumo de AUP por lactantes. Participaram do estudo mulheres em pós-parto atendidas no decorrer das consultas realizadas na atenção primária do município de Natal-RN. Para a obtenção de dados, foi aplicado um questionário para identificação e caracterização sociodemográfica, efetuando também aferições de peso e estatura, além da aplicação do método de inquérito recordatório de 24 horas (R24h) para o consumo alimentar. Como resultados, foi apontada uma prevalência do público-alvo com renda familiar menor ou igual a um salário mínimo (56,9%) e que demonstraram excesso de peso durante a entrevista (32,8%). Sobre a avaliação da ingestão energética com base na classificação NOVA, há uma ingestão energética de, em média, 2.778 calorias/dia, de modo que 28% são de AUP, a segunda maior categoria consumida. Porém, com a efetuação do teste Qui-quadrado, demonstra-se que não houve associação estatisticamente significativa (p>0,05) entre as características maternas e o consumo de AUP, embora as frequências de consumo de AUP tenham se apresentado maior para as participantes com baixa renda e excesso de peso. Portanto, é possível perceber uma tendência para o elevado consumo de AUP por mulheres durante a pré-gestação até a lactação, caracterizando por uma transição alimentar e nutricional vivenciada pela população brasileira, desencadeando em riscos nutricionais consideráveis. Por fim, é ressaltada a importância do presente estudo por investigar a presença dos AUP na alimentação de mulheres lactantes.