CCS - TCC - Fisioterapia
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TCC Efeitos das manobras de reposição otolítica associadas a exercícios personalizados de fisioterapia vestibular em idosas com vertigem posicional paroxística benigna (VPPB): relato de casos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-07) Costa, Lucas Matias da; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; Souza, Juliana Cirilo Soares de; https://orcid.org/0000-0001-6486-2329; http://lattes.cnpq.br/3215502613957548; https://orcid.org/0000-0002-5935-6760; http://lattes.cnpq.br/9795076623959418; http://lattes.cnpq.br/6510163776466006; Araújo, Lucas Barbosa de; 0000-0001-6794-2703; 6704009691194709; Costa, Wildna Sharon Martins da; 0000-0003-2130-2625; 0228372001146877Introdução: a Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) é o tipo mais comum de distúrbio vestibular na população idosa. O tratamento clássico para essa condição é a Manobra de Reposição Otolítica (MRO) e, embora seja padrão ouro para o tratamento da VPPB, os indivíduos ainda podem apresentar instabilidade postural por algumas semanas após a manobra. Dessa forma, exercícios de Fisioterapia Vestibular (FV) são recomendados para a melhora dos sintomas remanescentes. Objetivo: investigar os efeitos das manobras de reposição otolítica associadas a exercícios personalizados de Fisioterapia Vestibular em idosas com VPPB. Métodos: trata-se de um estudo de relato de casos, de caráter retrospectivo e descritivo. Participaram duas mulheres idosas, com idade de 65 e 80 anos, com diagnóstico clínico de VPPB, provenientes do projeto de extensão “Reabilitação vestibular em pacientes com disfunções otoneurológicas”, realizado no Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Campus Central. A presença de VPPB, assim como o diagnóstico do canal acometido, foram avaliados pelos testes de Dix-Hallpike e Supine Roll Test; a intensidade da tontura foi mensurada a partir da Numeral Rating Scale (NRS); o equilíbrio estático pelo Teste Clínico de Integração Sensorial e do Equilíbrio modificado (TCISEm), teste de Romberg sensibilizado (tandem) e Apoio Unipodal (AU); o equilíbrio dinâmico pelo Dynamic Gait Index (DGI) e a qualidade de vida pelo Dizziness Handicap Inventory (DHI). Os indivíduos foram submetidos a um protocolo de intervenção contendo a MRO, seguido de exercícios personalizados de FV. Resultados: os sintomas vertiginosos cessaram após a MRO, mas as pacientes ainda relataram tontura e/ou desequilíbrio. Após a aplicação dos exercícios personalizados, foram observadas diminuição na intensidade da tontura, melhora do equilíbrio estático, melhora do equilíbrio dinâmico pela marcha e diminuição considerável do impacto da tontura na qualidade de vida. Conclusão: um protocolo combinado de MRO com exercícios personalizados de Fisioterapia Vestibular em idosas com VPPB mostrou efeitos positivos para a sintomatologia de tontura, equilíbrio corporal, marcha e melhora da qualidade de vida.