Navegando por Autor "Gonçalves, Maria de Jesus"
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TCC A alfabetização que dá vida: linguagem oral e escrita de uma criança em cuidados paliativos.(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-11) Medeiros Filho, Wilthon Nunes de; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; Araújo, Jacyene Melo de Oliveira; Cáceres-Assenço, Ana ManhaniÉ esperado na infância que o brincar, o faz de conta, e o aprender façam parte do cotidiano, contudo, essa realidade pode ser modificada quando a vida de uma criança é atravessada por um adoecimento que a põe em cuidados paliativos, retirando o seu direito ao acesso à educação. Sendo assim, a classe hospitalar torna-se a responsável por garantir a continuidade da escolarização dessas crianças em adoecimento. O objetivo deste trabalho é analisar a linguagem oral e escrita de uma criança em cuidados paliativos no contexto da classe hospitalar. Trata-se um estudo de abordagem qualitativa, do tipo observacional participativo de campo, envolvendo enquanto sujeitos de pesquisa uma criança de 7 anos, sua respectiva mãe e a professora responsável pelo atendimento educacional hospitalar. Foram analisados a produção do discurso oral, a escrita de um ditado, bem como uma entrevista, realizada com a própria criança, sua mãe e a professora. Constatou-se alterações fonológicas na oralidade da criança e que sua escrita se encontra no nível silábico com valor sonoro. Por meio da entrevista, foram analisadas as percepções dos sujeitos de pesquisa diante dos aspectos da oralidade, da escrita e aprendizagem, do processo de alfabetização e acerca da classe hospitalar. Portanto, conclui-se que mesmo diante dos desafios provocados pelo adoecimento, a classe hospitalar foi fundamental em promover o desenvolvimento da linguagem oral e escrita da criança.TCC Análise bibliométrica da literatura: o papel da consciência fonológica no bilinguismo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04) Messias, Bárbara Louise Costa; Azoni, Cíntia Alves Salgado; Gonçalves, Maria de Jesus; Souza, Luana Gabriele de GarciaOBJETIVO: analisar o perfil da produção científica na literatura nacional e internacional sobre o papel da consciência fonológica no bilinguismo, entre os anos de 2011 e 2020. MÉTODOS: foi realizada uma análise bibliométrica por meio da busca de artigos em periódicos nacionais e internacionais indexados nas bases de dados Pubmed, Lilacs, Medline, ERIC, Periódico CAPES e Scielo, utilizando o descritor bilinguismo associado aos descritores consciência fonológica, fonologia e habilidades fonológicas, em inglês e português. Para a seleção dos artigos foram considerados a leitura pelo título, seguida da leitura pelo resumo ou abstract e, por fim, a leitura dos artigos completos. RESULTADOS: foram analisados 30.359 artigos, sendo excluídos 30.341 por não cumprirem os critérios de inclusão e, ao final, selecionados 18 artigos para leitura do texto completo e análise bibliométrica. O país com maior número de publicações encontradas foi os EUA, seguido do Brasil, África do Sul, Singapura e China. A abordagem dos estudos foi predominantemente quantitativa, seguida da qualitativa; o tipo de estudo mais encontrado foi transversal e de corte prospectivo, com amostras acima de 100 participantes. CONCLUSÃO: constatou-se maior número de publicações nos últimos três anos, contudo com pouca variedade nos aspectos metodológicos.TCC Análise do discurso narrativo oral de crianças hospitalizadas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Araújo, Felipe Silva de; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; https://orcid.org/0009-0004-7054-2689; http://lattes.cnpq.br/6114959796537921; Araújo, Jacyene Melo de Oliveira; Assenço, Ana Manhani CáceresObjetivo: Avaliar a organização da linguagem de crianças hospitalizadas por meio do discurso narrativo oral. Método: Participaram oito crianças com idades entre 6 e 10 anos, em tratamento de diferentes condições de saúde, avaliadas por meio do Protocolo de Avaliação da Narrativa Oral de História (ProNOH) para examinar aspectos macroestruturais, como cenário, tema, enredo, desafios e resolução, e microestruturais, como produtividade e complexidade linguística. Resultados: A maioria das crianças apresentou dificuldades na identificação de elementos narrativos, baixa diversidade lexical e uso limitado de conjunções, com maiores déficits entre aquelas submetidas a internações prolongadas e ocasionais. Crianças que frequentaram a escola antes da hospitalização obtiveram melhor desempenho narrativo. Conclusão: O estudo concluiu que as hospitalizações podem dificultar o desenvolvimento do discurso narrativo e destaca a importância da atuação integrada entre fonoaudiólogos e equipes pedagógicas das classes hospitalares para reduzir esses prejuízos e promover o desenvolvimento linguístico.Tese Avaliação da eficácia de dois programas de leitura dialógica na compreensão de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e desenvolvimento típico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-12) Walter, Elizabeth Cynthia; Nunes, Débora Regina de Paula; https://orcid.org/0000-0001-8758-8916; http://lattes.cnpq.br/1188086132826132; http://lattes.cnpq.br/8570208097843948; Deliberato, Débora; http://lattes.cnpq.br/5154063375333536; Gonçalves, Maria de Jesus; Martins, Cláudia Cardoso; Walter, Catia Crivelenti de Figueiredo; Camargo, Síglia Pimentel HöherA narrativa oral é uma habilidade do letramento emergente que está relacionada com o desenvolvimento social e o sucesso escolar. Entretanto, uma parcela expressiva de educandos com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) que apresenta prejuízos na linguagem - seja em aspectos ligados às habilidades fonológicas, semânticas, ou pragmáticas-, estaria em risco de apresentar déficit na produção e compreensão de narrativas orais e escritas. Esses prejuízos podem suscitar dificuldades em diversas áreas acadêmicas. Vivemos numa sociedade onde as atividades cotidianas, têm por base a leitura e a escrita. Uma sociedade inclusiva, na qual todos os indivíduos têm o direito de aprender a ler e a escrever, requer o desenvolvimento de programas interventivos que minimizem precocemente as dificuldades de compreensão leitora. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo, de natureza interventiva, foi avaliar a eficácia de dois programas de Leitura Dialógica na compreensão da leitura oral de pré-escolares com e sem TEA. Os participantes foram duas crianças diagnosticadas com TEA, (5a-4m e 4a-9m) e uma criança com desenvolvimento típico (4a-4m) e sete mediadores de leitura. A presente investigação caracterizou-se como uma pesquisa experimental de sujeito único com um delineamento do tipo ABAB, tendo como variáveis independentes (VI) as condições de leitura, incluindo o programa Reading to Engage Children With Autism in Language and Learning-RECALL (leitura para engajar crianças com autismo na linguagem e aprendizagem) (intervenção A) e a Leitura Dialógica Simples (intervenção B). Como variáveis dependentes (VD), a frequência de respostas corretas a perguntas factuais e inferenciais; frequência de respostas corretas para cada tipo de estratégia (tipo de perguntas); porcentagem de uso das ajudas visuais e aquisição de vocabulário. Os mediadores de leitura participaram de um programa de capacitação, que incluiu procedimentos de autoscopia e prática no uso das estratégias por meio da modelação. As sessões foram videografadas e a frequência no uso das estratégias do programa por parte do cuidador e das respostas das crianças foram contabilizados. Os resultados indicaram que os mediadores aprenderam a aplicar as estratégias utilizadas nos dois programas. Com relação às crianças, os resultados mostraram que os três participantes, tiveram aprendizagem de novos vocábulos utilizando tanto o Recall como o LDS, sem apresentar diferenças significativas entre os programas. Ao avaliar os efeitos na frequência de respostas corretas (porcentagem de acertos por tipo de pergunta) os três sujeitos tiveram melhor desempenho com o protocolo Recall do que LDS. O teste Wilcoxon, indicou que essa diferença foi estatisticamente significativa para os três sujeitos. Os três participantes obtiveram maior pontuação na porcentagem de respostas corretas a perguntas factuais e inferenciais quando expostos ao protocolo Recall. Essa diferença mostrou-se, no entanto, significativa (teste de Fischer) apenas para a criança com desenvolvimento típico. Os registros sugerem que as três crianças se beneficiaram da hierarquia de dicas de ajudas visuais. Contribuições e limitações do estudo são discutidas.Dissertação Avaliação de uma intervenção implementada pelos pais no ensino de mandos por comunicação alternativa e ampliada para uma criança com autismo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-01) Bezerra, Georgia Patrícia Pontes; Nunes, Débora Regina de Paula; Gonçalves, Maria de Jesus; https://orcid.org/0000-0001-8758-8916; http://lattes.cnpq.br/1188086132826132; http://lattes.cnpq.br/3112539675339733; Viana, Flávia Roldan; Elias, Nassim ChamelOs déficits sociocomunicativos mais destacados em indivíduos com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) abrangem dificuldades em diversos domínios linguísticos. Em termos de prosódia, há frequentemente uma entonação atípica. Além disso, é comum a ocorrência de ecolalias e inversões pronominais. No domínio pragmático, esses indivíduos enfrentam desafios significativos na compreensão da perspectiva alheia e na interpretação de pistas sociais e emocionais, o que afeta sua capacidade de interagir de forma eficaz em contextos sociais. Esses déficits afetam diretamente o uso da linguagem, impactando as interações interpessoais, como iniciar um diálogo, fazer inferências, opinar sobre o comportamento alheio e compreender metáforas e ironias. Entre as funções comunicativas essenciais no processo de socialização, destaca-se o mando, que está relacionado à capacidade de fazer pedidos e é controlado por variáveis motivacionais, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento da comunicação funcional no contexto natural. A Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA) é reconhecida como uma prática empiricamente validada para mitigar os déficits sociocomunicativos observados em pessoas com TEA. A inclusão de pais como agentes interventivos em programas de CAA pode ter um impacto significativo no desenvolvimento de seus filhos, ampliando as oportunidades de comunicação em momentos íntimos e espontâneos do dia a dia. O objetivo desta pesquisa foi avaliar, por meio de um delineamento quase-experimental intra-sujeito (A-B-C), os efeitos de um programa de treinamento implementado pelos pais no uso da CAA por uma menina de 10 anos com diagnóstico de TEA. O estudo, realizado na residência da família, teve como foco a criança e o desenvolvimento das habilidades de mando. Por meio de autoscopia e estratégias de modelação, os pais da criança foram capacitados a utilizar diferentes sistemas de CAA em atividades cotidianas da filha. Os resultados revelaram aumento na frequência no uso da CAA e diminuição de comportamentos não adaptativos após a intervenção. Registros realizados 5 meses após o término da intervenção evidenciaram a manutenção no uso da CAA pela família e satisfação com os efeitos do programa.Dissertação Avaliação pedagógica para alunos com ausência de oralidade(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-28) Bonner, Izabel Christhina dos Santos; Gonçalves, Maria de Jesus; https://orcid.org/0000-0003-2580-485X; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; http://lattes.cnpq.br/9886043235710523; Walter, Catia Crivelenti de Figueiredo; Azoni, Cintia Alves Salgado; https://orcid.org/0000-0003-2175-9676; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577; Deliberato, Debora; Nunes, Debora Regina de PaulaA escola tem como desafio identificar as habilidades e trabalhar para desenvolver as capacidades dos alunos com deficiência. A avaliação Pedagógica é um instrumento importante e indispensável para uma prática pedagógica comprometida com o desenvolvimento da criança. A avaliação permite ao professor conhecer as habilidades e as dificuldades desses alunos em diferentes áreas do saber e fazer, além de nortear a construção do planejamento e estratégias de ensino de acordo com as especificidades desses alunos. Infelizmente, ainda é escassa a literatura, bem como instrumentos, sobre avaliação pedagógica para alunos com ausência de oralidade. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo elaborar um Instrumento de Avaliação Pedagógica para alunos com ausência de oralidade (IAP) com ausência de oralidade no contexto escolar ao término da Educação Infantil. O IAP foi desenvolvido tendo como referência a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) da Educação Infantil. A avaliação por meio do IAP pode contribuir para uma avaliação que contemple as especificidades do aluno com ausência de oralidade e forneça ao professor informações importantes para elaboração de um plano de ensino que favoreça o desenvolvimento do aluno.TCC Características linguísticas de pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Confessor, Layane Kelly; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; 0009-0004-9169-0592; https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=08A43EAEBD32C1ECA1259497E79E4F7C#; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; Augusto, Milena MagalhãesIntrodução: A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa progressiva que atinge neurônios motores superiores e inferiores. Ela pode ser classificada como esporádica, quando não se conhece a causa, e familiar quando há caráter hereditário. O fonoaudiólogo atua majoritariamente no controle da disartria e da disfagia. No entanto, têm surgido novos estudos relacionando outros tipos de prejuízos associados a ELA, como declínios na linguagem, cognição e comportamental. Objetivo: Esta pesquisa tem como objetivo descrever o léxico utilizado por pacientes com ELA e analisar as categorias gramaticais mais frequentes presentes em seu discurso. Método: Trata-se de um estudo observacional, realizado com 10 pacientes, escolhidos por conveniência, os dados foram coletados a partir de uma entrevista na qual eles eram estimulados a falar sobre seu dia a dia. Para análise foi utilizado o software livre Iramuteq, que funciona ancorado na interface R. Resultados: Foi observado um total de 4345 ocorrências (quantidade de palavras), sendo que 329 apareceram apenas uma vez. Foram identificadas também 667 formas (classes gramaticais e suas variações). Foi analisada a ocorrência de um total de 86 verbos, 10 preposições, 43 advérbios, 5 conjunções, 39 adjetivos, 3 artigos, 22 pronomes e 119 substantivos. Conclusão: Este estudo demonstrou que as classes gramaticais mais frequentes no discurso de pacientes com ELA são verbos, preposições, pronomes e advérbios. Além disso, é perceptível que não há muita variedade no vocabulário dos pacientes. Embora algumas classes gramaticais tenham sido menos utilizadas, todas estavam presentes e sendo utilizadas da forma esperada.TCC Como avaliar a disartria na Esclerose Lateral Amiotrófica: parâmetros e tipos de avaliação(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-10) Rodrigues, Luzimara Gláucia Oliveira; Gonçalves, Maria de Jesus; 0000-0003-2580-485X; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; 0000-0001-7372-4593; http://lattes.cnpq.br/1045336364364312; Reis, Ana Maria; http://lattes.cnpq.br/0796591545808676; Augusto, Milena Magalhães; 0000-0002-3319-0205; http://lattes.cnpq.br/2727831557072646Introdução: A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neuromuscular degenerativa que provoca diversos declínios funcionais. Entre eles está a disartria, definida como um distúrbio que acomete as bases motoras da fala: respiração, fonação, ressonância, articulação e prosódia. Esse distúrbio compromete a comunicação por meio da fala e traz prejuízos biopsicossociais ao paciente. Objetivo: Identificar os parâmetros e tipos de avaliação utilizados para avaliar a disartria na ELA. Método: Estudo de revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados Lilacs, SciELO, Pubmed, Web of Science, CINAHL, Scopus e Cochrane. Os critérios de inclusão foram: artigos que abordaram estudos sobre avaliação da disartria na ELA, na língua inglesa, espanhola e portuguesa, disponíveis na íntegra, no período de maio de 2015 a abril de 2020. Resultados: Do total de 30 estudos apenas 3 usaram um único tipo de avaliação da disartria. A maior parte dos estudos utilizou mais de um tipo de avaliação variando de 2 a 4. Foram três os tipos de avaliação mais utilizados: avaliação acústica (23 estudos), avaliação do movimento (21 estudos) avaliação perceptivo auditiva (23), todas com o intuito de avaliar o grau de inteligibilidade de fala. Conclusão: A avaliação da disartria na ELA precisa ser realizada em vários parâmetros e por diferentes tipos de avaliação e instrumentos, pois todas as bases motoras da fala são afetadas. A contribuição de medidas objetivas como a análise acústica e análise de movimento são determinantes para estabelecer critérios específicos da disartria na ELA.TCC Comparação do desempenho da fluência verbal de adultos e idosos com alta escolaridade do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Silva, Emmily Raissa de Paiva; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; 0009-0006-6070-7368; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; Giacchini, Vanessa; 0000-0002-0322-6641Objetivo: Comparar o desempenho de fluência verbal de adultos e idosos do Rio Grande do Norte com alta escolaridade Método: Estudo descritivo, observacional, transversal e quantitativo, aprovado pelo comitê de ética em pesquisa. Participaram 60 indivíduos com alta escolaridade, sendo estes divididos em três grupos iguais por faixa etária: o Grupo 1 de 20 a 39 anos, o Grupo 2 de 40 a 59 anos e o Grupo 3 de 60 a 79 anos. Todos os participantes assinaram o termo de consentimento e realizaram o teste de fluência verbal semântico e fonológico, sendo analisada a quantidade total de evocações, a quantidade de evocação por blocos de segundos, os clusters e switches. Os dados foram analisados estatisticamente, com nível de diferença estatística de 5%. Resultados: Em fluência verbal semântica, a média do escore total do G1 foi 29,00 (± 5,91), do G2 foi 25,45 (±8,27) e do G3 foi 18,85 (±5,84). Na fluência verbal fonológica, a média do escore total do G1 foi 19,70 (± 4,33), do G2 foi 19,25 (±7,27) e do G3 foi 10,95 (±4,27). Em todos os parâmetros analisados, não se observou diferença estatística no desempenho de G1 e G2, já o G3 obteve resultado inferior ao dos outros grupos. Conclusão: Idosos com alta escolaridade apresentam um menor desempenho em fluência verbal semântica e fonológica do que os adultosTCC Comunicação alternativa para uma criança com Síndrome de Down e Transtorno do Espectro Autista no contexto escolar(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Morais, Rayne Augusta de; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; http://lattes.cnpq.br/8509250637149647; Araújo, Jacyene Melo de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7383148053596046; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252A Síndrome de Down (SD) é uma alteração genética que pode acontecer junto a outros diagnósticos, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA), que gera impactos na comunicação. A Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) é uma estratégia possível e viável de intervenção, especialmente na escola, ambiente fundamental para o desenvolvimento infantil. O objetivo deste trabalho é descrever uma proposta de CAA para uma criança com SD e TEA no contexto escolar. Este é um estudo descritivo, longitudinal, com abordagem qualitativa e do tipo estudo de caso clínico aprovado sob o nº 6.169.452. Foram realizadas visitas à escola da criança e à sua residência e reuniões com a professora e a equipe do caso. O aluno apresentou habilidade comunicativa limitada, uso frequente de gestos, baixo envolvimento na rotina escolar e resistência à sala de aula. O trabalho pedagógico foi baseado na culinária e, assim, foram produzidos cinco recursos: painéis de rotina alimentar para a escola e casa do aluno; fichário com pranchas em CAA, chaveiro com pictogramas e livro em CAA. A proposta descrita pode gerar benefícios à criança e ao desenvolvimento da sua comunicação.TCC O conhecimento de professores sobre comunicação aumentativa e alternativa e tecnologia assistiva no estado do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Bezerra, Maria Beatriz Ambrósio Albuquerque; Gonçalves, Maria de Jesus; https://orcid.org/0000-0003-2580-485X; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; http://lattes.cnpq.br/0539167117782407; Araújo, Jacyene Melo de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7383148053596046; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252Há pessoas que são privadas da comunicação oral, devido a transtornos do desenvolvimento infantil, síndromes genéticas e/ou doenças neurológicas. Nesses casos, utiliza-se a Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA), sendo ela uma área prática, clínica e/ou educacional que busca compensar, temporária ou permanentemente, os prejuízos na comunicação expressiva. A socialização é um processo interativo de comunicação, no qual uma criança satisfaz suas necessidades e assimila a cultura. Não existe ambiente mais propício para o desenvolvimento da socialização do que a escola, pois é a instituição social que gera maiores repercussões para os indivíduos em seus anos iniciais. Perante isso, o objetivo deste trabalho é analisar o conhecimento de professores do estado do Rio Grande do Norte sobre CAA e Tecnologia Assistiva (TA).Trata-se de um estudo transversal, descritivo-avaliativo, com análise quali-quantitativo. Foram selecionados professores da sala de aula regular e da sala de recursos multifuncionais que responderam aos dois questionários. Os resultados evidenciaram que a formação profissional complementar voltada para a educação especial possui efeito positivo e acumulativo, não só relacionado a habilidades de comunicação, mas também no aprendizado clínico e educacional das deficiências. Conclui-se que há necessidade de formação continuada em CAA para favorecer a interação social, a inclusão e o aprendizado. Professores capacitados proporcionam a instrumentalização da CAA nas escolas, permitindo que um maior número de crianças sejam capazes de se desenvolverem cognitiva e linguísticamente.TCC Consciência e conhecimento sobre afasia pela população potiguar(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Azedo, Ieda Débora da Silva; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; http://lattes.cnpq.br/9502293302053386; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; Assenço, Ana Manhani Cáceres; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144; Freitas, Maria Isabel d’Ávila; http://lattes.cnpq.br/9934882084877614Objetivo: Este estudo objetivou analisar a consciência e o conhecimento da população potiguar a respeito da afasia. Métodos: A coleta de dados foi realizada em locais de grande circulação de pessoas, como supermercados, academias e restaurantes. Os sujeitos que aceitaram participar assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e em seguida os dados foram coletados por meio do questionário “Pesquisa do Conhecimento da População Brasileira sobre Afasia” que era aplicado via “Google Forms”. Os dados foram analisados de forma quantitativa, com a obtenção de dados descritivos e inferenciais pelo software Statistical Package for Social Sciences (SPSS). Em todas as análises estatísticas foi adotado o nível de significância de 5%. Resultados: Este estudo coletou a resposta de 380 potiguares com idade entre 18 e 75 anos, com a média de idade de 32,13 anos (±13,1). Participaram do estudo 201 mulheres (52,9%) e 179 homens (47,1%). No tocante à escolaridade, 35,3% (n=134) informaram possuir ensino superior incompleto. No que se refere à consciência sobre afasia, apenas 57 participantes (15%) ouviram falar da temática. Os participantes que relataram ter ouvido falar em afasia ou disfasia foram questionados sobre a definição e as possíveis causas. Quanto à definição, predominou a associação com problemas de comunicação (94,8%), problemas na fala (87,9%) e no uso da linguagem (70,7%). Em relação às causas, os participantes indicaram, majoritariamente, a relação com dano cerebral (91,4%) e AVC (82,8%). Conclusão: A consciência sobre a afasia na população potiguar é baixa. No entanto, os entrevistados que já ouviram falar sobre o tema, em sua maioria, indicaram ter um conhecimento básico sobre a temática. Isso evidencia a necessidade de fortalecer as campanhas informativas sobre afasia, a fim de ampliar o alcance da temática a toda população.Dissertação Contação de história apoiada pela comunicação alternativa: efeitos da autoscopia na formação docente(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-06) Morais, Renata Lima de; Nunes, Débora Regina de Paula; Deliberato, Débora; https://orcid.org/0000-0001-8758-8916; http://lattes.cnpq.br/1188086132826132; http://lattes.cnpq.br/8097072918541335; Gonçalves, Maria de Jesus; Manzini, Eduardo JoséNos últimos anos, o número de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) tem crescido substancialmente nas classes regulares. Apesar da crescente presença dessa população na escola, pesquisas sugerem que os profissionais da educação sentem dificuldades para lidar com crianças com TEA, principalmente devido às limitações sociocomunicativas que apresentam. Cerca de um terço dessas crianças não consegue se comunicar pela fala, sendo essencial o uso de recursos de Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA). Em contexto pré-escolar, a CAA tem sido adotada em rotinas diversificadas, incluindo dinâmicas de contação de histórias. Estudos sugerem que muitos professores desconhecem ou não se sentem preparados para utilizar a CAA em atividades dessa natureza. Assim, pesquisas denotam a relevância da formação docente para que a inclusão da criançacom TEA ocorra. Uma das crescentes práticas adotadas em programas de formação profissional é a autoscopia, um procedimento de autoconfrontação com vistas à formação do professor reflexivo. Com base nesse panorama, o objetivo geral do presente estudo foi analisar os efeitos do procedimento de autoscopia no uso da CAA na contação de histórias pelo professor de crianças com TEA. Os participantes incluíram uma professora e 14 crianças de uma turma da educação infantil (nível III), dentre elas 3 crianças com TEA. Quatro livros acessíveis em CAA foram confeccionados para a realização da pesquisa, que foi conduzida em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) da cidade de Natal. O relato verbal da docente e da pesquisadora, registrados durante as sessões de autoscopia, foi analisado com base na Análise de Conteúdo. Três categorias de análise foram produzidas para a professora, incluindo organização da tarefa, recursos, estratégias, autoavaliação e participação da professora no processo de autoscopia. Nas falas da pesquisadora, quatro categorias foram consideradas: recursos, estratégias, participação das crianças com TEA e avaliação da prática da professora. Os efeitos da autoscopia na prática docente foram analisados por meio de um delineamento quase-experimental intrasujeito e avaliados usando Porcentagem Não Sobreposta de Dados (PND). Os resultados revelaram que a intervenção impactou a prática docente de distintas formas. Aumento significativo foi observado na frequência de perguntas verbais sobre a história, perguntas e comentários usando símbolos, assim como o uso de perguntas fechadas. Apesar de disponibilizar os símbolos para as crianças com mais frequência, a professora pouco os utilizou para contar as histórias ou tecer comentários verbais sobre a narrativa. Os registros observacionais sugeriram que as mudanças no comportamento da professora favoreceram a participação das crianças com TEA na contação de histórias.TCC Descrição da terapia fonoaudiológica em um caso de transtorno dos sons da fala: estudo de caso(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-25) Roberto, Matheus Ferreira; Giacchini, Vanessa; https://orcid.org/0000-0002-0322-6641; http://lattes.cnpq.br/6048293980778096; http://lattes.cnpq.br/1036576164228489; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; Gonçalves, Maria de Jesus; https://orcid.org/0000-0003-2580-485X; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348Esta pesquisa é um estudo de caso retrospectivo que tem como objetivo descrever o processo terapêutico de uma criança com transtorno dos sons da fala de origem fonológica e o modelo terapêutico empregado na intervenção. O participante do estudo é do gênero masculino e foi atendido em uma clínica escola de fonoaudiologia entre os anos de 2019 e 2022, com pausa no primeiro semestre de 2020 em decorrência da pandemia de COVID-19. A idade da criança no início dos atendimentos era de 3 anos e 8 meses e no momento da alta fonoaudiológica 6 anos e 9 meses. O modelo terapêutico empregado foi o ABAB-Retirada e a terapia obteve bons resultados. Ao longo dos atendimentos, foram utilizados cinco sons alvo de terapia e foi alcançada generalização para outros sete fonemas ausentes no inventário fonológico da criança.TCC Desempenho de crianças e adolescentes com TDAH e dislexia no discurso narrativo oral e escrito(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Silva, Danielle Brigues; Azoni, Cíntia Alves Salgado; Anjos, Ana Beatriz Leite dos; https://orcid.org/0000-0002-1905-6165; http://lattes.cnpq.br/1072559515772925; https://orcid.org/0000-0003-2175-9676; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577; http://lattes.cnpq.br/4014612540800234; Medeiros, Ana Carolina Dantas de; http://lattes.cnpq.br/5925791481811814; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348INTRODUÇÃO: O discurso narrativo é uma habilidade de linguagem complexa que engloba a interação de uma variedade de funções cognitivas, conhecimentos linguísticos, experiências pessoais e conhecimento de mundo. Tal habilidade se desenvolve desde o princípio da infância e é amadurecida ao longo dos anos, de modo a ganhar maior complexidade. Entretanto, crianças e adolescentes com TDAH e Dislexia podem apresentar alterações de linguagem e disfunções executivas, que ocasionam prejuízos na habilidade narrativa. Desta forma, este estudo busca investigar se há alterações nas habilidades de discurso narrativo oral e escrito em crianças e adolescentes com o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e com Dislexia e comparar se há diferenças no desempenho dos dois grupos nesta habilidade. MÉTODOS: Estudo transversal quantitativo, com fins descritivos e comparativos no qual foram analisados os desempenhos de 14 participantes de 8 a 17 anos de idade, sendo seis deles diagnosticados com TDAH e oito com Transtorno Específico de Aprendizagem com prejuízo na leitura (dislexia), em tarefas de discurso narrativo oral e escrito, por meio dos testes DNOI e DNEI. RESULTADOS: Os dois grupos apresentaram desempenho geral abaixo do esperado para a média de idade e tipo de escola frequentada no discurso narrativo oral e escrito. Entretanto, aqueles com Dislexia demonstraram melhor desempenho, comparados àqueles com TDAH. CONCLUSÃO: O estudo permitiu verificar que as crianças e adolescentes de ambos os grupos investigados apresentaram alterações na habilidade de narrativa. Entretanto, os indivíduos com Dislexia tiveram desempenho superior nos testes analisados em comparação com aqueles com TDAH. Assim, ter a ciência de que quadros de transtornos do neurodesenvolvimento, como os estudados, apresentam a possibilidade de manifestar alterações na habilidade narrativa, revela-se importante, pois permite uma intervenção direcionada e com maior eficácia para o paciente.TCC Desempenho de fluência verbal de adultos e idosos do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Bezerra, Lucas Eduardo Silva; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; https://orcid.org/0009-0005-0468-9364; http://lattes.cnpq.br/2198997124597999; Gonçalves, Maria de Jesus; https://orcid.org/0000-0003-2580-485X; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; Assenço, Ana Manhani Cáceres; https://orcid.org/0000-0003-2670-8245; http://lattes.cnpq.br/8570197052069144Objetivo: Comparar o desempenho de fluência verbal de adultos e idosos do Rio Grande do Norte. Métodos: A amostra foi selecionada por conveniência e de forma não-probabilística. Participaram do estudo 30 adultos, com idade entre 19 e 59 anos, e 30 idosos com idade igual ou superior a 60 anos, podendo ser de qualquer escolaridade, de ambos os gêneros, e que residiam no Rio Grande do Norte há mais de 10 anos, sem histórico de doença neurológica ou psiquiátrica. Durante a coleta dos dados, os participantes realizaram: 1) leitura e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido; 2) resposta ao instrumento de caracterização da amostra, para obtenção de dados sociodemográficos e critérios de elegibilidade; 3) aplicação de testes de rastreio cognitivo, de depressão geriátrica e de dependência em atividades de vida diária; 4) realização dos testes de fluência de fala com critério semântico, fonêmico e livre. Os dados foram analisados estatisticamente, de forma descritiva e inferencial, com o uso do teste de Mann-Whitney e Correlação de Spearman, adotando o nível de significância de 5%. Resultados: os adultos obtiveram melhor pontuação do que os idosos em todas as provas de fluência verbal. A comparação dos subgrupos considerando o gênero e a idade mostrou diferença estatística em todas as provas no desempenho das mulheres adultas e idosas. Houve correlação negativa entre a idade e o desempenho dos participantes nas provas de fluência verbal semântica (p<0,001), fonológica (p<0,001) e livre (p<0,001). Conclusão: Na amostra do Rio Grande do Norte, quanto maior a idade, pior o desempenho em fluência verbal. Os adultos obtiveram um melhor desempenho que os idosos nas provas de fluência verbal semântica, fonológica e livre.TCC Desempenho de tarefas motoras de fala de adultos e idosos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Freire, Emilly Medeiros; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; https://orcid.org/0009-0005-7767-6652; http://lattes.cnpq.br/0984457231929076; Lima, Ivonaldo Leidson Barbosa; https://orcid.org/0000-0003-1716-1575; http://lattes.cnpq.br/0498921258146252; Gonçalves, Maria de Jesus; https://orcid.org/0000-0003-2580-485X Endereço; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; Azoni, Cíntia Alves Salgado; https://orcid.org/0000-0003-2175-9676; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577Objetivo: Comparar o desempenho em tarefas motoras de fala de adultos e idosos do Rio Grande do Norte. Métodos: A amostra foi selecionada por conveniência e de forma não-probabilística. A amostra foi composta por 30 adultos, com idade entre 19 e 59 anos, e 30 idosos com idade igual ou superior a 60 anos, que estavam dentro dos critérios de inclusão, sendo eles: de qualquer escolaridade, de ambos os sexos, que residiam no Rio Grande do Norte há mais de 10 anos, sem histórico dedoença neurológica ou psiquiátrica. Durante a realização da coleta dos dados, os participantes realizaram: 1) leitura e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido; 2) resposta ao instrumento de caracterização da amostra, para obtenção de dados sociodemográficos e critérios de elegibilidade; 3) aplicação de testes de rastreio cognitivo, de depressão geriátrica e de dependência em atividadesde vida diária; 4) realização de triagem de motricidade orofacial, para detectar a presença de alterações oromiofuncionais relacionadas ao envelhecimento; 5) realização das tarefas motoras de fala. Os dados foram analisados estatisticamente, de forma descritiva e inferencial, com o uso dos testes de Mann-Whitney e Correlação de Pearson, adotando o nível de significância de 5%. Resultados: Os adultos obtiveram resultados superiores ao dos idosos em todas as tarefas motoras de fala realizadas. Quando comparado entre os gêneros, observou-se que tanto entre os homens quanto entre as mulheres, os adultos obtiveram um desempenho melhor que os idosos em todas as tarefas. Por fim, observou-se correlação negativa entre a idade e as tarefas motoras alternadas /pa/ (p=0,010), /ta/ (p=0,002), /ka/ (p=0,007) e a sequenciada (p=0,027). Conclusão:.O desempenho dos adultos e idosos do Rio Grande do Norte tanto nas tarefas motoras de fala alternadas /pa/, /ta/, /ka/ quanto na sequência /pataka/ foram distintos. Quanto maior a idade, menor o desempenho em tarefas motoras de fala.TCC Desempenho em leitura de crianças em vulnerabilidade social antes e após o isolamento da pandemia de COVID-19(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-25) Alves, Kamilla Maria; Azoni, Cíntia Alves Salgado; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577; https://orcid.org/0000-0003-4319-934X; http://lattes.cnpq.br/4797021968393376; Azoni, Cíntia Alves Salgado; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577; Gonçalves, Maria de Jesus; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; Barbosa, Alexandre Lucas de Araújo; http://lattes.cnpq.br/1211558003207410INTRODUÇÃO: A pandemia da COVID-19 suspendeu as atividades presenciais e afetou a estrutura de aprendizagem e escolarização dos alunos da educação básica. Os métodos de ensino online foram adotados por escolas privadas, o que expôs as desigualdades nos sistemas educacionais. Crianças de escolas públicas ficaram sem aulas, o que interfere na aprendizagem da leitura que depende da exposição no contexto educacional e social. O estudo tem como pergunta de pesquisa: Houve influência da pandemia quanto aos aspectos importantes para a leitura em alunos do ensino fundamental em situação de vulnerabilidade social? MÉTODOS: Estudo longitudinal, observacional, no qual 14 crianças foram avaliadas em habilidades de leitura antes e após a pandemia da Covid-19, no 2º e 5º ano, respectivamente. A coleta de dados ocorreu de forma presencial em uma escola municipal de Natal de baixo IDEB. RESULTADOS: Na comparação entre pré e pós pandemia, a precisão de leitura mostrou evolução desenvolvimental, mas ainda abaixo do esperado para a escolaridade. No momento pós pandemia, a fluência leitora parcialmente desenvolvida, nela a velocidade de leitura encontra-se abaixo da esperado para a escolaridade e, compreensão leitora comprometida. CONCLUSÃO: Foi possível observar o impacto da pandemia da Covid-19 no desenvolvimento das habilidades de leitura de crianças em vulnerabilidade social nos anos iniciais de educação formal. Possíveis intervenções são necessárias para minimizar esses atrasos, visto que as dificuldades apresentadas interferem na evolução da aprendizagem e qualidade de vida destas crianças.TCC Desempenho em vocabulário receptivo e variáveis sociodemográficas em escolares com dificuldades de aprendizagem(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-02) Alcantara, Hellen França; Azoni, Cíntia Alves Salgado; Gonçalves, Maria de Jesus; Araújo Barbosa, Alexandre Lucas deINTRODUÇÃO: O vocabulário receptivo é um dos níveis da linguagem que inicia seu desenvolvimento na mais tenra idade e refere-se às palavras que o indivíduo é capaz de acessar a partir de sua capacidade inferencial de utilizar informações contextuais. A aquisição desta habilidade está sujeita a interferências do ambiente e pode ser influenciada pelo nível socioeconômico. O objetivo deste estudo foi descrever e relacionar o desempenho em vocabulário receptivo em escolares com dificuldades de aprendizagem de diferentes escolaridades e níveis socioeconômicos. MÉTODOS: Estudo documental, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob número 1.012.635, com análise de prontuários entre 2017 e 2019. 46 prontuários foram analisados considerando os dados demográficos sexo, escolaridade e nível socioeconômico da família, por meio do questionário da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa - ABEP (2015) e a habilidade do vocabulário receptivo, pelo Teste de Vocabulário por Figuras - TVfusp. Nesse teste, a média esperada para cada ano escolar foi 105,8 (2º ano), 112,8 (3º ano) e 117,4 (4º ano). RESULTADOS: Dos 46 participantes da amostra, 31 (67,4%) eram do sexo masculino e 15 (32,6%) do feminino, com predomínio de estudantes no 4º ano (34,80%). No nível socioeconômico, o público atendido se encontra entre os níveis B e D-E. Na avaliação do vocabulário, 28 dos 46 participantes obtiveram classificação “média". De forma geral, os meninos mostraram melhor desempenho que as meninas. CONCLUSÃO: Independente do nível socioeconômico, a maioria dos participantes obteve classificação média em vocabulário receptivo, independente do nível sócio econômico.TCC Discurso narrativo oral e escrito em crianças e adolescentes com TDAH: estudo exploratório(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Morais, Maria Carolina de Macedo; Azoni, Cíntia Alves Salgado; Anjos, Ana Beatriz Leite dos; https://orcid.org/0000-0002-1905-6165; http://lattes.cnpq.br/1072559515772925; https://orcid.org/0000-0003-2175-9676; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577; https://orcid.org/0009-0008-1268-3503; http://lattes.cnpq.br/1431776043461353; Gonçalves, Maria de Jesus; https://orcid.org/0000-0003-2580-485X; http://lattes.cnpq.br/1882493636300348; Souza, Flávia Renata Silva; https://orcid.org/0000-0003-2870-0327; http://lattes.cnpq.br/3180964499706323INTRODUÇÃO: O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) apresenta características de um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade e impulsividade e ocasiona problemas em diferentes domínios do desenvolvimento social, acadêmico e intrapessoal. Esse diagnóstico impacta no desempenho escolar das crianças, especialmente no desenvolvimento da leitura e da escrita e das habilidades que envolvem esse processo, como o discurso narrativo oral e escrito. OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo analisar as características clínicas do discurso narrativo oral e escrito em crianças e adolescentes com TDAH. MÉTODOS: Estudo exploratório, transversal, observacional, que contou com 14 crianças e adolescentes entre 7 e 13 anos de idade, com diagnóstico interdisciplinar de TDAH, foram avaliadas pelos protocolos de Discurso Narrativo Oral Infantil (DNOI) e Discurso Narrativo Escrito Infantil (DNEI). RESULTADOS: Dos 14 participantes, 11 ficaram aquém do esperado no DNOI e 12 apresentaram desempenho geral abaixo do esperado no DNEI, evidenciando maior prejuízo nos aspectos da compreensão pelo texto escrito do que pela compreensão oral para todas as idades e arranjo escolar. CONCLUSÃO: Por meio deste estudo exploratório é possível evidenciar que estas crianças e adolescentes com TDAH apresentaram prejuízos relacionados ao discurso narrativo oral e escrito, secundários aos sintomas do quadro e que merecem atenção quanto aos aspectos educacionais e manejo em sala de aula
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